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sábado, 22 de setembro de 2012

Futsal Feminino - Taça AF Braga: Assoc. Futsal Fafe, 4 – AD Carvalhal, 3

Texto e fotos: Pedro Veloso
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Vitória dá ânimo para a segunda mão
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A Associação de Futsal de Fafe, venceu  a congénere barcelense do A. D. Carvalhal pela margem mínima, 4-3, em jogo disputado no Pavilhão Multiusos, correspondente à primeira mão da primeira eliminatória da Taça A.F. Braga de futsal sénior feminino.
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Tal como previa José Martins, técnico da A.F. Fafe, o jogo da primeira mão acabou mesmo por ser difícil.
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Foi um jogo muito equilibrado no primeiro tempo. A A.F. Fafe optou por uma estratégia mais atacante e de manutenção de posse de bola. As adversárias, por sua vez, deixavam as fafenses mandar no jogo e encolhiam-se mais no seu reduto defensivo e uma vez com a bola em seu poder criavam algum perigo através de rápidas transições defesa- ataque. Fruto de algum desacerto posicional e de marcação iniciais a nossa formação sofreu o primeiro golo logo ao minuto 6. Um golo madrugador que deixava os fafenses presentes no Multiusos algo expectantes em relação à atitude das nossas jogadoras.
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No entanto, e mantendo-se sempre fiéis às ordens e estratégia de José Martins, a formação fafense soube controlar-se emocionalmente e com frieza, Liana estabeleceu a igualdade, após uma jogada colectiva simplesmente espectacular.
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Até ao final da primeira parte o resultado manteve-se embora as equipas tenham desperdiçado boas oportunidades para avolumarem o marcador.
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Após o regresso dos balneários a formação da A.F. Fafe regressou melhor e desde então que começou a construir a vitória final. Loira, fez o 2-1 aproveitando da melhor maneira um mau atraso da adversária. O 3-1 viria a acontecer apenas três minutos depois, aos dez minutos da segunda parte por intermédio de Sofia Costa num remate à entrada da área bem colocado.
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Até final o jogo sofreu ainda mais duas alterações (até atingir o resultado final) e Sofia Costa viria a bisar na partida. Quem também esteve em bom plano foi a guardiã fafense, Bárbara, que quando era chamada a intervir correspondeu sempre de maneira eficaz, evitando "males maiores".
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Um vantagem que apesar de curta e perigosa será certamente moralizadora para as nossas atletas.
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