"Errar é humano, mas ser descaradamente desonesto é imoral"
Os jogadores do Travassós foram
uns autênticos lutadores, numa arena em que os “leões” quase os agarravam, mas
ficou o dissabor de um empate, conseguido com dez elementos.
A equipa de
arbitragem esteve simplesmente mal e notava-se a tendência e os factores, que
"nos seriam no final do jogo (em tom de gozo) confirmados", justificando o desajuste nas tomadas de decisões.
Pedro
Mendes viu um golo ser (mal) anulado e só quando a bola entrou o fiscal de
linha levantou a bandeirola.
As faltas eram admoestadas com critérios
diferentes! O lance da grande penalidade foi antecedido (na mesma jogada) de uma
falta notória por um agarrão, bem explícito, na cara do fiscal de linha!
Para
quem assistiu foi vergonhoso. O Travassós "não merece equipas de arbitragem destas! Se o
Senhor árbitro vir esta reportagem pense que os valores morais valem mais do que
qualquer outra coisa…e reflita se vale a pena isto! Errar é humano, mas ser
descaradamente desonesto é imoral e torna-se desumano para quem trabalha,
realmente, pelo futebol!"
A partida foi marcada por uma boa exibição coletiva do Travassós,
com a magia de João Dias e o pé certeiro de Pablo.
Cronologia dos acontecimentos:
22’ (1-0): Porto D’Ave inaugurou o marcador num bom remate
de fora da área.
23’: Nuno Gonça, em frente ao guarda-redes, permite a defesa
com os pés.
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25’: Rui Ossos isolou Nuno Gonça e este a rematar para boa
defesa do guarda-redes.
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27’(1-1): Após boa jogada do ataque o defesa do Porto D'Ave introduziu a
bola dentro da baliza.
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INTERVALO: 1-1
60’: Árbitro não marcou falta clara e na jogada a seguir
assinalou grande penalidade contra o Travassós. O Porto D’Ave adiantou-se no marcador.
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68’ Pedro Mendes foi expulso.
77’(2-2): Pablo entrou um minuto antes e no primeiro remate
á baliza fez golo espetacular!
82’: João negou o golo com boa defesa.
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85’: Novamente João a executar uma defesa que levava o selo
do golo.
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