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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Veteranos da UD Fafe A 60 festejaram o Natal

Texto e fotos: João Carlos Lopes
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Verdadeiro espírito de Natal
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Os veteranos da UD Fafe A60 levaram a efeito, no último Sábado, a sua tradicional Festa de Natal que resultou em mais um momento, entre outros convívios anuais, literalmente virado para a família dos jogadores e dirigentes da colectividade por forma a atenuar algumas ausências nos dias de jogos e a reforçar os laços que a União Desportiva tão bem sabe fomentar.
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A animação esteve a cargo do animador de sempre, Avelino Carneiro, um autodidacta capaz de fazer rir o mais enfermo dos mortais, com as suas tiradas instantâneas. O “Senhor Salvou-o” e ele não pára de fazer rir o povo. Um verdadeiro artista de fazer corar qualquer profissional.
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Além do habitual jantar o momento serviu para a troca de prendas, a qual foi feita em duas modalidades, crianças e adultos.
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Como vem sendo habitual foram entregues os respectivos troféus aos premiados do ano de 2012, que foram os seguintes: Futebolista do Ano: Paulo Rocha; Atleta do Ano: Lizuarte (Bola d´Ouro); Atleta Revelação: Abílio Pires; Dirigente do Ano: Eugénio; Recordação do Ano: Torrinheira; Dedicação do Ano: Bininho ; Dirigente Honorário: Jaime; Carreira: Afonso; Seccionista do Ano: Charta; Sócio do Ano: Agostinho. Foram ainda atribuídas algumas menções honrosas, a saber: Parceria: Samuel; Adeptos: Claque - Susana; Alexandra; Fernanda; Elsa; Fátima; Alegria/Boa disposição: Avelino (Alain Delon) Carneiro; Perdidos e Achados: Anselmo.
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De referir que os troféus mais importantes, como o do atleta do ano e o futebolista do ano, são autênticas obras de arte, feitas à mão, com paciência e muita dose de humor à mistura.
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A festa prosseguiu com algumas peripécias pelo meio e com muita música portuguesa, partilhada num karaoke, que alegraram as hostes para além das duas horas da madrugada, altura em que começou a debandada, alguns com os filhos ao colo saturados do cansaço de muita brincadeira, do saudável convívio e de autêntica boa disposição. Uma coisa é certa, durante estas largas horas, ninguém ousou falar da crise nem da Troika. De resto, para estes veteranos o Natal é todos os dias, pois são uma espécie de irmandade que respiram num ambiente espectacular.
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