Marçal ainda defendeu um penalti
- Autocarro voltou a avariar
- Mais dois expulsos na AD Fafe
A A. D. Fafe saiu derrotada de Vila Verde por três bolas a zero e desceu à nona posição, agora que faltam quatro jornadas para o final do Campeonato.
A A. D. Fafe entrou praticamente a perder, quando um avançado vilaverdense apareceu isolado, na cara de Pedro Freitas e não teve dificuldade em lhe passar o esférico por cima e abrir o activo. Os jogadores da A. D. Fafe reclamaram posição irregular que o juiz da partida não atendeu.
A equipa da A. D. Fafe teve uma resposta ténue, com Filipe isolado pela direita, já com pouco ângulo atirou ao lado. Na resposta e na sequência de um pontapé de canto, a defensiva da A. D. Fafe “ficou mal na fotografia” e um jogador da casa, de cabeça faz o 2-0.
Como um mal nunca vem só, o Vilaverdense poderia ter ampliado a vantagem na marcação de um castigo máximo a punir falta de Pedro Freitas na grande área, que custou a expulsão do guardião fafense. Marçal “a frio”, chamado para a baliza, defendeu com categoria o remate da marca da grande penalidade.
Na segunda parte, a jogar contra dez jogadores, a A. D. Fafe carregou e Filipe dentro da área, centra com o esférico a embater nos dois braços e um defensor da casa e o juiz fez vista grossa.
Com tudo a correr de feição, o Vilaverdense não enjeitou mais uma oportunidade de dilatar o marcador, fazendo o 3-0, quando o seu avançado apareceu isolado na cara do desamparado Marçal.
Para “amargar” mais esta quadra festiva, Badará foi expulso por reclamar a marcação de um fora de jogo, quando o senegalês parecia estar em jogo.
O pior resultado da A. D. Fafe até ao momento, que terá de ser redimido na próxima jornada, em mais um clássico da 2.ª Divisão – Zona Norte, quando no Municipal dos desportos receber o F. C. Vizela.
Antes da partida e a poucos kilómetros de Vila Verde, o autocarro da A. D. Fafe avariou e a Direção da A. D. Fafe, agradece à sua congénere do Vilaverdense F. C., por ter facultado transporte do local da avaria até ao Estádio Cruz do Reguengo.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário