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segunda-feira, 31 de março de 2014

Zé Brochado foi o herói da vitória do Fafe sobre o Vilaverdense

Texto e foto: João Carlos Lopes 

“Todos nós somos heróis pelas dificuldades
 que o grupo tem vindo a atravessar” 

Apesar de recusar o epíteto de herói da partida foram dois rasgos individuais de Zé Brochado a dar um pontapé no marasmo que estava a ser o jogo entre o Fafe e o Vilaverdense. Fazendo lembrar os grandes momentos da sua “geração de ouro” na formação o jogador resolveu literalmente o jogo e evitou que a equipa registasse mais um empate.

Sendo praticamente desde que chegou ao plantel sénior uma segunda opção, muitas vezes sem ser utilizado durante as dezenas de partidas já efectuadas nestes dois anos de sénior. É um elemento de recurso que ainda recentemente teve que jogar a defesa esquerdo para tapar o buraco da lesão de João Carneiro e do castigo de ferrinho. 

Vontade tem-na de sobra, humildade em doses industriais e muita capacidade de trabalho e de luta só possível por quem ama e sente a AD Fafe desde pequenino, não tendo conhecido mais nenhum clube em toda a sua carreira. 

Sobre este o jogo disse: “Senti-me bem quando entrei dentro de campo e acabei por ter a felicidade de me ter isolado duas vezes em que felizmente a equipa adversária fez duas grandes penalidades que nós conseguimos concretizar em golo e saímos deste jogo com a liderança reforçada, o que julgo ser o mais importante de tudo. Quando entrei, o treinador disse-me para dar o meu melhor, acima de tudo para me divertir e ser feliz e para ajudar a equipa a defender porque estávamos com menos uma unidade naquela altura, para conseguirmos segurar o resultado e quando tivéssemos posse de bola para me soltar de forma a tentarmos fazer o nosso golo e vencer a partida, que foi o que veio a acontecer”. 
Sobre as oportunidades na equipa não deixou de ser humilde e salientou “trabalho todos os dias da mesma forma e com a mesma intensidade, este foi claramente o meu melhor jogo da época, correu-me bem e vamos ver o que acontece, pois trabalho sempre da mesma forma, o resto cabe ao treinador decidir”. 

Questionado sobre se sentia herói após ter arranjado a solução para a vitória comentou: “não me sinto herói deste jogo porque heróis foram também os meus colegas, porque uma boa parte deste jogo estivemos em inferioridade numérica e depois com o André a jogar bastante tempo com a cabeça aberta. Todos nós somos heróis até pelas dificuldades que o grupo tem vindo a atravessar, como é público. Esta vitória assenta-nos muito bem porque temos sido uns verdadeiros homens e temos lutado todos os dias para dignificar ao máximo o símbolo que representamos. Considero que esta é uma vitória justíssima”. 

Já o treinador Agostinho Bento disse sobre o homem que acabou por decifrar o jogo: “Sei o que o Zé me pode dar, ás vezes mais com o coração que com a cabeça. É um jogador que tem muita mobilidade, com muita crença. Os lances em que conseguiu as grandes penalidades são daqueles que surgem de jogadores de grande determinação e vontade. Não digo que só ele é que pudesse ganhar aqueles lances mas realmente o Zé Brochado é um jogador que nunca se entrega e sua vontade e determinação acabaram por resolver o desafio. Como faz parte da equipa é uma vitória da equipa acima de tudo”.
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Andebol Fem. - Taça Miranda Carvalho: AC Fafe, 16 - Pedras Rubras, 25

Gui é a melhor marcadora da prova
Texto: João Carlos Lopes / Foto DR 

Pedras Rubras é doutro campeonato

- Gui é a melhor marcadora da prova com 44 golos

O AC Fafe recebeu a formação do Pedras Rubras, talvez a mais forte desta competição, composta praticamente por atletas que representaram o Salgueiros, equipa que esta época já tinha disputado a zona norte da 2.ª Divisão e está por isso muito rodada, tendo perdido por 16-25. 

Com alguma naturalidade e devido aos factos atrás denunciados, o Pedras Rubras revelou maior capacidade de competição e o ACF já perdia ao intervalo por 8-13, para no final o resultado ser favorável ao Pedras Rubras por 16-25.

Até esta jornada as duas equipas dividiam o primeiro lugar , sendo verdade que o Pedras Rubras devbia estar na luta pela subida á primeira divisão, e as atletas fafense nunca baixaram os braços nem desistiram de lutar pelo resultado. 

A melhor marcadora da competição é mesmo do AC Fafe Margarida Oliveira (Gui) que continua na primeira posição das melhores marcadoras com 44 golos apontados.

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Andebol Clube de Fafe: Resultados de todos os escalões

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Ciclismo: Rui Oliveira (Bairrada) venceu ao sprint em Fafe

Redacção/ACM  

Três segundos fizeram toda a diferença

Rui Oliveira venceu destacado o Prémio Cidade de Fafe (prova de abertura de juniores), uma organização da Associação de Ciclismo do Minho com o apoio da Câmara Municipal de Fafe.

O vento e o frio foram adversários dos 84 ciclistas que alinharam à partida da primeira prova da época desportiva de ciclismo de estrada para a categoria de juniores (zona A) que começou e terminou na Praça 25 de Abril, em Fafe.

Disputada ao longo de 65 quilómetros, com passagens por várias localidades de Fafe mas também de Guimarães, a prova registou muitas movimentações no pelotão logo desde o início, com várias tentativas de fuga a serem protagonizadas. Os jovens corredores foram incentivados pelo muito público que assistiu à corrida, em especial nas duas passagens do percurso pelo centro de Fafe antes da abordagem à reta da meta onde já ocorreram várias chegadas da Volta a Portugal. Além de muito público, o Prémio Cidade de Fafe contou com a presença de várias individualidades, entre as quais Pompeu Martins (Vice-Presidente da autarquia fafense).

Na aproximação à meta, Rui Oliveira (Bairrada) destacou-se ligeiramente e concluiu a prova com a vantagem de 3 segundos para o seu colega de equipa Miguel Amorim e João Pereira (Escola de Ciclismo Carlos Carvalho), respetivamente, segundo e terceiro classificados.

As dificuldades da prova fizeram com que o pelotão regressasse a Fafe fracionado, com André Francisco Campos (Silva & Vinha / ADRAP / Sentir Penafiel), a 4 segundos do vencedor, a comandar um grupo de dez corredores e a garantir o quarto lugar, sucedendo-se Fábio Silva Filipe Rocha (Liberty Seguros / Feira / KTM), Hugo Nunes (Silva & Vinha / ADRAP / Sentir Penafiel), Tiago Machado (Silva & Vinha / ADRAP / Sentir Penafiel), António Barradas (Seissa/A.C.R.Roriz/Matias e Araújo/Frulact), Pedro Moreira (Silva & Vinha / ADRAP / Sentir Penafiel), Alexandre Matos Liberty Seguros / Feira / KTM), Álvaro Ferreira (C.C. Avidos / Metalização A. Lemos, Lda.), Jorge Magalhães (Silva & Vinha / ADRAP / Sentir Penafiel) e José Silva (Escola de Ciclismo Carlos Carvalho).

José Silva (Escola de Ciclismo Carlos Carvalho) venceu a meta volante Jopedois, enquanto a formação da Bairrada ganhou a classificação coletiva, seguida da Silva & Vinha / ADRAP / Sentir Penafiel e da Escola de Ciclismo Carlos Carvalho. Maria Jesus Barros, da equipa espanhola C.C. Spol/Concelho Porriño, foi a única atleta do sexo feminino a marcar presença.

O Prémio de Ciclismo Cidade de Fafe foi organizado pela Associação de Ciclismo do Minho com o apoio da Câmara Municipal de Fafe, Federação Portuguesa de Ciclismo, Naturfafe, Polícia Municipal de Fafe, Bombeiros Voluntários de Fafe, Herdmar, Cision, POPP Design, Arrecadações da Quintã, Fafefuel, Guimarpeixe, Jopedois, Auto Terror, Ciclismo a fundo (revista oficial) e Roda na Frente.


ACM e Roda na Frente formalizaram parceria em Fafe

Aquando do Prémio Cidade de Fafe, a Associação de Ciclismo do Minho e Associação Roda na Frente subscreveram um protocolo de colaboração que prevê a produção de conteúdos vídeo das atividades de ciclismo de estrada da ACM na época desportiva de 2014.

Visando contribuir para a divulgação do ciclismo, em especial o praticado pelas camadas jovens, o protocolo contempla a realização de reportagens vídeo das provas de ciclismo de estrada organizadas pela Associação de Ciclismo do Minho (ACM) na época desportiva de 2014.

As reportagens serão disponibilizadas em www.rodanafrente.pt e em acmTV (www.acmtv.pt) o canal de vídeo da ACM e para o qual também foi recentemente assegurada a produção de conteúdos vídeo das atividades de BTT através de um acordo com João de Sá - Audiovisuais.

O protocolo foi formalizado aquando da realização do Prémio Cidade de Fafe (prova de abertura de juniores - Zona A) e foi subscrito por José Luís Ribeiro e Ricardo Dias, respetivamente, presidentes da ACM e da Roda na Frente.
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Futsal Sen. Masc. AF Braga: FC Vermoim, 6 - Nun'Álvares, 2

Texto e foto (arquivo): João Carlos Lopes 

Um jogo menos conseguido 

Os seniores do Grupo Nun'Álvares deslocaram-se a Famalicão para jogar com o quarto classificado, FC Vermoim, tendo perdido por 6-2, num jogo menos conseguido pelos comandados de Hugo Oliveira. O GNA mantém a quinta posição mas agora com o Caldelas mais próximo a pressionar, a apenas três pontos de distância, sendo certo que os fafenses tenham uma partida em atraso.

A equipa dos condestáveis esteve a perder por 2-0, com dois golos de Pedro, mas antes do intervalo Luís Paulo reduziu para 2-1 e manteve o resultado em expectativa para a segunda parte. 

Após o intervalo o Vermoim chegou ao 3-1 por intermédio de Ismael e Tiago Nogueira reduziu para 3-2, voltando a dar esperanças à sua equipa. No entanto, mais algumas desatenções defensivas levaram a que os famalicenses conseguissem fazer mais três golos com um bis de Ricardo e mais um golo de Orlando. 

Este jogo marcou a estreia de Luís Ferreira na baliza do Nun'Álvares, num jogo em que Vitinha foi quem ocupou por mais tempo o cargo de guarda-redes, nada podendo fazer nos golos sofridos, pois esteve sempre descompensado com os jogadores do Vermoim a rematarem com demasiadas facilidades. Foi uma partida menos conseguida por parte dos fafenses, nomeadamente a partir do quarto golo do Vermoim, não deixando de ser verdade que andaram sempre a correr atrás do resultado.

Na próxima jornada o GNA vai receber o segundo classificado, o ADC S. Mateus.
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Div. Pró-Nacional AF Braga: CC Taipas, 1 - Arões SC, 0

Texto e fotos: Rui Silva

Zezé fuzilou com um único tiro

Não foi uma derrota justa, esta, mas no futebol sabes que nem sempre ganha quem o mereceu. Apesar dos condicionalismos por lesões durante a semana e hoje no próprio jogo em que Pablo e Zézinho forçaram o técnico Aronense a mexidas na equipa, o Arões poderá queixar-se das várias ocasiões clamorosas de golo. Os pupilos de Miguel Paredes desperdiçaram inúmeras ocasiões de golo e neste jogo realizado no campo do Montinho fez-se mais uma vez jus à frase: "Quem não marca sofre!".

Kéke foi o primeiro a dar a rematar à baliza de André, ao minuto 10, mas o remate esbarra num defesa, sobra para Bruno Cunha que entrega de novo a kéke, mas o remate volta a apanhar um defesa.

Ao minuto 16, Bruno Cunha cai na área do Taipas, após disputa de bola com Vítor, ficou a sensação de um toque do defesa, mas o juiz da partida, assim não entendeu e admoestou o jogador Aronense com a cartolina amarela.

Pablo pica a bola por cima da defensiva do Taipas, onde surge Gustinho isolado, mas André saiu-se bem e negou o golo.

Assistia-se a um jogo “partido”, aos 28 minutos, o Taipas ganha dois cantos seguidos, mas sem perigo para a baliza à guarda de Miguel.
À meia hora de jogo duas perdidas, a primeira de Bruno cunha a responder ao cruzamento de Pedro Rosita, mas a falhar o alvo. Volvidos dois minutos, foi Zézinho que cruzou para Ismael não conseguiu mais que um canto.

Minuto 34, primeira contrariedade da partida, sai Pablo queixoso e entra André.

Nelson proporcionou a Miguel uma enorme defesa, quando ao minuto 35, desferiu um “míssil” a uns bons 30 metros, sendo-lhe negado o golo, com Miguel a desviar para canto.

Gustinho recupera a bola, entra na área mas rematou saiu-lhe por cima. Na resposta o Taipas através de cruzamento largo vê Zézinho atira o “pão da boca” a Saviola, ao cortar a bola quando este se aprontava para o remate.

Aos 41 minutos, Ismael fica bem posicionado, após um defesa escorregar à sua frente mas o remate foi desviado, para canto, mas assinalaria pontapé de baliza. Chegou o intervalo sem golos, a castigar a má eficácia atacante.

No regresso ao relvado foi o Arões de novo a procurar chegar ao golo, minuto 48, Zézinho cruza, Ismael amortece para André que chega atrasado para finalizar. Ao 50º minuto, nova mexida forçada, sai Zézinho lesionado entra Jorge Miguel. Minuto seguinte Bruno Cunha à sua imagem, tem um lance de insistência pela zona central, entregando a Gustinho á entrada da área que teve o gigante André a negar mais uma vez o golo Aronense.
Novo duelo entre Gustinho e André, aos 60 minutos, Gustinho tenta um tipo de chapéu que não foi aceite por André a desviar para canto. Aos 64 minutos, responde Saviola de cabeça mas a bola sai desenquadrada com a baliza.

Taipas ganha um canto aos 72 minutos, a bola sobra para Berto, mas o remate sai por cima.


Minuto 76, mais uma perdida do Arões, após um lance de bola parada, a bola é metida na direita onde Fernando Beijinhos aparece isolado perante André, que uma vez mais evita o golo cortando para canto.


Minuto 82, ataque do Taipas com bola metida em Zézé, que à entrada da área sofre falta de Fernando beijinhos. Pediu-se penalti do lado do Taipas e fora de jogo do lado do Arões. O juiz apontaria a marca do penalti, que seria concretizado em golo pelo próprio Zézé. Do lance Beijinhos seria expulso com a amostragem do cartão vermelho.

Garcia, que entraria para o lugar de Gustinho, ainda importunou a defensiva do Taipas, e teve mesmo uma bela oportunidade, num forte remate a baliza de André, mas a errar o alvo.

No minuto 86, Pedro Rosita foge a João Paulo sobre a direita é derruba por este em plena área, sendo-lhe mostrada a cartolina amarela. Aguardava-se a marcação do penalti a favor dos Fafense, mas o juiz da partida achou que o lance foi fora, o juiz auxiliar melhor posicionado pareceu algo retraído e lá se marcou o livre a favor do Arões.

O jogo aproxima-se do fim, com o técnico Marco Alves a “queimar” os derradeiros minutos com 3 substituições nos últimos minutos da partida, 90, 92 e 93 minutos.

Sai castigado o Arões do campo do Montinho, pelas excessivas falhas atacantes, foram inúmeras e diga-se em abono da verdade que André esteve hoje imbatível. Pois se às vezes se perde por um defesa falhar, outras perde-se ou empata-se por não se marcam as muitas oportunidades que uma equipa cria ao longo do jogo.


Jogo realizado no campo do Montinho . Caldas das Taipas . Guimarães.

Árbitro: Filipe Araújo, auxiliado por Ricardo Antunes e Lazaro Martins.

CC TAIPAS: André, Carlos, Vítor, Carlos Campos, Saviola, Dunio, Berto, João Paulo, Nelson, Lapinha e Zézé. Treinador, Marco Alves.


ARÕES SC: Miguel, Pedro Rosita, Fernando Beijinhos, Sérgio, Zezinho (Jorge Miguel, 50’), Kéke, Pablo (André, 34’), Barbosa, Gustinho (Garcia, 83’), Bruno Cunha e Ismael.Treinador, Miguel Paredes.

DISCIPLINA - cartão amarelo: Bruno Cunha, 16’; Nelson, 53’; André, 80’; João Paulo, 86. - Cartão vermelho: Fernando Beijinhos, 82’.

MARCADOR: Zézé, 82’.
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Futebol Popular - Sub 17: ACD Pica, 2 - GCD Paços, 3

Texto: João Carlos Lopes 

Mais complicado que o previsto


Duas boas equipas a praticarem bom futebol com a bola quase sempre no chão num ritmo lento e onde os jogadores tentaram sempre jogar simples já que o estado do relvado se encontrava em boas condições. 

O Paços jogou todo o jogo num ritmo baixo. Aliás,  tanto o Paços como o Pica ficaram abaixo das expectativas dos seus responsáveis. O jogo valeu pelos golos, pois as oportunidades foram escassas e foram praticamente aproveitadas na sua totalidade. Os adeptos que se atreveram a ir presenciar o jogo mereciam melhor espectáculo. 

Os golos foram marcados por Óscar Pereira na primeira parte, já na segunda o Paços faz o 0-2 por Rui Rocha de penalti e chega ao 0-3 novamente por Óscar Pereira, depois o treinador do Paços trocou alguns jogadores de posição e a “brincadeira” quase que custava a vitória no jogo pois o Pica chegou ao 2-3 por Rui Alves que também bisou no jogo, e poderia ter feito ainda outro golo mas a defesa e o guarda-redes do Paços resolveram a questão. 

7 INICIAL DO PAÇOS: Fábio Lopes (GR), Óscar Pereira, Hugo Carvalho (CAP), Rui Rocha, Alexandre Oliveira, Fábio Castro, Vasco Fernandes, jogaram ainda: Hugo Xavier, Raul Castro, Rui Castro e Alexandre Ribeiro. Treinador Paulo Martins.

7 INICIAL DO PICA: Cristiano Cunha (GR), João Alves, Diogo Oliveira, Pedro Cunha (CAP), Diogo Fernandes, Tiago Rodrigues, Rui Alves , jogaram ainda : Fábio Pinto, José Gonçalves, Bruno Lopes, Ricardo Oliveira, Francisco Gonçalves, Carlos Santos, Tiago Cunha e Vasco Machado. Treinador Pedro Freitas. 
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domingo, 30 de março de 2014

Futsal Fem. - Juniores AF Braga: Nun'Álvares, 5 - Outeirense, 3

Texto e foto: João Carlos Lopes 

Muito grandes na ambição 

- Recuperação notável no marcador 

As juniores de Futsal do Grupo Nun'Álvares isolaram-se no comando da classificação ao baterem as maiores rivais da formação do Outeirense por 5-3, numa partida que não foi nada fácil para a equipa de Manuela Trigo que não pôde contar neste desafio com a estrela da equipa, Telma, que se lesionou no último treino estando a contas com uma entorse. 

O Nun'Alvares começou bem com um golo de Liana mas as famalicenses conseguiram marcar três golos seguidos passado o marcador para 1-3 a seu favor. Porém, ainda antes do intervalo, o GNA recuperou e conseguiu chegar aos 3-3, com golos de Ivone e Cardosa. 

Na segunda parte a equipa das alvarinhas foi mais forte a defender e a atacar tem conseguido passar para a frente com um golo de Ana Loira e consolidado a vitória com mais um tento, este de autoria de Catinha, que fez o 5-2 para o GNA.
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Futsal - Benjamins - AF Braga: Nun'Álvares, 7 - F. Jorge Antunes, 2

Texto e foto: BML 

Esta equipa é como o algodão, não engana

A equipa do Nun'Álvares recebeu e venceu a equipa do Desportivo Jorge Antunes, tendo alcançado uma vitória por 7-2. 

Como tem sido apanágio da equipa, os fafenses entraram muito forte e chegaram ao golo logo no segundo minuto por Rui Pedro, que após um belo lançamento do guarda redes Tiago, fez um fantástico chapéu ao guardião visitante. 

Aos 9 minutos Rui Pedro bisa na partida, num lance confuso na área adversária a e Rui Pedro a rematar para o fundo da baliza. No minuto seguinte foi Tiago Pires a faturar, a passe de Rui Pedro. 

Aos doze João Pedro faz o quarto golo para os condestáveis, num espétacular remate de fora de área, na sequência de um canto. 

Aos 17 minutos Rúben faz uma excelente jogada individual e assiste Fábio, que frente ao guarda-redes visitante não falhou e fez o quinto golo da equipa fafense. 

No minuto seguinte a equipa vizelense reduz para 5-1, resultado que se verificava ao intervalo.

Na segunda parte foi a equipa do Desportivo Jorge Antunes que marcou primeiro, aos 8 minutos, num rápido contra ataque. Mas os jogadores do Nun'Álvares não se deixaram abater com o golo sofrido e ao 15 minutos Zé Carlos marca, num forte remate e após assistência de Rúben. 

Aos 18 minutos Zé Carlos voltou a marca, numa jogada de insistência, fazendo o 7-2, resultado com que terminou a partida. 

Com este resultado, o Nun'Álvares mantém a quarta posição e na próxima semana desloca-se a casa do Colégio Caldinhas, atual segundo classificado. 

NUN'ÁLVARES: Tiago, João Pedro, Zé Carlos(C), Rúben e Rui Pedro. Jogaram ainda: Tiago Pires, Fábio, Merinda, Tiago Lopes, Diogo, Daniel e Zé Paulo. 
Equipa Técnica: Luís Barros, Nuno Barbosa e Mário Magalhães.
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Futebol Popular - Taça Federação: S. Clemente, 2 - Aveleda, 2

Texto: João Carlos Lopes / Foto: DR


Um resultado que se ajusta ao jogo

O S. Clemente recebeu o Aveleda, equipa do Concelho de Lousada e não foi além de um empate a duas bolas, em jogo a contar para a 3.ª jornada da 2.ª fase da Taça Federação de Futebol Popular do Norte.

A equipa da casa entrou bem na partida e vencia aos dois minutos por uma bola a zero com um excelente golo marcado por Cête. 

O Aveleda entrou um pouco adormecido mas, com o derecorrer do jogo foi mostrando o seu futebol. Aos 15’ a equipa de Lousada restabeleceu a igualdade através de Bruno Nunes.

O S. Clemente marcou novamente aos 35’, numa bonita jogada, toda feita ao primeiro toque, num bom entendimento entre Liedson e Gualter e este só com o guarda-redes Luis Carlos pela frente não perdoou e fez o 2-1. 

A equipa visitante voltou a igualar já perto do intervalo através de um pontapé de livre directo muito bem marcado por Pedro Barros.

Na segunda parte, os dois treinadores fizeram todas as substituições possíveis para dar oportunidade aos jogadores menos utilizados e até ao fim dos 90 minutos o resultado não sofreu mais quaisquer alteração.

Acabou por se uma manhã de Domingo bem passada com um jogo muito bem disputado pelas duas equipas

Jogo realizado no Parque de Jogos de Silvares, S. Clemente. 

Árbitro, António Araújo da AFP Guimarães.

S. CLEMNNETE: Gil, Toni, Pedro Miguel, Pinto, Luís, Sérgio, Rui Miguel, Pitão, Gualter, Liedson e Cête. Jogaram ainda José Fernando, Júnio, Bruno, Tikinho e Nuno. Treinador, José Damas. 

AVELEDA: Luís Carlos; Luis Pedro, Romeu, Joé Soares, Sérgio, Bruno, André, Ricardo, Carlos, António Camelo e Fernando. Jogaram ainda Pedro Carlos e Tiago. Treinador Artur Luís.
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Andebol - 1.ª Div. Nac.: AC Fafe, 26 - Passos Manuel, 27

Texto: AAB/Fotos: João Carlos Lopes 

Manutenção seriamente hipotecada 

- Descida já é praticamente uma realidade 

Este jogo para o AC Fafe tornava-se nuclear quanto ao seu futuro imediato, pois um resultado negativo a acontecer podia ser o adeus quase definitivo à 1ª divisão.

Numa semana algo atribulada para os fafenses, com a saída do técnico Nuno Santos, que por acordo e decisão pessoal deixou o comando técnico dos fafenses, sendo substituído interinamente pelo técnico da equipa júnior António Martins.

Assim, por um lado coloca-se um ponto final a um ciclo liderado pelo vimaranense Nuno Santos, não se pode esquecer que fica ligado à melhor classificação do AC Fafe na 1ª divisão, com o 8º lugar alcançado na época anterior. Com esta alteração do comando técnico está lançado o início de uma nova fase, independentemente do que o futuro desportivo do clube mostre no final da época, assim, poderá quem for o eleito para assumir o comando técnico dos fafenses, em tempo útil, preparar a equipa para o que resta desta temporada desportiva e iniciar com toda a naturalidade a próxima época.

Este foi um jogo extremamente complicado para o AC Fafe, com consequências quase definitivas para o seu futuro, pois no que se refere à manutenção ficou praticamente definido o seu destino na próxima época, ou seja a possibilidade muito forte da não continuação entre os maiores do nosso andebol.

A sorte não acompanhou os fafenses neste jogo, pois quando conseguiu recuperar de uma primeira parte desastrosa, faltou-lhe “uma unha” para passar para a frente no marcador e vencer um jogo que podia ter acontecido com alguma naturalidade.

Este foi um jogo muito disputado e com um pouco de tudo, tal como, grandes alterações no marcador, muitos nervos à mistura entre jogadores, decisões difíceis da arbitragem que não ajudaram em nada a criar tranquilidade nos fafenses, enfim, um sem numero de acontecimentos que podiam ter permitido um resultado diverso do que veio a acontecer.

Se aos 10 minutos de jogo o Fafe perdia por 1-6 e o seu técnico interino António Martins solicitava um Time Out, desse pouco resultou em favor dos fafenses já que o resultado foi evoluindo e aos 20 minutos o marcador assinalava 6-12 para os lisboetas do Passos Manuel. Até ao intervalo, aos 25 minutos o marcador passava por 9-15 e finalizava aos 30 minutos, com 10-17 a favor dos estudantes. Foi uma 1ª parte muito difícil para os visitados que nunca conseguiram encontrar o rumo certo em relação a um adversário mais tranquilo e objetivo.

O AC Fafe iniciou a 2ª parte com outra postura e assim quando o técnico do Passos Manuel solicita um Time Out com o resultado em 14-17, estava a pairar nos presentes uma recuperação possível para as hostes fafenses, daí que aos 45 minutos a diferença mínima foi conseguida pelo AC Fafe 19-20, cinco minutos mais tarde o marcador assinalava uma diferença de dois golos favorável ao Passos Manuel 21-23, no entanto, o jogo estava muito indefinido quanto ao seu desfecho final. O marcador passa por 23-24 e 26-27, nesta altura faltavam 30 segundos para o fim, posse de bola para o Fafe, um Time Out a seu favor, a jogada desenrola-se com um único objetivo, o golo que lhe permitisse pelo menos o empate, mas a concretização não foi conseguida e gorou-se a possibilidade de um outro resultado que não fosse a derrota tangencial, no final vitória dos estudantes lisboetas do passos Manuel por 26-27.

O jogo foi arbitrado pela experiente dupla aveirense constituída por Mário Coutinho e Ramiro Silva que não estiveram ao seu melhor nível, com prejuízo para os fafenses, nomeadamente no critério disciplinar.

Com este resultado, ao AC Fafe e sua equipa, resta até final do campeonato tentar vencer o máximo de jogos, julgamos ser quase impossível a sua manutenção na 1.ª divisão, no entanto, o Clube e a Cidade merecem ser dignificados mesmo em momentos menos bons em termos de resultados desportivos.
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Div. Honra AF Braga: Emilianos FC, 2 - GCD Regadas, 2

Texto e foto: João Carlos Lopes 

Mais um ponto na luta pela manutenção 

O GCD Regadas foi ao recinto do Emilianos empatar a duas bolas em jogo da 25.ª jornada da Divisão de Honra, conquistando um ponto que pode ser muito precioso nas contas finais, até porque permite aos regadenses estarem a sete pontos da linha de despromoção.  Esta partida foi disputada num autêntico "lamaçal", recinto pouco propício para a prática de futebol. 

O Regadas entrou praticamente a perder na partida quando aos 7' num lance em que Nando não conseguiu aliviar na linha lateral o adversário cruzou para dar origem a um golo de cabeça. aos 39' surgiu o segundo golo do Emilianos num remate de fora da área. 

A equipa de Sérgio Pereira ainda conseguiu reduzir antes do descanso, deixando o jogo em aberto para a segunda metade. Mike acabou por fazer o primeiro golo do Regadas aos 44'. lançamento longo de Nando, que Julien penteou ao primeiro poste e Mike emendou ao segundo.

O golo galvanizou o Regadas para uma excelente segunda parte. Neste período Diogo e Leandro tiveram várias oportunidades de marcar mas o golo do empate só veio aos 70' por Hugo Gomes (Buga), a castigar um agrande penalidade cometida sobre o seu irmão Diogo Gomes. 

Nos últimos 20' só deu Regadas com o Emilianos a limitar-se a defender. Emilianos que continua um ponto à frente do Regadas na classificação. A equipa fafense  tinha perdido em casa por 2-0 na primeira volta. 

Na próxima jornada o Regadas recebe o Operário de Campelos. 

O REGADAS ALINHOU COM: Rafa; Russo (Rui), Julien, Sobrança, Tiago Ribeiro, Nando (Marco André), Gomes, Buga, Leandro, Mike e Diogo Gomes. treinador, Sérgio Pereira. 
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Div. Honra AF Braga: GD Silvares, 0 - Terras do Bouro, 2

Texto e foto: João Carlos Lopes 

Cada vez mais submersos

O GD Silvares recebeu o Terras de Bouro e perdeu por 2-0 na estreia de Francisco castro ao leme da equipa de S. Martinho. 

Durante mais de uma hora a equipa do Silvares conseguiu manter o jogo equilibrado e até criar algumas oportunidades que não veio a concretizar.

Na segunda parte o marcador foi inaugurado aos 67' com a equipa de João Salgueiro a aproveitar um contra-ataque para chegar à vantagem. 

O segundo golo dos serranos surgiu aos 89', também em contra-ataque como resposta à tentativa de empate por parte do Silvares. 

Com este resultado a equipa fafenses ficou ainda mais afundada na tabela classificativa e só vai ter mais dois jogos em casa, com o Delães e os Amigos de Urgeses. Vai ter três saídas, ao Santo Adrião, ao Amares e ao Pica. Todas estas equipas estão acima dos fafenses na classificação. 
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Div. Honra AF Braga: ACD Pica, 1 - GD Louro, 2

Texto e foto: João Carlos Lopes 

Louros ficaram com os visitantes  

A ACD Pica recebeu e perdeu com o GD Louro por 1-2, numa partida em que o resultado penaliza sobremaneira os fafenses para os quais, pelo que fizeram no jogo o empate já seria mau mas a derrota acabou por ser péssima. 

O Pica entrou bem no jogo e teve um bom remate aos 13' , na sequência de um livre apontado por Feirinha, em que o guarda-redes socou. Aos 18' Edú teve um excelente remate, com a bola a sair com fortça mas ao lado. 

O Louro chegou à vantagem aos 32' numa jogada de contra-ataque em que Marçal ficou desamparado na baliza perante o adversário visitante. 

A perder ao intervalo, o Pica conseguiu chegar ao empate aos 71', através de Catita e ainda tentou lutar pela vitória mas seria o Louro a obter o segundo golo, num remate cruzado em que Marçal ainda tocou com o pé na bola mas esta acabou mesmo por entrar. 

Nos minutos finais Marcelo Fernandes ainda arriscou tudo, metendo o central Tiago a ponta-de-lança  mas já nada foi possível fazer. 

De referir que o Pica jogou muito desfalcado neste jogo, com apenas quatro suplentes, o guarda-redes e mais três jogadores de campo. 
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Div. Pró-Nacional AF Braga: GD Travassós, 1 - Vieira SC, 1

CN Seniores (Man./Desc.): AD Fafe, 2 - Vilaverdense FC, 0


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Zé Brochado tinha a chave do jogo

O jogo entre o primeiro e segundo classificados da Série A, fase manutenção e descida do CNS, que estava à partida, apenas separados por um ponto terminou com a vitória do Fafe por 2-0. Duas grandes penalidades arrancadas por Zé Brochado que tinha entrado aos 83’ para o lugar de Silvestre e acabou por ser a chave do jogo. 

Uma partida que levou pouco público ao Estádio uma vez que neste dia jogaram praticamente todos os clubes fafenses, incluindo os de formação, que não jogaram no dia anterior devido à falta de policiamento, todo encaminhado para o WRC Fafe Rally Sprint. 

Pouco mais de duzentas pessoas a assistir a este jogo à hora do início do mesmo que foram crescendo mas não ultrapassando as quatro centenas. Um ambiente desolador, numa tarde de muita chuva.

Na primeira parte o Vilaverdense entrou forte no jogo e remeteu o Fafe ao seu sector defensivo nos primeiros 15 minutos em que a equipa de Vila Verde podia até ter chegado ao golo, tendo disposto de oportunidades para isso mas sem acertar com a baliza na hora da verdade. Aos 2’ Miguel Herlein apareceu solto na área a atirar por cima, aos 10’ Cristophe entrou na área e rematou cruzado mas também por cima. Além destes remates o Vilaveredense conquistou dois pontapés de canto e um livre directo muito perto da linha da área, sem que o Fafe tivesse incomodado Paulinho. 

A partir do quarto de hora a partida ficou mais equilibrada e aos 17’ um livre de muito longe de Gil obrigou Paulinho a defender a dois tempos. Aos 31’ um livre de Silvestre marcado para a área resultou em canto. 

O Vilaverdense voltou à carga com Miguel Herlein a rematar de cabeça, ao lado depois de livre de Sérgio. Aos 39’, Ferrinho fez um passe atrasado para Filipe, que em boa situação para alvejar a baliza, acabou por dar mal na bola. 

Fafe a entrar bem na segunda parte com Dino a ter a possibilidade de marcar após um primeiro remate de Gil e uma falha defensiva de Boris. Perdeu-se uma boa situação de golo. 

Fafe ficou reduzido a dez pela expulsão de João Nogueira que acumulou amarelos, tendo o Vilaveredense ganho mais atrevimento com isso. Agostinho Bento abdicou de Filipe na frente de ataque para fazer entrar o médio Tiago.

Sem arriscar muito no ataque coube ao Vilaveredense arriscar mais e ao Fafe jogar mais na expectativa. 

Com a entrada de Zé Brochado o Fafe acabou por ter a sorte do jogo ao beneficiar de duas grandes penalidades que acabaram convertidas por Raviola e Dino, aos 88’ e 90+2 respectivamente. 


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RELATO CRONOLÓGICO 

[1.ª PARTE]

2' - Miguel Herlein apareceu solto na área, rematou na diagonal, tendo a bola saído por cima da baliza, mas ficou o aviso.

5' - Vilaveredense com algum atrevimento inicial e a instalar-se no meio campo do Fafe.  

7' - Livre directo para o Vilaverdense. André Cunha a cerca de três metros da área bateu por cima da barreira e da baliza. 

10' - Chistophe entrou na área e rematou, cruzado, por cima. O Vilaverdense em dez minutos já levou o perigo por mais que uma vez à baliza de Pedro Freitas, tendo conquistado também dois pontapés de canto. Já o Fafe ainda não incomodou Paulinho uma única vez. 

15' - Fafe sem ter feito qualquer remate à baliza do Vilaverdense, ou mesmo qualquer tentativa de alvejar a mesma. A equipa fafenses está demasiado apática e sem conseguir fugir das marcações e da pressão alta do visitante. 

17' - livre muito longe de Gil, a bola saiu rasteira com Paulinho a defender a dois tempos e depois um companheiro a desviar para canto. 

22' - Fafe esboçou uma pequena reacção mas não passou disso mesmo pois o Vilaverdense voltou a tomar conta do jogo, mais parecendo que está a jogar em casa. 


27' - Muitas dificuldades do Fafe em lidar com a pressão alta do Vilaverdense.

31' - Livre de Silvestre para o segundo poste, acabou por dar canto que o mesmo jogador bateu para a área onde Ricardo Fernandes, de cabeça, atirou por cima da trave. 

36' - Depois do primeiro quarto de hora em que o Vilaverdense dominou as operações, a partida entrou em velocidade de cruzeiro, tornando-se fastidiosa. 

37 - Livre apontado por Sérgio com Miguel Herlein a cabecear entre os defesas do Fafe e a atirar ao lado. 

39' - Cruzamento atrasado de Ferrinho, com Filipe, em boa posição para alvejar a baliza,  a dar mal na bola e esta a sair pela linha lateral.  

[2.ª PARTE] 

46' - A segunda parte começou sem alterações em qualquer das equipas. 


49' - Gil com possibilidade de fazer golo, ao aproveitar uma má entrega de Boris, acabou por rematar contra um defesa, sobrou para Dino que mais solto acabou por atirar por cima. 


51' - Remate de Ferreinho, saiu muito enroscado e por cima. 

53 ' - André Cunha a cobrar um livre na intermediária obrigou Pedro Freitas a defender a custo e à segunda. 

54' - João Nogueira viu o segundo cartão amarelo e deixou o Fafe reduzido a dez. Tinha visto o primeiro sobre o intervalo. 

55' - Paulo Ricardo de cabeça, na sequência de um livre a cabecear ao lado, levando o perigo à baliza fafense. 

57' - Agostinho Bento abdicou de Filipe na frente de ataque para meter o médio Tiago, ficando a jogar somente com Gil e Dino na frente.  

65' - Fafe praticamente todo instalado no seu meio campo deixou de arriscar após a expulsão. 

67' - André esteve a ser assistido, teve que trocar a camisola que estava cheia de sangue e entrou com a de Primo, mesmo assim com uma ligadura na cabeça em que era visível o sangue na mesma. 

70' - Saiu Boris e entrou Mohamed no Vilaverdense. 

71' - Saiu Gil e entrou Vasco Cruz na AD Fafe.

74' - Fafe a ver o Vilaverdense trocar a bola, com o ataque agora entregue a Dino e Vasco Cruz, muito desapoiados e sempre em inferioridade numérica.

83' - Saiu Silvestre e entrou Zé Brochado na AD Fafe. 

88' [ 1-0 RAVIOLA g.p.] - Paulo Ricardo entregou a bola a Brochado que acabou por ser derrubado por Paulinho. Grande penalidade que Raviola aproveitou para transformar em golo.  


89' - Saiu Ricardinho e entrou João Cunha no Vilaveredense. 

90+2' [ 2-0 DINO g.p.]- Nova grande penalidade cometida sobre Brochado por Mohamed, que acabou expulso. Dino aproveitou para fazer o 2-0. 

Jogo realizado no Parque Municipal de Desportos, em Fafe. 

Árbitro, Carlos Macedo (CA Braga), auxiliado por, José Carreira e Ricardo Silva. 

AD FAFE: Pedro Freitas, Raviola, Xavi, Ricardo Fernandes, Ferrinho, André, João Nogueira, Silvestre, Dino, Filipe e Gil. Treinador, Agostinho Bento. 

VILAVERDENSE FC: Paulinho; Sérgio, Paulo Ricardo, Marcos, Christophe, Miguel Herlein, Tiago Graça, André Cunha, Boris, Ricardinho e Tony. Treinador, Tonau.
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sábado, 29 de março de 2014

Div. Honra AF Braga: OP. Campelos, 1 - OFC Antime, 2

Hugo
Texto e foto: João Carlos Lopes 

Hugo e Gustavo foram os operários de serviço

O Operário de Antime foi ao recinto do outro Operário, o de Campelos, vencer por 2-1 no único jogo realizado este Sábado por uma equipa de Fafe, jogos na maioria adiados para o dia de Domingo devido ao WRC Fafe Rally Sprint.

Em Campelos a equipa de Carlos Salgado inaugurou o marcador aos 26 minutos, através de Hugo, resultado com que as equipas foram para o descanso. 

Na segunda parte e logo no primeiro minuto Gustavo elevou o o marcador para 0-2 a favor do Antime, dando alguma tranquilidade à sua equipa. 

A formação da casa reduziu para 1-2 aos 86 minutos na recarga de uma grande penalidade que Bruno defendeu mas não teve hipótese quando voltou a ficar desamparado quando o jogador do Campelos recarregou.
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Sebastien Ogier venceu o WRC Fafe Rally Sprint 2014

Texto: Ralis Online / Fotos: João Carlos Lopes 

Estreia com espectáculo e vitória

O WRC Fafe Rally Sprint pode não dar pontos para o Mundial de Ralis, mas não foi isso que refreou o andamento das estrelas do WRC que marcaram presença em Fafe neste sábado para a 3ª edição da prova do Automóvel Club de Portugal. O Campeão do Mundo Sébastien Ogier não deixou os créditos por mãos alheias e levou de vencida o mítico embate nos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha.

Encantado com o inigualável ambiente de Fafe, o gaulês da Volkswagen optou pelo verdadeiro espectáculo na primeira passagem, brindando as dezenas de milhares de espectadores com um pião no Confurco, na passagem do asfalto para a terra e, mesmo assim, assinou o terceiro crono a apenas 1,2s do mais rápido, Dani Sordo (Hyundai), o vencedor do ano passado.

Enquanto isso, Kris Meeke (Citroën) voava no Salto da Pedra Sentada para terminar a mero centésimo de segundo do espanhol. Estava assim dado o mote para o que foi um WRC Fafe Rally Sprint repleto de emoções fortes e com a luta pelo triunfo a ser levada mesmo até ao final.

Na segunda passagem, Ogier passou para a frente, com 0,5s de margem sobre Sordo, que ainda aspirava bisar o triunfo, enquanto Ott Tanak (Ford) fechava a lista dos três primeiros e era o último a terminar a menos de um segundo da frente.

Com o ritmo sempre a aumentar, os pilotos seguiram em frente para a terceira e decisiva passagem pelos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha, com a luta pela vitória a ser disputada como se estivessem em jogo os 25 pontos do triunfo numa jornada do Campeonato do Mundo.

O jovem Tanak foi o primeiro dos três da frente a arrancar e deixou muito claro que iria vender cara a vitória ao tirar 2,8s ao anterior melhor registo. Logo depois foi a vez de Sordo, que deu tudo para se tornar no primeiro a arrecadar dois triunfos em Fafe, mas o espanhol não apresentou prestação suficientemente forte.

Enquanto isso, Ogier já rodava no troço de Fafe e fazia-o com grande mestria. Com andamento absolutamente impressionante, o francês acabou mesmo por triunfar com meio segundo de margem sobre o estónio, tornando-se assim no terceiro vencedor diferente em igual número de edições do WRC Fafe Rally Sprint.

Já no que respeita ao duelo nacional, Ricardo Moura foi quem se impôs. Aliás, o piloto do Skoda Fabia S2000 nem por um momento se deixou bater pela concorrência, assinando sempre a melhor marca entre os homens da casa e chegando mesmo a assinar a quinta marca na segunda passagem, mas na Final teve de se contentar com o sétimo posto, a 14 segundos da frente. Atrás dele, e com mais 1,5s, ficou João Barros (Ford Fiesta R5) que na última passagem conseguiu subir uma posição na tabela de tempos para terminar à frente de Pedro Meireles (Skoda Fabia S2000). Às portas do pódio ficou Rui Madeira. Também aos comandos de um Ford Fiesta R5, Madeira, que assinala este 25 anos de carreira, perdeu ritmo na última passagem e caiu de segundo para quarto.
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O WRC Fafe Rally Sprint pode não dar pontos para o Mundial de Ralis, mas não foi isso que refreou o andamento das estrelas do WRC que marcaram presença em Fafe neste sábado para a 3ª edição da prova do Automóvel Club de Portugal. O Campeão do Mundo Sébastien Ogier não deixou os créditos por mãos alheias e levou de vencida o mítico embate nos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha.
Encantado com o inigualável ambiente de Fafe, o gaulês da Volkswagen optou pelo verdadeiro espectáculo na primeira passagem, brindando as dezenas de milhares de espectadores com um pião no Confurco, na passagem do asfalto para a terra e, mesmo assim, assinou o terceiro crono a apenas 1,2s do mais rápido, Dani Sordo (Hyundai), o vencedor do ano passado.
Enquanto isso, Kris Meeke (Citroën) voava no Salto da Pedra Sentada para terminar a mero centésimo de segundo do espanhol. Estava assim dado o mote para o que foi um WRC Fafe Rally Sprint repleto de emoções fortes e com a luta pelo triunfo a ser levada mesmo até ao final.
Na segunda passagem, Ogier passou para a frente, com 0,5s de margem sobre Sordo, que ainda aspirava bisar o triunfo, enquanto Ott Tanak (Ford) fechava a lista dos três primeiros e era o último a terminar a menos de um segundo da frente.
Com o ritmo sempre a aumentar, os pilotos seguiram em frente para a terceira e decisiva passagem pelos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha, com a luta pela vitória a ser disputada como se estivessem em jogo os 25 pontos do triunfo numa jornada do Campeonato do Mundo.
O jovem Tanak foi o primeiro dos três da frente a arrancar e deixou muito claro que iria vender cara a vitória ao tirar 2,8s ao anterior melhor registo. Logo depois foi a vez de Sordo, que deu tudo para se tornar no primeiro a arrecadar dois triunfos em Fafe, mas o espanhol não apresentou prestação suficientemente forte.
Enquanto isso, Ogier já rodava no troço de Fafe e fazia-o com grande mestria. Com andamento absolutamente impressionante, o francês acabou mesmo por triunfar com meio segundo de margem sobre o estónio, tornando-se assim no terceiro vencedor diferente em igual número de edições do WRC Fafe Rally Sprint.
Já no que respeita ao duelo nacional, Ricardo Moura foi quem se impôs. Aliás, o piloto do Skoda Fabia S2000 nem por um momento se deixou bater pela concorrência, assinando sempre a melhor marca entre os homens da casa e chegando mesmo a assinar a quinta marca na segunda passagem, mas na Final teve de se contentar com o sétimo posto, a 14 segundos da frente. Atrás dele, e com mais 1,5s, ficou João Barros (Ford Fiesta R5) que na última passagem conseguiu subir uma posição na tabela de tempos para terminar à frente de Pedro Meireles (Skoda Fabia S2000). Às portas do pódio ficou Rui Madeira. Também aos comandos de um Ford Fiesta R5, Madeira, que assinala este 25 anos de carreira, perdeu ritmo na última passagem e caiu de segundo para quarto.O WRC Fafe Rally Sprint pode não dar pontos para o Mundial de Ralis, mas não foi isso que refreou o andamento das estrelas do WRC que marcaram presença em Fafe neste sábado para a 3ª edição da prova do Automóvel Club de Portugal. O Campeão do Mundo Sébastien Ogier não deixou os créditos por mãos alheias e levou de vencida o mítico embate nos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha.



Encantado com o inigualável ambiente de Fafe, o gaulês da Volkswagen optou pelo verdadeiro espectáculo na primeira passagem, brindando as dezenas de milhares de espectadores com um pião no Confurco, na passagem do asfalto para a terra e, mesmo assim, assinou o terceiro crono a apenas 1,2s do mais rápido, Dani Sordo (Hyundai), o vencedor do ano passado.

Enquanto isso, Kris Meeke (Citroën) voava no Salto da Pedra Sentada para terminar a mero centésimo de segundo do espanhol. Estava assim dado o mote para o que foi um WRC Fafe Rally Sprint repleto de emoções fortes e com a luta pelo triunfo a ser levada mesmo até ao final.

Na segunda passagem, Ogier passou para a frente, com 0,5s de margem sobre Sordo, que ainda aspirava bisar o triunfo, enquanto Ott Tanak (Ford) fechava a lista dos três primeiros e era o último a terminar a menos de um segundo da frente.

Com o ritmo sempre a aumentar, os pilotos seguiram em frente para a terceira e decisiva passagem pelos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha, com a luta pela vitória a ser disputada como se estivessem em jogo os 25 pontos do triunfo numa jornada do Campeonato do Mundo.

O jovem Tanak foi o primeiro dos três da frente a arrancar e deixou muito claro que iria vender cara a vitória ao tirar 2,8s ao anterior melhor registo. Logo depois foi a vez de Sordo, que deu tudo para se tornar no primeiro a arrecadar dois triunfos em Fafe, mas o espanhol não apresentou prestação suficientemente forte.

Enquanto isso, Ogier já rodava no troço de Fafe e fazia-o com grande mestria. Com andamento absolutamente impressionante, o francês acabou mesmo por triunfar com meio segundo de margem sobre o estónio, tornando-se assim no terceiro vencedor diferente em igual número de edições do WRC Fafe Rally Sprint.

Já no que respeita ao duelo nacional, Ricardo Moura foi quem se impôs. Aliás, o piloto do Skoda Fabia S2000 nem por um momento se deixou bater pela concorrência, assinando sempre a melhor marca entre os homens da casa e chegando mesmo a assinar a quinta marca na segunda passagem, mas na Final teve de se contentar com o sétimo posto, a 14 segundos da frente. Atrás dele, e com mais 1,5s, ficou João Barros (Ford Fiesta R5) que na última passagem conseguiu subir uma posição na tabela de tempos para terminar à frente de Pedro Meireles (Skoda Fabia S2000). Às portas do pódio ficou Rui Madeira. Também aos comandos de um Ford Fiesta R5, Madeira, que assinala este 25 anos de carreira, perdeu ritmo na última passagem e caiu de segundo para quarto.

Juniores - 2.ª Div. Nac. M/D: AD Fafe, 4 - Vitorino de Piães, 1

Zé Pedro bisou
Texto e foto: João Carlos Lopes 

Zé Pedro bisou e tirou o canto ao Vitorino

Os Juniores da AD Fafe receberam e bateram o Vitorino de Piães por 4-1, em jogo a contar para a 9.ª Jornada do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão, Fase de Manutenção e Descida, mantendo-se no segundo lugar da classificação. 

Ao intervalo a equipa fafense já vencia por uma bola a zero com um golo de Zé Pedro que viria a ser o homem do jogo. 

Na segunda parte o Fafe ampliou para 2-0 através de Cláudio e e Nuno Agostinho que tinha entrado aos 65 minutos marcou o 3-0 pouco depois da sua entrada na partida.

A equipa de Ponte de Lima acabou por reduzir para 3-1 mas Zé Pedro estabeleceu o resultado final ao apontar o 4-1 para os fafenses. 
Na próxima jornada a AD Fafe desloca-se ao recinto do último classificado, Amigos de Urgeses. 
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GDCR Fareja vai ingressar no Futebol Distrital em 2014/2015

Texto: João Carlos Lopes 

"Venha esta etapa que nós já cá estamos"

Depois de reunir na última sexta feira, em sessão ordinária, a fim de equacionar a possibilidade de deixar o Futebol popular e ingressar no futebol distrital, a Direcção do GDCR Fareja decidiu, por unanimidade, que na próxima temporada irá integrar, a provas da Associação de Futebol de Braga, onde irá começar pela 1.ª Divisão Distrital. 

Para que este novo percurso possa ser trilhado com sucesso o GDCR Fareja, conta com os sócios e simpatizantes para não se sentir só esta caminhada.
 
De realçar que esta decisão foi tomada com plena consciência da situação financeira que, infelizmente, o país atravessa e à qual Fareja não está alheio. A direcção tem os pés bem assentes na terra e já traçou "um plano fiável e de acordo com as exigências que se adivinham". 
 
A Direcção do GDCR Fareja enaltece o apoio da Junta de Freguesia e da Câmara Municipal. A todos os patrocinadores do Clube deixa uma palavra de carinho por confiar no seu trabalho
 
De resto encaram o desafio com serenidade e com muito positivismo e por isso dizem: "Venha esta etapa, que nos já cá estamos".
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