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sábado, 29 de março de 2014

Sebastien Ogier venceu o WRC Fafe Rally Sprint 2014

Texto: Ralis Online / Fotos: João Carlos Lopes 

Estreia com espectáculo e vitória

O WRC Fafe Rally Sprint pode não dar pontos para o Mundial de Ralis, mas não foi isso que refreou o andamento das estrelas do WRC que marcaram presença em Fafe neste sábado para a 3ª edição da prova do Automóvel Club de Portugal. O Campeão do Mundo Sébastien Ogier não deixou os créditos por mãos alheias e levou de vencida o mítico embate nos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha.

Encantado com o inigualável ambiente de Fafe, o gaulês da Volkswagen optou pelo verdadeiro espectáculo na primeira passagem, brindando as dezenas de milhares de espectadores com um pião no Confurco, na passagem do asfalto para a terra e, mesmo assim, assinou o terceiro crono a apenas 1,2s do mais rápido, Dani Sordo (Hyundai), o vencedor do ano passado.

Enquanto isso, Kris Meeke (Citroën) voava no Salto da Pedra Sentada para terminar a mero centésimo de segundo do espanhol. Estava assim dado o mote para o que foi um WRC Fafe Rally Sprint repleto de emoções fortes e com a luta pelo triunfo a ser levada mesmo até ao final.

Na segunda passagem, Ogier passou para a frente, com 0,5s de margem sobre Sordo, que ainda aspirava bisar o triunfo, enquanto Ott Tanak (Ford) fechava a lista dos três primeiros e era o último a terminar a menos de um segundo da frente.

Com o ritmo sempre a aumentar, os pilotos seguiram em frente para a terceira e decisiva passagem pelos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha, com a luta pela vitória a ser disputada como se estivessem em jogo os 25 pontos do triunfo numa jornada do Campeonato do Mundo.

O jovem Tanak foi o primeiro dos três da frente a arrancar e deixou muito claro que iria vender cara a vitória ao tirar 2,8s ao anterior melhor registo. Logo depois foi a vez de Sordo, que deu tudo para se tornar no primeiro a arrecadar dois triunfos em Fafe, mas o espanhol não apresentou prestação suficientemente forte.

Enquanto isso, Ogier já rodava no troço de Fafe e fazia-o com grande mestria. Com andamento absolutamente impressionante, o francês acabou mesmo por triunfar com meio segundo de margem sobre o estónio, tornando-se assim no terceiro vencedor diferente em igual número de edições do WRC Fafe Rally Sprint.

Já no que respeita ao duelo nacional, Ricardo Moura foi quem se impôs. Aliás, o piloto do Skoda Fabia S2000 nem por um momento se deixou bater pela concorrência, assinando sempre a melhor marca entre os homens da casa e chegando mesmo a assinar a quinta marca na segunda passagem, mas na Final teve de se contentar com o sétimo posto, a 14 segundos da frente. Atrás dele, e com mais 1,5s, ficou João Barros (Ford Fiesta R5) que na última passagem conseguiu subir uma posição na tabela de tempos para terminar à frente de Pedro Meireles (Skoda Fabia S2000). Às portas do pódio ficou Rui Madeira. Também aos comandos de um Ford Fiesta R5, Madeira, que assinala este 25 anos de carreira, perdeu ritmo na última passagem e caiu de segundo para quarto.
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O WRC Fafe Rally Sprint pode não dar pontos para o Mundial de Ralis, mas não foi isso que refreou o andamento das estrelas do WRC que marcaram presença em Fafe neste sábado para a 3ª edição da prova do Automóvel Club de Portugal. O Campeão do Mundo Sébastien Ogier não deixou os créditos por mãos alheias e levou de vencida o mítico embate nos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha.
Encantado com o inigualável ambiente de Fafe, o gaulês da Volkswagen optou pelo verdadeiro espectáculo na primeira passagem, brindando as dezenas de milhares de espectadores com um pião no Confurco, na passagem do asfalto para a terra e, mesmo assim, assinou o terceiro crono a apenas 1,2s do mais rápido, Dani Sordo (Hyundai), o vencedor do ano passado.
Enquanto isso, Kris Meeke (Citroën) voava no Salto da Pedra Sentada para terminar a mero centésimo de segundo do espanhol. Estava assim dado o mote para o que foi um WRC Fafe Rally Sprint repleto de emoções fortes e com a luta pelo triunfo a ser levada mesmo até ao final.
Na segunda passagem, Ogier passou para a frente, com 0,5s de margem sobre Sordo, que ainda aspirava bisar o triunfo, enquanto Ott Tanak (Ford) fechava a lista dos três primeiros e era o último a terminar a menos de um segundo da frente.
Com o ritmo sempre a aumentar, os pilotos seguiram em frente para a terceira e decisiva passagem pelos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha, com a luta pela vitória a ser disputada como se estivessem em jogo os 25 pontos do triunfo numa jornada do Campeonato do Mundo.
O jovem Tanak foi o primeiro dos três da frente a arrancar e deixou muito claro que iria vender cara a vitória ao tirar 2,8s ao anterior melhor registo. Logo depois foi a vez de Sordo, que deu tudo para se tornar no primeiro a arrecadar dois triunfos em Fafe, mas o espanhol não apresentou prestação suficientemente forte.
Enquanto isso, Ogier já rodava no troço de Fafe e fazia-o com grande mestria. Com andamento absolutamente impressionante, o francês acabou mesmo por triunfar com meio segundo de margem sobre o estónio, tornando-se assim no terceiro vencedor diferente em igual número de edições do WRC Fafe Rally Sprint.
Já no que respeita ao duelo nacional, Ricardo Moura foi quem se impôs. Aliás, o piloto do Skoda Fabia S2000 nem por um momento se deixou bater pela concorrência, assinando sempre a melhor marca entre os homens da casa e chegando mesmo a assinar a quinta marca na segunda passagem, mas na Final teve de se contentar com o sétimo posto, a 14 segundos da frente. Atrás dele, e com mais 1,5s, ficou João Barros (Ford Fiesta R5) que na última passagem conseguiu subir uma posição na tabela de tempos para terminar à frente de Pedro Meireles (Skoda Fabia S2000). Às portas do pódio ficou Rui Madeira. Também aos comandos de um Ford Fiesta R5, Madeira, que assinala este 25 anos de carreira, perdeu ritmo na última passagem e caiu de segundo para quarto.O WRC Fafe Rally Sprint pode não dar pontos para o Mundial de Ralis, mas não foi isso que refreou o andamento das estrelas do WRC que marcaram presença em Fafe neste sábado para a 3ª edição da prova do Automóvel Club de Portugal. O Campeão do Mundo Sébastien Ogier não deixou os créditos por mãos alheias e levou de vencida o mítico embate nos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha.



Encantado com o inigualável ambiente de Fafe, o gaulês da Volkswagen optou pelo verdadeiro espectáculo na primeira passagem, brindando as dezenas de milhares de espectadores com um pião no Confurco, na passagem do asfalto para a terra e, mesmo assim, assinou o terceiro crono a apenas 1,2s do mais rápido, Dani Sordo (Hyundai), o vencedor do ano passado.

Enquanto isso, Kris Meeke (Citroën) voava no Salto da Pedra Sentada para terminar a mero centésimo de segundo do espanhol. Estava assim dado o mote para o que foi um WRC Fafe Rally Sprint repleto de emoções fortes e com a luta pelo triunfo a ser levada mesmo até ao final.

Na segunda passagem, Ogier passou para a frente, com 0,5s de margem sobre Sordo, que ainda aspirava bisar o triunfo, enquanto Ott Tanak (Ford) fechava a lista dos três primeiros e era o último a terminar a menos de um segundo da frente.

Com o ritmo sempre a aumentar, os pilotos seguiram em frente para a terceira e decisiva passagem pelos últimos 6 km do troço Fafe/Lameirinha, com a luta pela vitória a ser disputada como se estivessem em jogo os 25 pontos do triunfo numa jornada do Campeonato do Mundo.

O jovem Tanak foi o primeiro dos três da frente a arrancar e deixou muito claro que iria vender cara a vitória ao tirar 2,8s ao anterior melhor registo. Logo depois foi a vez de Sordo, que deu tudo para se tornar no primeiro a arrecadar dois triunfos em Fafe, mas o espanhol não apresentou prestação suficientemente forte.

Enquanto isso, Ogier já rodava no troço de Fafe e fazia-o com grande mestria. Com andamento absolutamente impressionante, o francês acabou mesmo por triunfar com meio segundo de margem sobre o estónio, tornando-se assim no terceiro vencedor diferente em igual número de edições do WRC Fafe Rally Sprint.

Já no que respeita ao duelo nacional, Ricardo Moura foi quem se impôs. Aliás, o piloto do Skoda Fabia S2000 nem por um momento se deixou bater pela concorrência, assinando sempre a melhor marca entre os homens da casa e chegando mesmo a assinar a quinta marca na segunda passagem, mas na Final teve de se contentar com o sétimo posto, a 14 segundos da frente. Atrás dele, e com mais 1,5s, ficou João Barros (Ford Fiesta R5) que na última passagem conseguiu subir uma posição na tabela de tempos para terminar à frente de Pedro Meireles (Skoda Fabia S2000). Às portas do pódio ficou Rui Madeira. Também aos comandos de um Ford Fiesta R5, Madeira, que assinala este 25 anos de carreira, perdeu ritmo na última passagem e caiu de segundo para quarto.

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