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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Futevólei - Circuito Reg. Madeira: Jota e Noré vencem de novo e fazem o pleno

Texto: João Carlos Lopes / Foto: DR 

Venceram as três etapas já disputadas 

A dupla de Futevólei fafense Jota e Noré venceu a terceira etapa do do Circuito Regional de Futevólei - Madeira 2014 que se realizou no passado dia 28 de Junho, no concelho da Calheta, fazendo pleno de vitórias em todas as provas disputadas até agora neste campeonato madeirense. 

A terceira etapa estava inserida nas festas do Concelho da Calheta, e contou com a presença de 10 duplas, tendo a dupla fafense Jota e Noré não deixado toques vencido por pés e cabeças alheias novamente, ao vencerem três as três etapas até agora disputadas o que conseguem sem terem perdido qualquer jogo. 

Esta etapa da Calheta foi pautada pelo visível aumento de qualidade das duplas participantes, mostrando que para além do gosto pela modalidade, a sua prática começa já a ser uma realidade que cresce a olhos vistos. Além disso, esta etapa contou com algumas duplas que participaram pela primeira vez e que vieram aumentar mais a qualidade e a competitividade.

A final foi mesmo disputada entre a dupla fafense que representa a ACD Boaventura (Jota e Noré) e uma das duplas estreantes, Nuno Gonçalves (atleta da AD Pontassolense) e Lemos Fernandes (atleta do Fátima), tendo a vitória sorrido aos jovens naturais de Fafe em dois setes muito disputados (18-15 e 22-20). 


Com esta vitória a dupla fafense lidera confortavelmente o Ranking colectivo que ditará a dupla campeã deste circuito. Na próxima semana haverá mais uma etapa em lugar ainda a definir. 

O nome de Fafe aparece mais uma vez associado a esta modalidade e pelos melhores motivos porque esta dupla tem sido cem por cento vitoriosa. 

No sentido de divulgar a modalidade, estes dois fafense aproveitam a ocasião para convidar as pessoas a participarem e a verem a competição que será organizada pelo Futevólei Fafe, a realizar brevemente em Guimarães. Pedem ainda para algumas pessoas reflectirem sobre a razão que obriga os atletas fafenses a terem que se deslocar a Guimarães para poderem organizar uma competição com condições materiais e espaciais suficientes quando a colectividade está sediada em Fafe.
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