.

.
.

quinta-feira, 31 de julho de 2025

Futsal - Liga Placard Fem. | Joana Fernandes vai jogar ao mais alto nível no Santa Luzia FC

TEXTO: JOÃO CARLOS LOPES | FOTO: DR

Um salto que eleva a sua qualidade 

- "Estou preparada e com muita vontade de aprender e crescer"

A jogadora de futsal fafense, Joana Fernandes, que tanto joga a ala como pivot, vais jogar ao mais alto nível no futsal nacional, ao transferir-se do SC Braga para o Santa Luzia FC, não a sua última temporada pela equipa bracarense ter sido achacada de lesões, depois de ter feito 32 jogos na primeira e marcado 11 golos.   

A nível federado a jogadora estreou-se como juvenil pelo Grupo Nun'Álvares, representando em simultâneo a equipa de juniores, Ao serviço das condestáveis foi tretacampeã da AF Braga em Juvenis e tricampeã Distrital de Juniores.  No futsal tem ainda historial no desporto escolar onde voltou a estar em plano de relevo. Foi tetracampeã regional, campeã nacional e vice campeã nacional pela Escola Professor Carlos Teixeira em iniciados e campeã distrital e nacional em juvenis pela Escola Secundária de Fafe, onde ostentava a braçadeira de capitã. 

A jogadora, de 24 anos, representou como sénior, o FC Os Académicos, CR Candoso/Natical, Casa do Povo Freixo e SC Braga, atingindo agora o ponto mais alto da sua ainda jovem carreira, ao assinar pelo Santa Luzia.  

Questionada sobre esta nova etapa, a atleta referiu, "encaro-a com muita motivação e ambição. Venho de uma época particularmente difícil, marcada por uma lesão complicada, mas que também me fez crescer muito a nível pessoal e desportivo. Estou com muita vontade de voltar mais forte, de me superar e de contribuir ao máximo para os objetivos do clube".

Já sobre o patamar a que está a ascender, assume, "é a minha primeira experiência a este nível, e estou muito entusiasmada com o desafio. Sei que o nível de exigência vai ser alto, mas estou preparada e com muita vontade de aprender e crescer."  

sábado, 26 de julho de 2025

Atletismo da SR Cepanense encerrou a temporada 2024/25 com almoço convívio

TEXTO E FOTOS: JOÃO CARLOS LOPES 

"Neste dia todos correm lado a lado" 

A equipa de atletismo da Sociedade de Recreio Cepanense deu por encerrada mais uma temporada com o habitual almoço convívio, mais uma vez decorrer na Quinta do Sr. René Teixeira, sócio da Gravotêxtil, que é a principal patrocinadora. 

O momento é sempre aproveitado para estreitar os laços entre os atletas, tendo este ano se feito notar a presença dois mais novos, que também já envergam as camisolas da SRC nas provas dos seus escalões e até têm conseguido alguns pódios. 

Para o almoço não faltou nada: entradas, dois pratos de comida, sobremesa, sangria, vinho, cerveja, sumos e água. Também houve direito a banho na piscina do complexo, tendo sido muito poucos os que não sentiram a temperatura da água, num dia de muito sol foiagradável sentir o corpo refrescado

Houve tempo para brincadeiras, para dançar, praticar jogos e visitar as instalações, num dia que ninguém se preocupou em fazer menos tempo que o parceiro, porque neste dia todos correm lado a lado e em que o tempo passou mesmo a voar.  

Uma palavra de apreço para um dos mais velhos da equipa, Luís Vilela, que apesar de ter mais de sessenta anos entra em todas as brincadeiras, em em todos os desportos e consegue desfrutar como se ainda fosse um jovem, causando até alguma "inveja" aos mais novos. Este é mesmo daqueles que dá mais vida aos anos. 

O "menino" Vilela 

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Fafe Talho Team cumpriu mais uma peregrinação a Fátima

TEXTO: JOÃO CARLOS LOPES | FOTOS: DR

Um grupo de amadores com espírito de profissionais 

A "associação" amadora de ciclismo Fafe Talho Team, apareceu do gosto do ciclista e empreendedor Paulo Soares, que juntou dois mundos num só: o profissional e do lazer. Ou seja, a gerência e o trabalho contínuo que desenvolve no Fafe Talho e o lazer e prazer de conviver com os amigos através do ciclismo amador no Fafe Talho Team.   

Com a fé que sempre o moveu e o leva a pedir proteção para os seus negócios, porque deles depende, não só a sua família mas também as dos seus empregados, tem organizado, de uns anos a esta parte, convívios de ciclismo que leva as muitas camisolas da vaquinha sorridente (símbolo do talho) a percorrer as estradas de Portugal e até de outros países, com mais enfase para a Suíça. 

O maior destaque vai para a peregrinação entre Fafe e Fátima, na distância de 275 km, que este ano teve um pelotão de 15 ciclistas,  que interagiram na estrada de forma surpreendente, parecendo um pelotão profissional, quer na forma como se comportaram perante o restante trânsito, quer no ritmo certo que imprimiram e que os levou até, a chegar ao ponto de destino do almoço - Parque Vista Alegre, em Ílhavo - com uma hora de antecedência. 

Ao som do Vira de Fafe, do fafense Carlos Pires, degustaram alguns petiscos caseiros, que deram suprimir o desgaste dos cerca de 150 km percorridos e para retemperar as foças para o restante do percurso. 

Ao longo de toda a distância houve apenas um incidente a registar e nem foi grave sequer. Um colega que furou, mas com a habilidade do Rui Machado, o tempo perdido foi muito pouco. 

A segunda parte do percurso foi mais acidentada no que ao relevo diz respeito, mas com maior ou menor dificuldade, todos chegaram ao destino movidos pela fé de cada um e livres de perigo. 

Pelo meio deste último trajeto, houve ainda tempo para o Paulo Soares depositar uma camisola do Fafe Talho junto da imagem da Senhora da Boa Fé e para parar num bar que é um misto de uma casa e um autocarro e beber uns finos.

Já no Santuário de Fátima cada um fez as suas preces para de seguida tomarem um banho retemperador e mudar de fato, para saborear o lanche e preparar o regresso.

Na hora da partida de Fátima um dos motoristas brindou os passageiros com uma canção religiosa e o restante percurso mereceu uma paragem na Estação de Serviço da Mealhada e outra em Vermoim, esta para deixar os colegas Mário e Miguel. 

Foi já perto da meia noite que de deu o regresso a Fafe, mas tanto os ciclistas como os restantes passageiros do autocarro chegaram com cara de satisfação e dever cumprido.