GOLO MONUMENTAL DE BORGES FEZ DO MAL O MENOS
Um monumental golo de Borges, o melhor jogador do Fafe neste jogo, aos 94 minutos, valeu o empate ao Fafe que tinha falhado uma grande penalidade através do mesmo jogador, no primeiro jogo do campeonato da 3.ª Divisão que o Fafe fez contra o Marinhas.
O primeiro lance de perigo pertenceu ao Fafe quando Borges não chegou por centímetros a uma bola que lhe foi endossada dentro da área. O Marinhas não se intimidou e respondeu de imediato com Rato, dois minutos depois, a obrigar Carneiro a grande intervenção.
Até ao auto-golo de Rui Ribeiro, aos 19 minutos, o jogo seria mastigado e pouco fluente. A partir daí o Fafe reagiu e chegou à igualdade através de um golo obtido de cabeça por Armando na sequência de um cruzamento de Primo, isto aos 21 minutos.
O empate espevitou a equipa fafense que se mostrou mais afoita mas que não acreditava nas boas jogadas que por vezes fazia, tendo estado perto do golo por diversas vezes.
O Marinhas atacava menos que o Fafe mas quando o fazia era quase sempre com perigo. Assim foi aos 41 minutos quando Ruzinho por pouco não fez um chapéu perfeito a Carneiro.
Seria a equipa forasteira a criar a primeira situação de perigo na segunda parte com Chiquinho a contornar Carneiro mas depois a permitir a defesa do guardião fafense.
Voltou a reagir bem o Fafe através do irrequieto Borges que colocou a bola com perfeição na cabeça de Armando mas este permitiu a defesa de Muchacho por duas vezes.
No minuto seguinte, aos 55, Ruizinho isolou-se e Carneiro saiu ao seu encontro o que originou uma grande penalidade. O mesmo o jogador que sofreu a falta encarregou-se de fazer a conversão colocando a sua equipa em vantagem.
O Fafe era a equipa com mais posse de bola mas o Marinhas mostrava muita raça em campo e nunca se intimidou, embora os seus jogadores acusassem algum desgaste fisíco, nomeadamente a nível muscular.
A equipa do Concelho de Esposende não perdia uma oportunidade de contra-ataque e, aos 75 minutos, um cruzamento-remate de Chiquinho bateu no poste da baliza de Carneiro. No minuto seguinte Fernandes rematou, de cabeça, à figura de Muchacho após bom cruzamento de Armando na direita.
Aos 79 minutos Miguel envolveu-se com Armando na área o que originou grande penalidade. Borges falhou o castigo máximo após ter atirado estrondosamente à barra.
O mesmo Borges teve jogada de génio aos 82 minutos mas, depois de ultrapassar dois adversários atirou por cima.
Aquele que foi o melhor jogador do Fafe, Borges, redimiu-se da grande penalidade falhada e já depois dos 94 minutos, a faltar apenas 30 segundos para o fim do encontro, fez um remate em arco que resultou num bonito, estrondoso e fantástico golo.
O Fafe fez apenas duas substituições e, segundo o treinador, a única opção atacante que lhe restava no banco, Zézé não estava em condições de actuar.
Em jogo realizado no Parque Municipal de Desportos, em Fafe, sob a orientação de Joaquim Gaio, auxiliado por Santos Silva e José Sousa do Conselho de Arbitragem de Braga, as equipas apresentaram:
FAFE: Carneiro; Primo, Sílvio, Armando Pinto, André, Móbil (Ferrinho, 58’), Fernandes, Ricardo Jorge (Rui Nogueira, 66’), Armando Rui Ribeiro e Borges. Treinador Carlitos.
FC MARINHAS: Muchacho; Cláudio, Miguel, Hélder e Paulo Nibra; vale (Mário Martins, 90’), Ruzinho e Sobrinho; Mário Souto (Gil, 66’), Chiquinho e Rato (Vítor Nuno, 77’). Treinador: Jó Faria.
Um monumental golo de Borges, o melhor jogador do Fafe neste jogo, aos 94 minutos, valeu o empate ao Fafe que tinha falhado uma grande penalidade através do mesmo jogador, no primeiro jogo do campeonato da 3.ª Divisão que o Fafe fez contra o Marinhas.
O primeiro lance de perigo pertenceu ao Fafe quando Borges não chegou por centímetros a uma bola que lhe foi endossada dentro da área. O Marinhas não se intimidou e respondeu de imediato com Rato, dois minutos depois, a obrigar Carneiro a grande intervenção.
Até ao auto-golo de Rui Ribeiro, aos 19 minutos, o jogo seria mastigado e pouco fluente. A partir daí o Fafe reagiu e chegou à igualdade através de um golo obtido de cabeça por Armando na sequência de um cruzamento de Primo, isto aos 21 minutos.
O empate espevitou a equipa fafense que se mostrou mais afoita mas que não acreditava nas boas jogadas que por vezes fazia, tendo estado perto do golo por diversas vezes.
O Marinhas atacava menos que o Fafe mas quando o fazia era quase sempre com perigo. Assim foi aos 41 minutos quando Ruzinho por pouco não fez um chapéu perfeito a Carneiro.
Seria a equipa forasteira a criar a primeira situação de perigo na segunda parte com Chiquinho a contornar Carneiro mas depois a permitir a defesa do guardião fafense.
Voltou a reagir bem o Fafe através do irrequieto Borges que colocou a bola com perfeição na cabeça de Armando mas este permitiu a defesa de Muchacho por duas vezes.
No minuto seguinte, aos 55, Ruizinho isolou-se e Carneiro saiu ao seu encontro o que originou uma grande penalidade. O mesmo o jogador que sofreu a falta encarregou-se de fazer a conversão colocando a sua equipa em vantagem.
O Fafe era a equipa com mais posse de bola mas o Marinhas mostrava muita raça em campo e nunca se intimidou, embora os seus jogadores acusassem algum desgaste fisíco, nomeadamente a nível muscular.
A equipa do Concelho de Esposende não perdia uma oportunidade de contra-ataque e, aos 75 minutos, um cruzamento-remate de Chiquinho bateu no poste da baliza de Carneiro. No minuto seguinte Fernandes rematou, de cabeça, à figura de Muchacho após bom cruzamento de Armando na direita.
Aos 79 minutos Miguel envolveu-se com Armando na área o que originou grande penalidade. Borges falhou o castigo máximo após ter atirado estrondosamente à barra.
O mesmo Borges teve jogada de génio aos 82 minutos mas, depois de ultrapassar dois adversários atirou por cima.
Aquele que foi o melhor jogador do Fafe, Borges, redimiu-se da grande penalidade falhada e já depois dos 94 minutos, a faltar apenas 30 segundos para o fim do encontro, fez um remate em arco que resultou num bonito, estrondoso e fantástico golo.
O Fafe fez apenas duas substituições e, segundo o treinador, a única opção atacante que lhe restava no banco, Zézé não estava em condições de actuar.
Em jogo realizado no Parque Municipal de Desportos, em Fafe, sob a orientação de Joaquim Gaio, auxiliado por Santos Silva e José Sousa do Conselho de Arbitragem de Braga, as equipas apresentaram:
FAFE: Carneiro; Primo, Sílvio, Armando Pinto, André, Móbil (Ferrinho, 58’), Fernandes, Ricardo Jorge (Rui Nogueira, 66’), Armando Rui Ribeiro e Borges. Treinador Carlitos.
FC MARINHAS: Muchacho; Cláudio, Miguel, Hélder e Paulo Nibra; vale (Mário Martins, 90’), Ruzinho e Sobrinho; Mário Souto (Gil, 66’), Chiquinho e Rato (Vítor Nuno, 77’). Treinador: Jó Faria.
DECLARAÇÕES
Carlitos (Treinador do Fafe)
“A nossa intenção é sempre arrecadar os três pontos em qualquer jogo embora saibamos que do outro lado também existem onze jogadores. Embora não conhecendo a fundo a equipa do Marinhas sabíamos que iam chegar aqui para jogar atrás da linha da bola e a partir daí desferir contra-ataques. Penso que o jogo não foi muito bem jogado. Uma partida de início de campeonato em que as equipas ainda não conseguem mostrar a sua verdadeira identidade. Houve muita voluntariedade de ambas as equipas e nós não defrontamos uma equipa qualquer, pois o Jó Faria tem feito um excelente trabalho no Marinhas que é uma equipa extremamente coesa e muito bem organizada. Como era nossa obrigação, tomamos a iniciativa do jogo mas tivemos alguns momentos de desconcentração que permitiram que o Marinhas criasse algumas situações de perigo. No primeiro tempo em que as oportunidades de golo foram repartidas, no segundo tempo tivemos mais posse de bola mas o Marinhas não abdicou da sua postura e teve lances que nos criaram calafrios. A partir do momento que sofremos a grande penalidade quebramos animicamente e a equipa não reagiu tão bem como eu esperava e ainda falhamos uma grande penalidade. Do mal o menos, conseguimos o empate praticamente no ultimo lance do jogo e por aquilo que se viu considero o empate o resultado correcto”.
Jó Faria (Treinador do Marinhas)
“Tratou-se de um jogo que, pela forma como decorreu na parte final, para mim teve um resultado um pouco injusto. Além de jogarmos contra um adversário que dispensa apresentações, o Marinha deu mostra cabal daquilo que tem feito há uns anos a esta parte que joga sempre para ganhar. Sabíamos que o Fafe é uma equipa profissional e que treina de manhã e de tarde, o que lhe dá vantagem em termos de ritmo de jogo porque não estamos habituados a jogar a esta hora e saímos de um campeonato um pouco diferente. Os meus jogadores estão desgostosos porque da maneira como o Fafe empatou o resultado parece-nos injusto.”
Carlitos (Treinador do Fafe)
“A nossa intenção é sempre arrecadar os três pontos em qualquer jogo embora saibamos que do outro lado também existem onze jogadores. Embora não conhecendo a fundo a equipa do Marinhas sabíamos que iam chegar aqui para jogar atrás da linha da bola e a partir daí desferir contra-ataques. Penso que o jogo não foi muito bem jogado. Uma partida de início de campeonato em que as equipas ainda não conseguem mostrar a sua verdadeira identidade. Houve muita voluntariedade de ambas as equipas e nós não defrontamos uma equipa qualquer, pois o Jó Faria tem feito um excelente trabalho no Marinhas que é uma equipa extremamente coesa e muito bem organizada. Como era nossa obrigação, tomamos a iniciativa do jogo mas tivemos alguns momentos de desconcentração que permitiram que o Marinhas criasse algumas situações de perigo. No primeiro tempo em que as oportunidades de golo foram repartidas, no segundo tempo tivemos mais posse de bola mas o Marinhas não abdicou da sua postura e teve lances que nos criaram calafrios. A partir do momento que sofremos a grande penalidade quebramos animicamente e a equipa não reagiu tão bem como eu esperava e ainda falhamos uma grande penalidade. Do mal o menos, conseguimos o empate praticamente no ultimo lance do jogo e por aquilo que se viu considero o empate o resultado correcto”.
Jó Faria (Treinador do Marinhas)
“Tratou-se de um jogo que, pela forma como decorreu na parte final, para mim teve um resultado um pouco injusto. Além de jogarmos contra um adversário que dispensa apresentações, o Marinha deu mostra cabal daquilo que tem feito há uns anos a esta parte que joga sempre para ganhar. Sabíamos que o Fafe é uma equipa profissional e que treina de manhã e de tarde, o que lhe dá vantagem em termos de ritmo de jogo porque não estamos habituados a jogar a esta hora e saímos de um campeonato um pouco diferente. Os meus jogadores estão desgostosos porque da maneira como o Fafe empatou o resultado parece-nos injusto.”
Sem comentários:
Enviar um comentário