Lances de bola parada foram fundamentais
O OFC Antime recebeu e venceu os vimaranenses da UD Polvoreira por 3-1, somando a segunda vitória consecutiva, sem conhecer a derrota nos últimos cinco jogos.
Foi uma partida que o Operário controlou durante todo o encontro, realizando uma boa exibição na primeira parte, fruto da boa circulação de bola nas suas faixas laterais, com Castanha e Matheus a arrancarem bons cruzamentos que nunca tiveram a melhor finalização pelos seus colegas, concretamente por Sousa e Zé Freitas que por duas ocasiões apareceram na cara do guarda-redes vimaranense e não o conseguiram ultrapassar.
Perante tal desperdício, nos lances de bola corrida, a solução encontrada foram os lances de bola parada, pois os três golos foram obtidos dessa forma.
O primeiro surgiu aos 25 minutos. Lousada marcou um livre à entrada da grande área do seu ataque, descaído para a direita e com o pé esquerdo fez entrar a bola no ângulo superior direito da baliza do Polvoreira sem qualquer hipótese de defesa.
Por sua vez o Polvoreira só muito esporadicamente se acercou da baliza do Antime e quando o fazia era sempre em lançamentos de contra-ataque para o seu ala direito que é muito rápido, mas nunca criou verdadeiro perigo para a redes de Zé Carlos.
Nos segundos quarenta e cinco minutos praticou-se um futebol muito incaracterístico, com muita atrapalhação e perdas de bola por ambas as equipas.
e o que verdadeiramente se aproveitou foram os dois golos obtidos pelo Antime, ambos através da marcação de pontapés de canto, e todos marcados por Lousada.Aos 62 minutos foi Malhado de cabeça a saltar mais alto que todos os adversários. e aos 69, Capela, solto ao segundo poste, surgiu a rematar com o pé direito.
Vitória justa do Antime, num jogo com boa arbitragem.
OFC ANTIME: Zé Carlos; Rafa, Malhado, Capela, João Ribeiro, Carioca, Zé Freitas (Morais 76'), Lousada, Castanha (Ricardo Morais, 67'), Sousa (Diogo, 73) e Matheus. Treinador, Tozé Fonseca.
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