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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Andebol: Sporting e Benfica na final da Supertaça em Fafe





Texto e fotos: João Carlos Lopes
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Grande emoção e espectáculo
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- Sporting, 25 - Madeira SAD, 24
- Benfica, 28 - FC Porto, 27

O Sporting e o Benfica são os finalistas da Supertaça de Andebol que se realiza no próximo Domingo pelas 17 horas no Pavilhão Multiusos de Fafe, onde se realizaram também as meias-finais na última sexta feira. O jogo da final terá transmissão, em directo, no Canal 2 da RTP.
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O primeiro jogo, entre Sporting e Madeira SAD teve a particularidade do marcador ter ficado a zero durante seis minutos e 28 segundos ou por oposição dos guarda-redes ou por inépcia atacante.
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Seria o Sporting a inaugurar o marcador mas depois perdeu o controlo da partida até bem perto do final da mesma, tendo estado a perder ao intervalo por 15-10.
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No segundo período o Madeira SAD conseguiu gerir o marcador mas a partir dos 20 minutos começou a periclitar e aí o Sporting foi ganhando confiança mas só igualaria a partida aos 28 minutos e trinta e oito segundos, a 24 golos. Nessa altura o Madeira SAD passou a jogar com menos um jogador por exclusão e o Sporting conseguiu chegar á vantagem com um golo do seu guarda-redes, numa altura em que os madeirenses tinham metido um guarda-redes avançado. Os lisboetas seguraram o resultado até final e acabaram a festejar uma vitória quase improvável durante o desenrolar de quase todo o jogo.
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A segunda meia final disputou-se entre o Benfica e o Porto num confronto equilibrado a quase todos os níveis e jogado e vivido com muita intensidade quer dentro quer fora do recinto do jogo, entre as facções adeptas das duas equipas e perante um multiusos de Fafe mesmo muito bem composto nas duas bancadas.
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Ao intervalo registava-se um parcial de 14-13 para o Benfica e ficava no ar uma grande segunda parte.
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As equipas nunca deixaram grande margem entre si no marcador. Apesar da rapidez com que concretizavam as suas jogadas viram muitos desses lances travados por grandes defesas dos dois guarda-redes. Do lado do Benfica ficaram por concretizar alguns livres de sete metros quase todos defendidos pelos guarda-redes portistas que, com isso galvanizavam a sua equipa.
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A dois minutos do fim registava-se uma igualdade a 26 golos e meio minuto depois o Benfica adiantou-se mo marcador.
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Com um minuto para jogar pela frente o treinador portista arriscou tudo ao tirar o guarda-redes e meter mais um jogador na frente. Essa opção acabou por não surtir efeito pois o Benfica mostrou-se agressivo a defender, com um bloco alto sem permitir qualquer linha de remate ao seu opositor o que lhe garantiu a presença na final diante do eterno rival. 
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