Texto: Hermínio Soares
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Bruno Pinto ainda cantou de galo
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Um jogo muito muito dividido como o tempo nas duas metades da partida. A primeira sem chuva e agradável com a equipa da casa a debater-se muito bem perante um adversário que fisicamente foi mais forte. A segunda, perante uma chuva forte e intensa, o poderio físico do Vilaverdense sobresaiu.
Embora o jogo fosse muito dividido, o visitante criou mais vezes perigo na baliza adversária, mas que encontrou um guarda redes em grande, tendo anulado por várias vezes, o golo iminente aos atacantes forasteiros.
O GD Silvares foi para o intervalo a vencer por uma bola a zero, mercê do golo apontado por Nelinho ao minuto 31. Após um excelente passe longo de Gomes, que foi incansável em toda a partida, Nelinho antecipa-se ao último defesa, aliás muito displicente neste lance, e remata cruzado para o fundo da baliza sem quaisquer hipóteses para Helder.
Na segunda parte, o Vilaverdense mais forte, ao minuto 76 chegou à igualdade. Existiu um primeiro remate de fora da área, com a bola a bater no poste esquerdo de Bruno e a sobrar para Teles que remata à barra e na recarga Miguel remata para defesa de Bruno ressaltando a bola para André, que num remate acrobático faz aninhar a bola no fundo da baliza.
Quando se esperava que os pontos ficassem divididos, ao minuto 85, Talaia na marcação soberba de um livre vira o marcador para o lado do Vilaverdense.
Até ao apito final, o GD Silvares ainda tentou repor a igualdade, fazendo o Vilaverdense recuar no terreno, ao ponto de no último lance da partida, um pontapé de canto, estarem na área da equipa forasteira os 22 jogadores.
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Bruno Pinto ainda cantou de galo
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Um jogo muito muito dividido como o tempo nas duas metades da partida. A primeira sem chuva e agradável com a equipa da casa a debater-se muito bem perante um adversário que fisicamente foi mais forte. A segunda, perante uma chuva forte e intensa, o poderio físico do Vilaverdense sobresaiu.
Embora o jogo fosse muito dividido, o visitante criou mais vezes perigo na baliza adversária, mas que encontrou um guarda redes em grande, tendo anulado por várias vezes, o golo iminente aos atacantes forasteiros.
O GD Silvares foi para o intervalo a vencer por uma bola a zero, mercê do golo apontado por Nelinho ao minuto 31. Após um excelente passe longo de Gomes, que foi incansável em toda a partida, Nelinho antecipa-se ao último defesa, aliás muito displicente neste lance, e remata cruzado para o fundo da baliza sem quaisquer hipóteses para Helder.
Na segunda parte, o Vilaverdense mais forte, ao minuto 76 chegou à igualdade. Existiu um primeiro remate de fora da área, com a bola a bater no poste esquerdo de Bruno e a sobrar para Teles que remata à barra e na recarga Miguel remata para defesa de Bruno ressaltando a bola para André, que num remate acrobático faz aninhar a bola no fundo da baliza.
Quando se esperava que os pontos ficassem divididos, ao minuto 85, Talaia na marcação soberba de um livre vira o marcador para o lado do Vilaverdense.
Até ao apito final, o GD Silvares ainda tentou repor a igualdade, fazendo o Vilaverdense recuar no terreno, ao ponto de no último lance da partida, um pontapé de canto, estarem na área da equipa forasteira os 22 jogadores.
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