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Amêndoas amargas
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Um golo de fora da área, apontado sobre o minuto quarenta e cinco, com a bola a sofrer um pequeno desvio, mesmo antes do recolher para descanso, não permitiu ao Fafe somar qualquer ponto na deslocação que fez ao recinto do Vila Meã, no Concelho de Amarante.
Foram umas terríveis e amargas amêndoas, aquelas que os fafenses provaram nesta deslocação ao terreno do Vila Meã, onde se deslocaram muitos apoiantes da AD Fafe, os quais vieram desagradados com a exibição, que nada teve a ver com aquela efectuada na semana anterior, frente ao Amarante, com o Fafe a apresentar-se apático e pouco esclarecido. Do outro lado estava uma equipa também pouco esclarecida mas que teve a sorte do jogo do seu lado, num momento crucial da partida, pois permitiu ao técnico dos locais transmitir com tranquilidade a estratégia a usar no segundo tempo de forma a preservar a vantagem.
Apesar da qualidade do jogo continuar de nível baixo, os fafenses procuraram por todos os meios chegar à igualdade mas a escassez de oportunidades de golo manteve-se, apesar do guardião da casa ter feito uma grande defesa, a negar o golo ao Fafe, neste período.
A sensação que ficava é que ninguém merecia ganhar mas a sorte já estava ditada, também um pouco por falta de uma atitude mais positiva por parte dos fafenses. Foi um dia cinzento e como um dia não são dias e o Fafe volta a jogar fora na próxima jornada, em Joane, vai ter que despertar para a realidade do campeonato, onde está em quinta posição no grupo mas a apenas dois pontos do líder que é precisamente o seu próximo adversário.
Nesta partida, Agostinho Bento utilizou a mesma equipa que tinha apresentado inicialmente contra o Amarante, com a excepção de ter trocado Cícero por Miguel Veiga, que desta vez começou a partida no banco.
O técnico fafense fez duas substituições ao intervalo, trocando Josi por João Nogueira e Delfim por Miguel Veiga e, já próximo do final da partida arriscou um pouco mais ainda, ao tirar o defesa Primo para fazer entrar o avançado Jader.
Um golo de fora da área, apontado sobre o minuto quarenta e cinco, com a bola a sofrer um pequeno desvio, mesmo antes do recolher para descanso, não permitiu ao Fafe somar qualquer ponto na deslocação que fez ao recinto do Vila Meã, no Concelho de Amarante.
Foram umas terríveis e amargas amêndoas, aquelas que os fafenses provaram nesta deslocação ao terreno do Vila Meã, onde se deslocaram muitos apoiantes da AD Fafe, os quais vieram desagradados com a exibição, que nada teve a ver com aquela efectuada na semana anterior, frente ao Amarante, com o Fafe a apresentar-se apático e pouco esclarecido. Do outro lado estava uma equipa também pouco esclarecida mas que teve a sorte do jogo do seu lado, num momento crucial da partida, pois permitiu ao técnico dos locais transmitir com tranquilidade a estratégia a usar no segundo tempo de forma a preservar a vantagem.
Apesar da qualidade do jogo continuar de nível baixo, os fafenses procuraram por todos os meios chegar à igualdade mas a escassez de oportunidades de golo manteve-se, apesar do guardião da casa ter feito uma grande defesa, a negar o golo ao Fafe, neste período.
A sensação que ficava é que ninguém merecia ganhar mas a sorte já estava ditada, também um pouco por falta de uma atitude mais positiva por parte dos fafenses. Foi um dia cinzento e como um dia não são dias e o Fafe volta a jogar fora na próxima jornada, em Joane, vai ter que despertar para a realidade do campeonato, onde está em quinta posição no grupo mas a apenas dois pontos do líder que é precisamente o seu próximo adversário.
Nesta partida, Agostinho Bento utilizou a mesma equipa que tinha apresentado inicialmente contra o Amarante, com a excepção de ter trocado Cícero por Miguel Veiga, que desta vez começou a partida no banco.
O técnico fafense fez duas substituições ao intervalo, trocando Josi por João Nogueira e Delfim por Miguel Veiga e, já próximo do final da partida arriscou um pouco mais ainda, ao tirar o defesa Primo para fazer entrar o avançado Jader.
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