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Grande rama de Oliveira
O Operário de Antime venceu a esforçada formação do Grupo Desportivo de Cavez, por 1-0, com o golo dos fafenses a ser obtido pelo defesa Oliveira, numa bomba desferida de fora da área, que até furou as redes. De resto o jogo foi rico em sonhos e pobre em ouro. A maior curiosidade esteve até, no facto do árbitro ter concedido cinco minutos e meio de descontos na primeira parte, sem motivo para tal. No segundo tempo mandou levantar a placa com quatro minutos e também ultrapassou os cinco. De resto tentou fazer um jogo sem mostrar cartões mas não perdoou a indisciplina verbal.
Nos primeiros cinco minutos de jogo, o Antime cheirou a baliza do Cavez mas, o primeiro remate pertenceu aos forasteiros, por Rui Ribeiro, de longe e por cima da trave.
Aos 10 minutos rematou o Antime, por Brokinha, à figura de Valter. O primeiro quarto de hora decorreu sem qualidade e sem oportunidades.
Aos 19 minutos, Fábio estourou do meio da rua, tendo Valter defendido com mestria. Três minutos depois, o Antime chegou ao único golo da partida. O lance iniciou-se num canto apontado por Brokinha, na esquerda do ataque antimense, a bola ainda passou pelos pés de Hélder Pinto até chegar à zona onde se encontrava Oliveira, este meteu o pé em cheio na bola e marcou um golo com rama e tudo. O remate foi tão bem executado e tão violento que furou as redes da baliza à guarda de Valter, sendo certo que, dada a velocidade e colocação da bola, nada pôde fazer para a deter.
O jogo prosseguiu sem grandes ingredientes, com o Cavez a mostrar-se uma equipa guerreira e o Antime a produzir menos do que se previa. Mesmo assim, aos 34 minutos, Fábio cruzou tenso, Hugo desviou de cabeça mas Valter voou para lhe negar o golo.
O Cavez podia ter chegado ao empate aos 40 minutos, através doi seu gigante, Rafael, com este a não aproveitar um cruzamento feito por Jorge ao segundo poste.
Nesta primeira parte, o árbitro concedeu cinco minutos e meio de desconto. Período em que os homens do Cavez se queixaram de um fora de jogo mal assinalado a Jorge quando este se ia isolar.
O Cavez entrou mais forte no segundo tempo e durante um quarto de hora rondou com significativo perigo a baliza defendida por Rui.
Pelo meio, o jogador antimense Paulo lesionou-se, tendo sido rendido por Ruca.
Nesse período de maior domínio, o Cavez fez alguns remates e conquistou três cantos consecutivos.
À passagem da uma hora de jogo o Antime voltava ao comando das operações e aos 62 minutos, Michel quase fazia auto-golo e Brokinha quase aproveitava a defesa incompleta de Valter.
O Cavez ressurgiu aos 70 quando Luís marcou um livre que passou por toda a gente e saiu pela linha de fundo muito perto do segundo poste. Aos 77, Rui Manuel, dentro da área, rematou com o pé direito, tendo a bola saído por cima, tendo-lhe os colegas dito para o ter feito com o esquerdo.
O Antime podia ter sentenciado o jogo aos 80 minutos, com Ricardinho a aparecer bem ao segundo poste mas a rematar mal e a perder uma boa ocasião. Aos 85 foi João Paulo a rematar á figura de Valter e aos 87, Ricardinho cruzou e Brokinha ao primeiro poste não fez o que se esperava.
No tempo de compensação, o Antime rematou por João Paulo e o Cavez esteve perto de igualar, no último de cinco minutos de compensação mas, Miguel e Filipe desentenderam-se dentro da área e perderam uma grande oportunidade.
Foi uma vitória esforçada do Antime, perante uma equipa que só tinha dois suplentes e que eram dois jogadores de campo, apresentando-se para este jogo, sem três atletas que se encontram lesionados e mais dois castigados, somando-se a ausência do guarda-redes titular que não compareceu por motivos profissionais. Mesmo assim, louva-se a atitude abnegada com que encararam o jogo. Qunato ao Antime, conquistou o que estava em disputa mas podia ter feito um jogo melhor, escusando-se a estar na indefinição e na insegurança de poder sofrer um golo que lhe roubasse pontos. Valeu aquele míssil de Oliveira que garantiu o mais importante.
Jogo realizado no Campo de Jogos do Operário Futebol Clube de Antime.
Árbitro, João Paulo Fernandes, auxiliado por Elson Simões e Bruno Leite.
OFC ANTIME: Rui; Ricardinho, Oliveira, Hélder, César, Pedro (Fernando, 71), Fábio, Nelo, Paulo (Ruca, 53), Hugo (João Paulo, 82) e Brokinha. Treinador, Domingos Freitas.
GD CAVEZ: Valer; Rafael (Miguel, 66), manel, Michel, Luís, Rui Matias, Rui Ribeiro (Rui Manuel, 74), Jorge, Zé Araújo, Toneco e Filipe. Treinador, Paulo Guerra.
MARCADOR: Oliveira, 22.
Grande rama de Oliveira
O Operário de Antime venceu a esforçada formação do Grupo Desportivo de Cavez, por 1-0, com o golo dos fafenses a ser obtido pelo defesa Oliveira, numa bomba desferida de fora da área, que até furou as redes. De resto o jogo foi rico em sonhos e pobre em ouro. A maior curiosidade esteve até, no facto do árbitro ter concedido cinco minutos e meio de descontos na primeira parte, sem motivo para tal. No segundo tempo mandou levantar a placa com quatro minutos e também ultrapassou os cinco. De resto tentou fazer um jogo sem mostrar cartões mas não perdoou a indisciplina verbal.
Nos primeiros cinco minutos de jogo, o Antime cheirou a baliza do Cavez mas, o primeiro remate pertenceu aos forasteiros, por Rui Ribeiro, de longe e por cima da trave.
Aos 10 minutos rematou o Antime, por Brokinha, à figura de Valter. O primeiro quarto de hora decorreu sem qualidade e sem oportunidades.
Aos 19 minutos, Fábio estourou do meio da rua, tendo Valter defendido com mestria. Três minutos depois, o Antime chegou ao único golo da partida. O lance iniciou-se num canto apontado por Brokinha, na esquerda do ataque antimense, a bola ainda passou pelos pés de Hélder Pinto até chegar à zona onde se encontrava Oliveira, este meteu o pé em cheio na bola e marcou um golo com rama e tudo. O remate foi tão bem executado e tão violento que furou as redes da baliza à guarda de Valter, sendo certo que, dada a velocidade e colocação da bola, nada pôde fazer para a deter.
O jogo prosseguiu sem grandes ingredientes, com o Cavez a mostrar-se uma equipa guerreira e o Antime a produzir menos do que se previa. Mesmo assim, aos 34 minutos, Fábio cruzou tenso, Hugo desviou de cabeça mas Valter voou para lhe negar o golo.
O Cavez podia ter chegado ao empate aos 40 minutos, através doi seu gigante, Rafael, com este a não aproveitar um cruzamento feito por Jorge ao segundo poste.
Nesta primeira parte, o árbitro concedeu cinco minutos e meio de desconto. Período em que os homens do Cavez se queixaram de um fora de jogo mal assinalado a Jorge quando este se ia isolar.
O Cavez entrou mais forte no segundo tempo e durante um quarto de hora rondou com significativo perigo a baliza defendida por Rui.
Pelo meio, o jogador antimense Paulo lesionou-se, tendo sido rendido por Ruca.
Nesse período de maior domínio, o Cavez fez alguns remates e conquistou três cantos consecutivos.
À passagem da uma hora de jogo o Antime voltava ao comando das operações e aos 62 minutos, Michel quase fazia auto-golo e Brokinha quase aproveitava a defesa incompleta de Valter.
O Cavez ressurgiu aos 70 quando Luís marcou um livre que passou por toda a gente e saiu pela linha de fundo muito perto do segundo poste. Aos 77, Rui Manuel, dentro da área, rematou com o pé direito, tendo a bola saído por cima, tendo-lhe os colegas dito para o ter feito com o esquerdo.
O Antime podia ter sentenciado o jogo aos 80 minutos, com Ricardinho a aparecer bem ao segundo poste mas a rematar mal e a perder uma boa ocasião. Aos 85 foi João Paulo a rematar á figura de Valter e aos 87, Ricardinho cruzou e Brokinha ao primeiro poste não fez o que se esperava.
No tempo de compensação, o Antime rematou por João Paulo e o Cavez esteve perto de igualar, no último de cinco minutos de compensação mas, Miguel e Filipe desentenderam-se dentro da área e perderam uma grande oportunidade.
Foi uma vitória esforçada do Antime, perante uma equipa que só tinha dois suplentes e que eram dois jogadores de campo, apresentando-se para este jogo, sem três atletas que se encontram lesionados e mais dois castigados, somando-se a ausência do guarda-redes titular que não compareceu por motivos profissionais. Mesmo assim, louva-se a atitude abnegada com que encararam o jogo. Qunato ao Antime, conquistou o que estava em disputa mas podia ter feito um jogo melhor, escusando-se a estar na indefinição e na insegurança de poder sofrer um golo que lhe roubasse pontos. Valeu aquele míssil de Oliveira que garantiu o mais importante.
Jogo realizado no Campo de Jogos do Operário Futebol Clube de Antime.
Árbitro, João Paulo Fernandes, auxiliado por Elson Simões e Bruno Leite.
OFC ANTIME: Rui; Ricardinho, Oliveira, Hélder, César, Pedro (Fernando, 71), Fábio, Nelo, Paulo (Ruca, 53), Hugo (João Paulo, 82) e Brokinha. Treinador, Domingos Freitas.
GD CAVEZ: Valer; Rafael (Miguel, 66), manel, Michel, Luís, Rui Matias, Rui Ribeiro (Rui Manuel, 74), Jorge, Zé Araújo, Toneco e Filipe. Treinador, Paulo Guerra.
MARCADOR: Oliveira, 22.
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