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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Veteranos da UD Fafe Anos 60 juntaram todas as famílias


Texto e fotos: João Carlos Lopes
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Lá longe... mas tão perto…
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Os Veteranos da UD Fafe Anos 60 não descuram qualquer pormenor relativamente à sua génese, levando muito a sério o sentido de camaradagem, amizade e acima de tudo daquilo que é e deve ser uma família. Foi nesse sentido que reservaram um dia para dedicar à família em geral. Ou seja, cada atleta, levou os seus familiares e todas as famílias se juntaram na praia fluvial de Gomiães, em Cabeceiras de Basto, isolados do mundo, todos juntos, lá longe mas bem perto uns dos outros.
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Não faltou a boa disposição, os jogos tradicionais, como a malha, o jogo das latas, da sueca e nem sequer faltavam bolas para os mais viciados e para os filhos dos jogadores.
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A água convidava a um mergulho e as três pranchas de madeira pediam aos malabaristas para mostrarem as suas habilidades. Eles não se fizeram rogados e cada um, a seu jeito, divertiu os presentes e as mulheres voltaram a fazer claque e a mandar as bocas da praxe, num ambiente de simbiose e de perfeita integração. Houve mergulhos perfeitos e também as inevitáveis chapas. E houve também que sem recusasse a ir à água e tivesse que ser forçado a fazê-lo. Outros puseram-se simplesmente a jeito para a que água fosse ter com eles.
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O dia para muitos foi longo porque viajaram para aquele pitoresco local logo pela manhã mas os momentos que passaram juntos superou qualquer fadiga e o tempo até ajudou pois estava um calor enorme que convidava a estar perto da água e a apreciar as “peripécias dos patos bravos”.
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As mulheres trataram de fazer o almoço e o jantar. Fizeram-no em grupo e com entusiasmo. O “stock” das cervejas esgotou e nem sequer estar lá o maior consumidor do grupo, o veterano Pereirinha. Também o mentor da ida para Gomiães, “Alan Delon” mais conhecido por Avelino Carneiro, falhou à chamada e ao que se diz foi pescar para outro lado.
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O certo é que estes veteranos não deixam nada ao acaso e, dentro do espírito da brincadeira, levam tudo muito a sério. Um exemplo para aqueles que querem formar clubes deste género e que tem em Rogério Ferreira um presidente que fazia falta a muitos clubes profissionais, pelo rigor, disciplina e seriedade com que gere a sua UD Fafe A 60.
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