Entrevista e foto: João Carlos Lopes
Um psicólogo cinco estrelas
Pouca gente se apercebe, mas há um jovem, de 25 anos, que prepara e repara psicologicamente os jovens atletas da AD Fafe. Trata-se de Hugo Veiga, também ele atleta, ao serviço do Vieira Sport Clube desde a época 2004/2005. Hugo Veiga não é indiferente a nenhum dos atletas da AD Fafe para os quais encontra sempre as palavras certas de incentivo e carinho nos momentos exactos. Fá-lo com tranquilidade e mesmo amizade pelos jogadores, falando-lhes ao coração e apelando ao que de melhor têm para que possam encarar os jogos e a própria vida com alegria e serenidade. Não é por acaso que os jogadores da AD Fafe falam de Hugo veiga como uma pessoa cinco estrelas. Este jovem tem feito um trabalho notório ao serviço da AD Fafe, disponibilizando as suas qualidades não só para jogadores como para treinadores e demais pessoal ligado ao Clube, por forma a que haja harmonia e sensibilidade para uma causa chamada formação desportiva.
É deveras gratificante ver a forma como um homem que também ele vive angústias e alegrias no futebol trata os jogadores fafenses e os ajuda no seu dia-a-dia a ter uma vida pessoal e desportiva melhor.
Hugo disponibilizou-se a falar do seu trabalho a Montelongo Desportivo, numa entrevista onde aborda várias questões de fundo e não se inibe de formular uma opinião sobre a formação do futebol da AD Fafe, a qual considera muito positiva.
Um psicólogo cinco estrelas
Pouca gente se apercebe, mas há um jovem, de 25 anos, que prepara e repara psicologicamente os jovens atletas da AD Fafe. Trata-se de Hugo Veiga, também ele atleta, ao serviço do Vieira Sport Clube desde a época 2004/2005. Hugo Veiga não é indiferente a nenhum dos atletas da AD Fafe para os quais encontra sempre as palavras certas de incentivo e carinho nos momentos exactos. Fá-lo com tranquilidade e mesmo amizade pelos jogadores, falando-lhes ao coração e apelando ao que de melhor têm para que possam encarar os jogos e a própria vida com alegria e serenidade. Não é por acaso que os jogadores da AD Fafe falam de Hugo veiga como uma pessoa cinco estrelas. Este jovem tem feito um trabalho notório ao serviço da AD Fafe, disponibilizando as suas qualidades não só para jogadores como para treinadores e demais pessoal ligado ao Clube, por forma a que haja harmonia e sensibilidade para uma causa chamada formação desportiva.
É deveras gratificante ver a forma como um homem que também ele vive angústias e alegrias no futebol trata os jogadores fafenses e os ajuda no seu dia-a-dia a ter uma vida pessoal e desportiva melhor.
Hugo disponibilizou-se a falar do seu trabalho a Montelongo Desportivo, numa entrevista onde aborda várias questões de fundo e não se inibe de formular uma opinião sobre a formação do futebol da AD Fafe, a qual considera muito positiva.
CURRÍCULO DESPORTIVO:
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1995/2001 – Sporting de Braga - Formação
2001 a 2004 – Gil Vicente F. C. - Formação
2004/2005 até 2009/2010 – Vieira Sport Clube
CURRÍCULO ACADÉMICO:
2001 a 2004 – Gil Vicente F. C. - Formação
2004/2005 até 2009/2010 – Vieira Sport Clube
CURRÍCULO ACADÉMICO:
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Licenciatura em Ciência Psicológica – Universidade do Minho
Actualmente a realizar o estágio referente ao Mestrado Integrado em Psicologia do Desporto e do Exercício – Universidade do Minho
Licenciatura em Ciência Psicológica – Universidade do Minho
Actualmente a realizar o estágio referente ao Mestrado Integrado em Psicologia do Desporto e do Exercício – Universidade do Minho
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O QUE O LEVOU A OPTAR PELO CURSO DE PSICOLOGIA DESPORTIVA?
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O QUE O LEVOU A OPTAR PELO CURSO DE PSICOLOGIA DESPORTIVA?
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A Psicologia, com o seu propósito de potenciar a positiva adaptação do ser humano a qualquer contexto em que se insere despertou desde cedo o meu interesse, pela possibilidade de um dia ser alguém a trabalhar nesse sentido.
De entre as várias “áreas” da Psicologia (Clínica, Saúde, Organizações e Recursos Humanos, Educacional, Justiça), foi a área da Psicologia do Desporto e do Exercício que desde cedo me motivou, por inúmeras razões, desde logo pela minha precoce ligação ao Desporto.
A Psicologia do Desporto consegue assumir, de um modo único, uma dependência saudável de outras áreas, nomeadamente a área educacional, organizacional e até mesmo a área clínica, tornando-se uma área extremamente desafiante. Além de promovermos o bem-estar de todos os elementos da comunidade desportiva e a sua adaptação e desenvolvimento saudáveis em todos os seus contextos de vida, preocupamo-nos com o factor “rendimento” dos atletas. E aqui se coloca um grande desafio à Psicologia do Desporto.
OS JOVENS PRECISAM MESMO DE AJUDA PSICOLÓGICA?
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De entre as várias “áreas” da Psicologia (Clínica, Saúde, Organizações e Recursos Humanos, Educacional, Justiça), foi a área da Psicologia do Desporto e do Exercício que desde cedo me motivou, por inúmeras razões, desde logo pela minha precoce ligação ao Desporto.
A Psicologia do Desporto consegue assumir, de um modo único, uma dependência saudável de outras áreas, nomeadamente a área educacional, organizacional e até mesmo a área clínica, tornando-se uma área extremamente desafiante. Além de promovermos o bem-estar de todos os elementos da comunidade desportiva e a sua adaptação e desenvolvimento saudáveis em todos os seus contextos de vida, preocupamo-nos com o factor “rendimento” dos atletas. E aqui se coloca um grande desafio à Psicologia do Desporto.
OS JOVENS PRECISAM MESMO DE AJUDA PSICOLÓGICA?
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Sem dúvida.
Em qualquer momento do nosso desenvolvimento sentimos “fragilidades” ou temos momentos menos bons. Com os jovens atletas passa-se o mesmo, e a intervenção psicológica processa-se de forma a evitar o seu desajustamento. No entanto, a intervenção serve, do mesmo modo, para potenciar o jovem atleta. Não é factor capital existir algo problemático para intervir. Por vezes a intervenção passa por procurar melhorar algo que por si já está bom. Procurar ser Excelente é diferente de ser Bom. Esse é o principal desafio. Enquanto alguns jovens têm problemas e necessitam de ajuda para os resolver, outros simplesmente necessitam de “algo mais” para serem excelentes. A ajuda psicológica pode ser directa, através do Psicólogo, ou indirecta, através de outros agentes, como o Treinador, ou a Família. As necessidades podem ser individuais (atleta) ou colectivas (equipa), sendo a intervenção moldada sempre de acordo com a situação.
NA SUA CARREIRA COMO ATLETA JÁ SENTIU, TAMBÉM, ESSA NECESSIDADE?
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Em qualquer momento do nosso desenvolvimento sentimos “fragilidades” ou temos momentos menos bons. Com os jovens atletas passa-se o mesmo, e a intervenção psicológica processa-se de forma a evitar o seu desajustamento. No entanto, a intervenção serve, do mesmo modo, para potenciar o jovem atleta. Não é factor capital existir algo problemático para intervir. Por vezes a intervenção passa por procurar melhorar algo que por si já está bom. Procurar ser Excelente é diferente de ser Bom. Esse é o principal desafio. Enquanto alguns jovens têm problemas e necessitam de ajuda para os resolver, outros simplesmente necessitam de “algo mais” para serem excelentes. A ajuda psicológica pode ser directa, através do Psicólogo, ou indirecta, através de outros agentes, como o Treinador, ou a Família. As necessidades podem ser individuais (atleta) ou colectivas (equipa), sendo a intervenção moldada sempre de acordo com a situação.
NA SUA CARREIRA COMO ATLETA JÁ SENTIU, TAMBÉM, ESSA NECESSIDADE?
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Sim. Ao trabalhar no desporto, consigo perceber muitas vezes o que os atletas sentem por ter passado por experiências semelhantes. Como atleta já tive momentos menos bons, assim como momentos excelentes. Essa experiência tem-se revelado útil para poder fazer um bom trabalho nesta área. No entanto, a verdade é que somos todos diferentes, e por isso avaliamos de diferentes formas as situações pelas quais passamos. Nesse sentido, a minha experiência é, por vezes, propositadamente colocada de lado, de modo a não me influenciar nas interpretações que faço das diversas situações vividas pelos atletas.
DIZEM QUE SOMOS TODOS IGUAIS. O ADN PROVA QUE SOMOS TODOS DIFERENTES. JÁ LIDOU COM SITUAÇÕES EXTREMAS NESTA SUA ACTIVIDADE PROFISSIONAL?
DIZEM QUE SOMOS TODOS IGUAIS. O ADN PROVA QUE SOMOS TODOS DIFERENTES. JÁ LIDOU COM SITUAÇÕES EXTREMAS NESTA SUA ACTIVIDADE PROFISSIONAL?
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Aquilo que poderá ser extremo para alguém poderá não o ser para outra pessoa. Há situações mais adversas do que outras, e quando isso acontece procuro que a intervenção ocorra do modo mais saudável possível.
RELATIVAMENTE À AD FAFE, QUAIS AS MAIORES DIFICULDADES DOS ATLETAS?
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Aquilo que poderá ser extremo para alguém poderá não o ser para outra pessoa. Há situações mais adversas do que outras, e quando isso acontece procuro que a intervenção ocorra do modo mais saudável possível.
RELATIVAMENTE À AD FAFE, QUAIS AS MAIORES DIFICULDADES DOS ATLETAS?
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A construção de todo um sistema que promova um ambiente estruturado ao desenvolvimento dos atletas é um desafio para a A.D. Fafe. Penso que essa é a sua maior necessidade (entendida por mim como uma dificuldade que encontram actualmente, pois quando colmatada, potenciará o seu desenvolvimento).
SENTE QUE O DESPORTO OS AJUDA NA ESCOLA OU QUE OS ABSTRAI DOS ESTUDOS?
SENTE QUE O DESPORTO OS AJUDA NA ESCOLA OU QUE OS ABSTRAI DOS ESTUDOS?
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Vários estudos realizados comprovam que o desempenho académico se associa positivamente ao desempenho desportivo.
O desporto retira tempo para que os jovens possam estudar em casa? Sim retira. Mas promove vários aspectos positivos para os jovens tais como hábitos de vida saudáveis, adquiridos através da prática regular de desporto e da promoção de rotinas alimentares equilibradas, maior resistência à fadiga e consequentes melhores desempenhos escolares (atenção e concentração), o aumento da rede social através do contacto com o meio desportivo, possibilitando novas amizades, a influência de modelos positivos para o seu desenvolvimento, como treinadores, dirigentes e até mesmo colegas de equipa, etc. Quanto ao tempo de estudo que o desporto “retira”, pode ser substituído rentabilizando o tempo dispendido a fazer outras coisas, como ver televisão ou jogar computador. Não devemos proibir estas actividades em virtude do desporto, mas sim rentabilizar o tempo para cada actividade, pois todas elas têm benefícios.
QUAL A IDADE EM QUE UM ATLETA NECESSITA MAIS DE ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO?
Vários estudos realizados comprovam que o desempenho académico se associa positivamente ao desempenho desportivo.
O desporto retira tempo para que os jovens possam estudar em casa? Sim retira. Mas promove vários aspectos positivos para os jovens tais como hábitos de vida saudáveis, adquiridos através da prática regular de desporto e da promoção de rotinas alimentares equilibradas, maior resistência à fadiga e consequentes melhores desempenhos escolares (atenção e concentração), o aumento da rede social através do contacto com o meio desportivo, possibilitando novas amizades, a influência de modelos positivos para o seu desenvolvimento, como treinadores, dirigentes e até mesmo colegas de equipa, etc. Quanto ao tempo de estudo que o desporto “retira”, pode ser substituído rentabilizando o tempo dispendido a fazer outras coisas, como ver televisão ou jogar computador. Não devemos proibir estas actividades em virtude do desporto, mas sim rentabilizar o tempo para cada actividade, pois todas elas têm benefícios.
QUAL A IDADE EM QUE UM ATLETA NECESSITA MAIS DE ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO?
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A verdade é que não podemos “separar” o atleta do indivíduo. Sendo este um dado adquirido, compreendemos que o que se passa num contexto da vida de um jovem, como familiar ou escolar, afecta directamente o contexto desportivo, e o seu rendimento. Por isso é difícil, relativamente ao contexto desportivo, definir uma idade/fase específica. A etapa de especialização, em que se inserem os juvenis sub-17 e os juniores sub-18 e sub-19 é relativamente sensível, devido à criação de expectativas de futuro, e à difícil abstracção relativamente aos resultados, nem sempre positivos. É também uma fase em que o acompanhamento pode ser mais bem sucedido ao trabalhar competências essenciais para potenciar o rendimento desportivo.
NA SUA OPINIÃO O QUE SENTE UM JOGADOR NO MOMENTO DA VITÓRIA?
A verdade é que não podemos “separar” o atleta do indivíduo. Sendo este um dado adquirido, compreendemos que o que se passa num contexto da vida de um jovem, como familiar ou escolar, afecta directamente o contexto desportivo, e o seu rendimento. Por isso é difícil, relativamente ao contexto desportivo, definir uma idade/fase específica. A etapa de especialização, em que se inserem os juvenis sub-17 e os juniores sub-18 e sub-19 é relativamente sensível, devido à criação de expectativas de futuro, e à difícil abstracção relativamente aos resultados, nem sempre positivos. É também uma fase em que o acompanhamento pode ser mais bem sucedido ao trabalhar competências essenciais para potenciar o rendimento desportivo.
NA SUA OPINIÃO O QUE SENTE UM JOGADOR NO MOMENTO DA VITÓRIA?
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Depende sempre do modo como avalia o jogo. Quando vencer é algo importante para o atleta, ao alcançar esse objectivo sente, por exemplo, felicidade e orgulho.
E NOS MOMENTOS DE DERROTA OU FRUSTRAÇÃO?
Depende sempre do modo como avalia o jogo. Quando vencer é algo importante para o atleta, ao alcançar esse objectivo sente, por exemplo, felicidade e orgulho.
E NOS MOMENTOS DE DERROTA OU FRUSTRAÇÃO?
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Tristeza, raiva, ansiedade e por vezes culpa são emoções associadas a situações negativas, como a derrota. Mais uma vez, é importante o modo como o atleta avalia a situação. Um jogo que seja indiferente para o atleta não gera emoções, seja na vitória ou na derrota.
NA SUA OPINIÃO OS TREINADORES ESTÃO PREPARADOS PARA LIDAR COM OS PROBLEMAS DOS ATLETAS?
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Nesta questão temos de ter em consideração vários factores: o tipo de problema, a capacidade do próprio treinador, e a relação entre treinador e atleta, algo que não se pode nunca negligenciar. Uma resposta deverá ter obrigatoriamente sempre em consideração estes factores.
É IMPORTANTE EXISTIR UMA ESTRUTURA GLOBAL DE APOIO NOS CLUBES?
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Tristeza, raiva, ansiedade e por vezes culpa são emoções associadas a situações negativas, como a derrota. Mais uma vez, é importante o modo como o atleta avalia a situação. Um jogo que seja indiferente para o atleta não gera emoções, seja na vitória ou na derrota.
NA SUA OPINIÃO OS TREINADORES ESTÃO PREPARADOS PARA LIDAR COM OS PROBLEMAS DOS ATLETAS?
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Nesta questão temos de ter em consideração vários factores: o tipo de problema, a capacidade do próprio treinador, e a relação entre treinador e atleta, algo que não se pode nunca negligenciar. Uma resposta deverá ter obrigatoriamente sempre em consideração estes factores.
É IMPORTANTE EXISTIR UMA ESTRUTURA GLOBAL DE APOIO NOS CLUBES?
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Se refere uma estrutura interna de apoio psicológico, sim, é muito importante. Tanto a nível organizacional, tendo em consideração aspectos como definição de objectivos, normas, regras de funcionamento, critérios de selecção, etc., como a nível de apoio psicológico aos atletas e treinadores.
A FALTA DE CONDIÇÕES PARA TREINAR TEM INFLUÊNCIA PSICOLÓGICA NOS ATLETAS?
A FALTA DE CONDIÇÕES PARA TREINAR TEM INFLUÊNCIA PSICOLÓGICA NOS ATLETAS?
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É uma questão pertinente, tendo em conta a actual situação da A.D. Fafe. Tem uma influência muito negativa no sentido da desmotivação, tanto para os atletas como para os treinadores. No entanto, penso que os elementos da Formação têm, de um modo geral, superado brilhantemente esse factor pela sua inigualável entrega ao trabalho, assim como pelos resultados positivos que têm sido alcançados. Se pensarmos que clubes com melhores condições de trabalho têm tido resultados inferiores à A.D. Fafe, este é um facto de orgulho e de motivação para os envolvidos, e penso que tem sido o principal aspecto impulsionador para todos. É evidente que as condições de trabalho são essenciais, ou até mesmo determinantes para a evolução dos jovens atletas, e assumem particular relevância na atracção que a A.D. Fafe causa sobre os mesmos, e também sobre atletas externos.
CONSIDERA QUE EXISTEM MOMENTOS DESPORTIVOS QUE PODEM MARCAR UM ATLETA PARA TODA A VIDA, POSITIVA E NEGATIVAMENTE?
É uma questão pertinente, tendo em conta a actual situação da A.D. Fafe. Tem uma influência muito negativa no sentido da desmotivação, tanto para os atletas como para os treinadores. No entanto, penso que os elementos da Formação têm, de um modo geral, superado brilhantemente esse factor pela sua inigualável entrega ao trabalho, assim como pelos resultados positivos que têm sido alcançados. Se pensarmos que clubes com melhores condições de trabalho têm tido resultados inferiores à A.D. Fafe, este é um facto de orgulho e de motivação para os envolvidos, e penso que tem sido o principal aspecto impulsionador para todos. É evidente que as condições de trabalho são essenciais, ou até mesmo determinantes para a evolução dos jovens atletas, e assumem particular relevância na atracção que a A.D. Fafe causa sobre os mesmos, e também sobre atletas externos.
CONSIDERA QUE EXISTEM MOMENTOS DESPORTIVOS QUE PODEM MARCAR UM ATLETA PARA TODA A VIDA, POSITIVA E NEGATIVAMENTE?
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Sem dúvida. O desporto assume, na vida dos jovens atletas, um papel de incontornável relevância. Momentos de carácter emocional extremo, quer pelo pólo negativo, quer pelo positivo, têm impacto sobre os jovens. Tudo o que na vida é importante para nós tem impacto sobre nós, e o desporto funciona do mesmo modo. É evidente que o desejável é que os jovens tenham experiências positivas no desporto, promovendo o seu desenvolvimento de forma harmoniosa. No entanto, o contexto desportivo é susceptível de promover experiências menos positivas, ou melhor, que suscitem emoções negativas, tal como todos os outros contextos de vida.
QUE OPINIÃO FORMULA SOBRE A FORMAÇÃO DA AD FAFE?
Sem dúvida. O desporto assume, na vida dos jovens atletas, um papel de incontornável relevância. Momentos de carácter emocional extremo, quer pelo pólo negativo, quer pelo positivo, têm impacto sobre os jovens. Tudo o que na vida é importante para nós tem impacto sobre nós, e o desporto funciona do mesmo modo. É evidente que o desejável é que os jovens tenham experiências positivas no desporto, promovendo o seu desenvolvimento de forma harmoniosa. No entanto, o contexto desportivo é susceptível de promover experiências menos positivas, ou melhor, que suscitem emoções negativas, tal como todos os outros contextos de vida.
QUE OPINIÃO FORMULA SOBRE A FORMAÇÃO DA AD FAFE?
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Tenho uma opinião muito positiva, sustentada essencialmente pelas pessoas que trabalham na Formação. Penso que, principalmente aqueles que são mais responsáveis, dirigentes e treinadores, demonstram uma enorme vontade e capacidade em realizar um bom trabalho, e isso é o principal factor para garantir sucesso. Com vontade e trabalho, os objectivos ficam mais perto de serem alcançados. Aliás, é esta a principal mensagem a passar para os jovens, o esforço e a dedicação são essenciais para evoluírem como atletas.
Como principal objectivo para um salto qualitativo, aponto a melhoria das condições físicas de treino, essencial para potenciarmos o bom trabalho realizado até agora pelos treinadores e atletas.
Tenho uma opinião muito positiva, sustentada essencialmente pelas pessoas que trabalham na Formação. Penso que, principalmente aqueles que são mais responsáveis, dirigentes e treinadores, demonstram uma enorme vontade e capacidade em realizar um bom trabalho, e isso é o principal factor para garantir sucesso. Com vontade e trabalho, os objectivos ficam mais perto de serem alcançados. Aliás, é esta a principal mensagem a passar para os jovens, o esforço e a dedicação são essenciais para evoluírem como atletas.
Como principal objectivo para um salto qualitativo, aponto a melhoria das condições físicas de treino, essencial para potenciarmos o bom trabalho realizado até agora pelos treinadores e atletas.
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1 comentário:
Gostaria de aporveitar este espaço para dar os parabéns ao trabalho que o Hugo Veiga está a realizar na AD Fafe. Eu diria que o Departamento de Futebol da Formação da AD Fafe assumiu uma aposta ímpar, que se apresenta, hoje, como sendo uma prática de sucesso e de referência.
Enquanto amigo pessoal, desejo ao Hugo as maiores felicidades pessoais, profissionais e desportivas e reitero o meu orgulho ser parte integrante do núcleo de amizades deste promissor e talentoso Psicólogo do Desporto.
Aproveito também para dar parabéns à equipa de Juniores pelos êxitos desportivos alcançados.
Um bem haja a todos...
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