Árbitro interpretou bem a lei
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Porque não somos donos da verdade e porque devemos informar com rectidão e dentro das normas dos respectivos desportos e porque nos chamaram, e bem, à atenção e ainda porque muita gente ficou com dúvidas no momento do lance da grande penalidade enviada à trave pelo jogador do Arões, Antunes, sobre o motivo porque o árbitro marcou falta, quando este voltou a tocar na bola, deixamos aqui o esclarecimento feito por quem sabe e em conformidade com as leis do jogo, por acharmos que o mesmo é pertinente e por termos o dever de informar e tirar todas as dúvidas a quem ficou com elas.
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"O que se passou aqui foi que o executante da grande penalidade (Antunes) tocou duas vezes na bola sem que nenhum outro jogador (colega ou adversário) o tenha feito, o que na lei não é permitido, e passo a transcrever o que diz a lei nestes lances
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Se depois de efectuado o pontapé de grande penalidade: http://www.lpfp.pt/futebol/leisjogo/lei14.aspx
.O executante toca a bola uma segunda vez (excepto com as mãos) antes que esta tenha sido tocada por outro jogador:
§ um pontapé-livre indirecto será concedido à equipa adversária que deve ser executado no local em que a falta foi cometida (ver Lei 13 – Local dos pontapés-livres)
.- Logo o que o arbitro assinalou foi exatamente isto , pontapé livre-indireto, caso tivesse ajeitado a bola com a mao seria livre direto".
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Da nossa parte fica a devida penitência e o agradecimento ao árbitro auxiliar Ricardo Magalhães pelo esclarecimento prestado. Assim, explicado como deve ser, o desporto tem outro encanto. Muito obrigado.
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