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quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Cinco à quarta com Lizuarte Cunha

POR: JOÃO CARLOS LOPES

Nome: Lizuarte Cunha 

Idade: 50

Clubes que representou como jogador:  UD Moreirense, OFC Antime, Mondinense FC, CD Celoricense, ACD Pica, Santa Maria de Ribeiros e UD Fafe A60. 

Clubes que treinou: UD Moreirense. 


O que mais o marcou no futebol? 

Todas as amizades que fiz para a vida e os bons momentos que o futebol proporciona quer a nível de balneário quer o intercâmbio com todos os agentes desportivos, desde roupeiros a presidentes, árbitros e adversários.    

Que sonhos ficaram por realizar? 

Ter sido profissional na primeira divisão nacional.  

Qual é o onze da sua vida, composto por antigos colegas das equipas onde passou?

O 11 é muito relativo porque vou deixar muitos bons jogadores de fora, mas aqui vai: 

Geninho (OFC Antime); Baixinho (Mondinense FC) Antero (ACD Pica) Dinis (OFC Antime), Joel (ACD Pica) Gomes (OFC Antime) Álvaro (OFC Antime), Nelo (OFC Antime), Sénior (ACD Pica), Luís Carlos (ACD Pica) e Joãozinho (CD Celoricense). 

A derrota pode valer tanto ou mais que uma vitória? Porquê?

Derrotas são sempre derrotas e ninguém gosta de perder. Quando tens um árbitro habilidoso que vem para prejudicar a equipa adversária e essa equipa consegue ganhar com nove jogadores fica um sentimento de alegria para eles.

Conte-nos uma história engraçada que tenha vivido no futebol?  

Numa determinada altura fizemos uma viagem França com a equipa do OFC Antime, para participar num torneio. Tínhamos um colega que não pôde viajar mas quando chegamos lá vimos um rapaz muito parecido com ele e convencemos outro colega de equipa que era ele. Então esse colega foi ter com o suposto jogador nosso que não pôde viajar e perguntou-lhe: Como é Chico?  E o rapaz espantado só lhe dizia: Quoi? Quoi? (O quê?, o quê?). Quando ele olha para nós e viu que estávamos todos a rir é que viu logo que era tanga e tinha sido iludido. 

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