Texto: Associação de Andebol de Braga
Trabalhar na horta e não colher
O Fafe deixou, no último Sábado, na Horta uma imagem mais condizente com o seu real valor, imagem que esperamos que seja para perdurar no tempo.
Comandou o marcador até praticamente os 14 minutos da 1ª parte, atingindo neste período a maior vantagem de golos (7-10). A partir deste período e até aos 22 minutos, foi prevalecendo a supremacia do Fafe. Nesta fase do jogo, viu-se privado do único pivot João Ferreira, por lesão, carecendo este inclusive de tratamento cirúrgico e que se junta a António Martins, o outro pivot do Fafe, que tinha ficado no continente por força de uma lesão contraída durante a semana. A manta ficou muito mais curta para o Fafe, o jogo entrou num período confuso com perdas de bolas e faltas técnicas de ambos os lados, mas o Horta soube tirar melhor proveito desta confusão, passando para o comando do marcador e levando vantagem até ao intervalo (16-13).
No início do segundo período, o Sporting da Horta continuou a ser mais feliz e a usufruir das falhas que marcaram o arranque deste período complementar, ganhou uma vantagem de quatro golos e foi “dançando” nessa superioridade até ao final do jogo. O Fafe ainda esboçou uma ténue recuperação aos 50 minutos, quando reduziu a diferença para apenas dois, mas não foi capaz de muito mais, terminando a perder por 24-22.
O resultado só tem uma tradução, que é a derrota, mas a capacidade de argumentação da equipa do Fafe perante o seu adversário, mesmo com as condicionantes verificadas, pode querer indiciar que a equipa está a criar rotinas mais condizentes com o seu real valor, podendo vir a causar surpresas no futuro.
Trabalhar na horta e não colher
O Fafe deixou, no último Sábado, na Horta uma imagem mais condizente com o seu real valor, imagem que esperamos que seja para perdurar no tempo.
Comandou o marcador até praticamente os 14 minutos da 1ª parte, atingindo neste período a maior vantagem de golos (7-10). A partir deste período e até aos 22 minutos, foi prevalecendo a supremacia do Fafe. Nesta fase do jogo, viu-se privado do único pivot João Ferreira, por lesão, carecendo este inclusive de tratamento cirúrgico e que se junta a António Martins, o outro pivot do Fafe, que tinha ficado no continente por força de uma lesão contraída durante a semana. A manta ficou muito mais curta para o Fafe, o jogo entrou num período confuso com perdas de bolas e faltas técnicas de ambos os lados, mas o Horta soube tirar melhor proveito desta confusão, passando para o comando do marcador e levando vantagem até ao intervalo (16-13).
No início do segundo período, o Sporting da Horta continuou a ser mais feliz e a usufruir das falhas que marcaram o arranque deste período complementar, ganhou uma vantagem de quatro golos e foi “dançando” nessa superioridade até ao final do jogo. O Fafe ainda esboçou uma ténue recuperação aos 50 minutos, quando reduziu a diferença para apenas dois, mas não foi capaz de muito mais, terminando a perder por 24-22.
O resultado só tem uma tradução, que é a derrota, mas a capacidade de argumentação da equipa do Fafe perante o seu adversário, mesmo com as condicionantes verificadas, pode querer indiciar que a equipa está a criar rotinas mais condizentes com o seu real valor, podendo vir a causar surpresas no futuro.
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