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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Clube Amigos do Delfa "encerra" temporada

Texto e foto: João Carlos Lopes
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Mini torneio para animar
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A Amizade não tem limites e o Clube Amigos do Delfa voltou a reunir para mais uma jornada desportiva, seguida de “tainada” e da habitual boa disposição e descontracção em ambiente de amena cavaqueira.
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Mais uma vez compareceram muitos amigos, ainda que sejam uma gota de água face aos inúmeros que o Delfim Sepúlveda tem, mas todos boa gente, ainda que haja um núcleo base que se mantenha desde o início e que aparecem sempre em cada jornada/convívio.
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O habitual jogo, desta vez, multiplicou-se por vários pois foram feitas três equipas e todas jogaram entre si várias vezes, com limite de oito minutos ou então terminava quando uma equipa atingisse os dois golos.
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Todos se empenharam em dar o melhor de si e por isso os jogos foram muito equilibrados embora nem sempre ganhasse a equipa que criava mais oportunidades mas sim aquela que era mais eficaz.
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Este espírito de competição foi importante no desenrolar deste mini torneio em que o fair-play esteve sempre patente e os que pareciam mais fracos fizeram bons jogos e os melhores nem sempre ganharam.
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Resolvidos os confrontos dentro de campo, surgiu depois a “tainada” com uma mesa bem composta pelo amigo Ranza, que mais parecia estar a pôr as entradas para um casamento pois tal era a apresentação. Pena foi que os que tiveram que ir trabalhar não tivessem ficado para a foto de conjunto.
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Impacientes porque tinham afazeres, alguns intervenientes no jogo não chegaram a competir à mesa o que não permitiu a vingança de quem não tinha gostado da fruta nas peladinhas.
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Todos os presentes aproveitaram o momento para conviver, partilhar histórias e falar mesmo da vida actual pois a brincar também se fala de coisas a sério e com muita seriedade.
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A época do Clube Amigos do Delfa foi dada por encerrada mas o defeso é sempre curto uma vez que a amizade não tem prazos e a vontade de reunir novamente fala sempre mais alto que qualquer impedimento que possa surgir, pois à falta de uns surgem outros.
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