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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Cinco à quarta com Vitinha

POR: JOÃO CARLOS LOPES  

Nome: Vitinha 

Idade: 43

Clubes que representou como jogador: AD Fafe (Camadas jovens), Arões SC, SR Cepanense, OFC Antime, CD Celoricense, GD Serzedelo, Atlético Cabeceirense, AD Pontassolense (Madeira), GR Cruzado Canicense (Madeira) e UD Fafe A60.  

O que mais o marcou no futebol? 

Ser treinado pelo meu ídolo, Vítor Paneira, no GD Serzedelo, onde também me cruzei com um ícone do futebol pela longevidade que teve no futebol, Zé Manel, que também haveria de passar anos mais tarde pela AD Fafe. Além disso também me marcou muito ter sido Campeão da Região da Madeira pelo GR Cruzado Canicense.

Que sonhos ficaram por realizar? 

Ter atingido outros patamares no futebol, nomeadamente a nível nacional e jogar na Seleção Nacional. 

Qual é o onze da sua vida, composto por antigos colegas das equipas onde passou?

Ica (GR Cruzado Canicense), Vítor (GD Serzedelo), Paulo Silva (Arões SC), Mara (At. Cabeceirense), Vítor Pereira (AD Pontassolense), Zé Manel (GD Serzedelo), Ibrahima (Arões SC), Nélio Santos (GR Cruzado Canicense), Jorginho (CD Celoricense), Álvaro (OFC Antime) e Dani (CD Celoricense).

A derrota pode valer tanto ou mais que uma vitória? Porquê?

Quando não se conseguir ganhar mesmo dando tudo o que tens em campo, a derrota pode ser um começo para muitas vitórias consecutivas. 

Conte-nos uma história engraçada que tenha vivido no futebol?  

Aconteceu já nos Veteranos da UD Fafe A60, numa viagem a Inglaterra, em que nenhum dos guarda-redes que tínhamos seguiu viagem. O nosso defesa central Arlindo foi à baliza e acabou por ser o herói ao defender na final um penalti decisivo com o pé quando parecia já batido, num Torneio de boa memória pois foi a última deslocação que fizemos antes da pandemia e viemos de lá com mais um troféu internacional e muito boas recordações das habituais visitas culturais e desportivas que efetuamos nestas deslocações. 

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