Textos: Associação de Andebol de Braga
Seniores Masculinos - Nacional da 1.ª Divisão
Marítimo, 27 - AC Fafe, 26
Não era fácil a empreitada para o Fafe, na deslocação à Madeira. Para além da motivante liderança, o Marítimo vinha de um conjunto de jogos com carimbo superior, nomeadamente para a Taça de Portugal e Competições Europeias, que lhe acrescentaram motivação e tarimba, para enfrentar o campeonato Nacional.
E foi com esta dinâmica de líder que o Marítimo entrou no jogo, colocando de imediato a fasquia a seu favor em seis golos de diferença.
Esta superioridade, patenteada pelos insulares, obrigou o Professor Óscar a pedir time-out, aos sete minutos da 1ª parte, para tentar rectificar toda a estratégia. Resultou, o Fafe recompôs-se, reduziu a diferença, mas não conseguiu evitar que o Marítimo continuasse a gerir, até ao final da 1ª parte, uma vantagem de quatro golos.
Esperava-se uma reacção do Fafe para o segundo período e esta aconteceu. As equipas inverteram os papéis e foi um Fafe galvanizado que iniciou este período. “Apertou” o Marítimo e rapidamente passou para a posição de vantagem no marcador.
Restabelecido o equilíbrio, foi “coladinhas” no marcador que as equipas foram fluindo, até aos 10 minutos finais, altura em que o Marítimo conseguiu uma vantagem de três golos. O Fafe tentou reagir a esta desvantagem, conseguiu reduzir a diferença, mas não o suficiente para retirar a vitória ao Marítimo.
Nenhuma derrota é agradável, mas quer pelos números do resultado em si, quer pelo valor das equipas em questão, poderá não ser tão nociva quanto isso. O Fafe deixou como amostra que tem equipa para lutar de igual para igual com o actual líder da classificação, em combates que se adivinham próximos.
Juniores Masculinos - Nacional da 1.ª Divisão
Benfica, 28 - AC Fafe, 25
Não era fácil a empreitada para o Fafe, na deslocação à Madeira. Para além da motivante liderança, o Marítimo vinha de um conjunto de jogos com carimbo superior, nomeadamente para a Taça de Portugal e Competições Europeias, que lhe acrescentaram motivação e tarimba, para enfrentar o campeonato Nacional.
E foi com esta dinâmica de líder que o Marítimo entrou no jogo, colocando de imediato a fasquia a seu favor em seis golos de diferença.
Esta superioridade, patenteada pelos insulares, obrigou o Professor Óscar a pedir time-out, aos sete minutos da 1ª parte, para tentar rectificar toda a estratégia. Resultou, o Fafe recompôs-se, reduziu a diferença, mas não conseguiu evitar que o Marítimo continuasse a gerir, até ao final da 1ª parte, uma vantagem de quatro golos.
Esperava-se uma reacção do Fafe para o segundo período e esta aconteceu. As equipas inverteram os papéis e foi um Fafe galvanizado que iniciou este período. “Apertou” o Marítimo e rapidamente passou para a posição de vantagem no marcador.
Restabelecido o equilíbrio, foi “coladinhas” no marcador que as equipas foram fluindo, até aos 10 minutos finais, altura em que o Marítimo conseguiu uma vantagem de três golos. O Fafe tentou reagir a esta desvantagem, conseguiu reduzir a diferença, mas não o suficiente para retirar a vitória ao Marítimo.
Nenhuma derrota é agradável, mas quer pelos números do resultado em si, quer pelo valor das equipas em questão, poderá não ser tão nociva quanto isso. O Fafe deixou como amostra que tem equipa para lutar de igual para igual com o actual líder da classificação, em combates que se adivinham próximos.
Juniores Masculinos - Nacional da 1.ª Divisão
Benfica, 28 - AC Fafe, 25
O Fafe tinha neste jogo, frente ao Benfica, uma boa oportunidade para inverter a crise de resultados negativos. Vencendo, poderia ganhar alento para enfrentar de forma positiva um conjunto de dois jogos que se seguem, onde a discussão do resultado é possível. Perdendo, como perdeu, tudo se torna mais difícil!
Seguem-se o Infesta (em casa) e o Ginásio do Sul (fora), jogos que poderão ser indicadores do futuro do Fafe nesta prova. Ainda nada está perdido, há que acreditar!
Juvenis Masculinos - Nacional da 1.ª Divisão
AC Fafe, 31 – Águas Santas, 36
…e depois veio a 2ª parte! O Fafe realizou uma primeira parte fantástica frente ao A. Santas, saindo a vencer por dois golos de diferença, mas esta chegou a registar uma diferença de seis golos favoráveis!
Na 2ª parte, tudo se alterou, o A. Santas puxou dos galões e num ápice passou para a liderança, com uma vantagem de quatro golos, que foi gerindo até ao fim.
Esta derrota é o fim de linha para o Fafe, no que concerne ao apuramento para a Fase Final.
Juvenis Masculinos - Nacional da 1.ª Divisão
Boavista, 28 - AC Fafe, 34
Juvenis Masculinos - Nacional da 2.ª Divisão
AC Fafe B, 24 – Francisco de Holanda C, 23