Texto: Associção de Andebol Braga/Foto: João Carlos Lopes
Faltou ritmo competitivo
O inconformismo de Armando Pinto do A C Fafe, não foi suficiente para contagiar o resto da equipa. O muito público que assistiu ao jogo Fafe – Belenenses viu frustrarem-se as expectativas que alimentavam sobre um resultado positivo para o Fafe, no encontro de Sábado.
O que faltou em organização ofensiva e defensiva, sobrou, e de que maneira, em nervosismo, ou se preferirmos inverter os adjectivos, o excesso de nervosismo, condicionou e, de que maneira, a organização táctica do Fafe.
Foi notório que o Fafe ainda não encontrou o ritmo competitivo necessário para esta competição e, por isso, foi um adversário fácil às mãos da jovem equipa do Belenenses.
As bolas perdidas infantilmente, no início do jogo, deixaram logo antever um mau presságio. Apesar de tudo, ainda conseguiram efectuar uma primeira parte razoável conforme mostra o evoluir do resultado (5:5 aos 10 minutos; 8:11 aos 20 minutos e 14:16 aos 30 minutos). O pior estava para vir no tempo complementar: sete minutos sem marcar, sofrendo quatro golos, trouxeram uma quebra anímica evidente para a equipa do Fafe, oferecendo de mão beijada uma tranquilidade ao Belenenses, que não a renunciou.
Foi apenas o primeiro jogo, não há motivo para atirar a toalha ao chão, porque o campeonato ainda mal arrancou. Esta equipa vai precisar de muita paciência no vector técnico e administrativo, para que se possa adaptar, numa primeira fase, às novas exigências competitivas, para, posteriormente, poder lutar pela permanência. Há ainda muito tempo para corrigir os passos para o futuro e o plantel dá garantias de sucesso. Só é preciso acreditar!
O que faltou em organização ofensiva e defensiva, sobrou, e de que maneira, em nervosismo, ou se preferirmos inverter os adjectivos, o excesso de nervosismo, condicionou e, de que maneira, a organização táctica do Fafe.
Foi notório que o Fafe ainda não encontrou o ritmo competitivo necessário para esta competição e, por isso, foi um adversário fácil às mãos da jovem equipa do Belenenses.
As bolas perdidas infantilmente, no início do jogo, deixaram logo antever um mau presságio. Apesar de tudo, ainda conseguiram efectuar uma primeira parte razoável conforme mostra o evoluir do resultado (5:5 aos 10 minutos; 8:11 aos 20 minutos e 14:16 aos 30 minutos). O pior estava para vir no tempo complementar: sete minutos sem marcar, sofrendo quatro golos, trouxeram uma quebra anímica evidente para a equipa do Fafe, oferecendo de mão beijada uma tranquilidade ao Belenenses, que não a renunciou.
Foi apenas o primeiro jogo, não há motivo para atirar a toalha ao chão, porque o campeonato ainda mal arrancou. Esta equipa vai precisar de muita paciência no vector técnico e administrativo, para que se possa adaptar, numa primeira fase, às novas exigências competitivas, para, posteriormente, poder lutar pela permanência. Há ainda muito tempo para corrigir os passos para o futuro e o plantel dá garantias de sucesso. Só é preciso acreditar!
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