Texto e foto: João Carlos LopesParecia um jogo de taça
O bom relacionamento entre o presidente do Agrupamento de Santa Cristina, Nuno Peixoto e o treinador do Vieira Sport Clube, Pedro Rui e ainda entre o treinador da equipa fafense, Marcelo Fernandes, que já jogou no Vieira SC e os dirigentes do Clube de Vieira do Minho, resultou num jogo treino que poderia parecer, à partida, improvável. Mas o desporto é isto mesmo, o bom relacionamento entre todos, sem barreiras e sem fronteiras.
Sob o olhar atento do árbitro José Pedro Caldeira, auxiliado por José Castro e Nuno Batista, Agrupamento, da 2.ª Divisão Distrital e Vieira Sport Clube, equipa que milita na 2.ª Divisão B, protagonizaram, na noite de segunda-feira, um jogo-treino muito interessante com as equipas a não virarem a cara à luta e a empenharem-se no trabalho que os seus técnicos pretendiam para este confronto amigável, ou seja adquirir rotinas e minutos de jogo.
De um lado estava uma equipa experiente mas que apresentou os jogadores menos utilizados, do outro, uma formação que tem apenas oito dias de treinos e que colocou à prova toda a sua capacidade de sofrimento e de resistência defensiva, tentando, a espaços, chegar à área do valoroso opositor.
Saliente-se que, face ao estatuto que o Vieira patenteia, os seus jogadores foram suficientemente humildes frente a uma formação que está no último escalão do futebol distrital.
Marcelo Fernandes mostrou-se bastante agradado com o trabalho desenvolvido pela sua equipa. Já o conhecido técnico do Vieira, Pedro Rui, a quem muitos auguram um grande futuro como treinador, aceitou fazer este treino de bom grado o qual aproveitou para equilibrar as cargas físicas dos jogadores entre o seu plantel tendo em conta que haviam jogado no dia anterior frente o Sporting de Espinho. O jovem treinador, que levou o Viera dos Distritais à 2.ª Divisão B, realçou que o treino foi difícil para as duas equipas e que o Agrupamento de Santa Cristina se fechou bem e lutou muito, aproveitando as reduzidas dimensões do seu campo que não facilitaram a tarefa do Vieira. Disse ainda ter sido um bom treino e que, se calhar, em termos físicos foi bom para as duas equipas.
O bom relacionamento entre o presidente do Agrupamento de Santa Cristina, Nuno Peixoto e o treinador do Vieira Sport Clube, Pedro Rui e ainda entre o treinador da equipa fafense, Marcelo Fernandes, que já jogou no Vieira SC e os dirigentes do Clube de Vieira do Minho, resultou num jogo treino que poderia parecer, à partida, improvável. Mas o desporto é isto mesmo, o bom relacionamento entre todos, sem barreiras e sem fronteiras.
Sob o olhar atento do árbitro José Pedro Caldeira, auxiliado por José Castro e Nuno Batista, Agrupamento, da 2.ª Divisão Distrital e Vieira Sport Clube, equipa que milita na 2.ª Divisão B, protagonizaram, na noite de segunda-feira, um jogo-treino muito interessante com as equipas a não virarem a cara à luta e a empenharem-se no trabalho que os seus técnicos pretendiam para este confronto amigável, ou seja adquirir rotinas e minutos de jogo.
De um lado estava uma equipa experiente mas que apresentou os jogadores menos utilizados, do outro, uma formação que tem apenas oito dias de treinos e que colocou à prova toda a sua capacidade de sofrimento e de resistência defensiva, tentando, a espaços, chegar à área do valoroso opositor.
Saliente-se que, face ao estatuto que o Vieira patenteia, os seus jogadores foram suficientemente humildes frente a uma formação que está no último escalão do futebol distrital.
Marcelo Fernandes mostrou-se bastante agradado com o trabalho desenvolvido pela sua equipa. Já o conhecido técnico do Vieira, Pedro Rui, a quem muitos auguram um grande futuro como treinador, aceitou fazer este treino de bom grado o qual aproveitou para equilibrar as cargas físicas dos jogadores entre o seu plantel tendo em conta que haviam jogado no dia anterior frente o Sporting de Espinho. O jovem treinador, que levou o Viera dos Distritais à 2.ª Divisão B, realçou que o treino foi difícil para as duas equipas e que o Agrupamento de Santa Cristina se fechou bem e lutou muito, aproveitando as reduzidas dimensões do seu campo que não facilitaram a tarefa do Vieira. Disse ainda ter sido um bom treino e que, se calhar, em termos físicos foi bom para as duas equipas.
De lembrar que este foi o segundo jogo-treino que o agrupamento fez em menos de oito dias e que no primeiro, havia ganho ao Pica por 1-0.
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