Olha o Foguete Óh! Óh! Óh!
O Antime estava a precisar de uma vitória que espevitasse os seus jogadores que pareciam estar adormecidos na caixa de Pandora. Depois de algumas desilusões e já com a cabeça no cepo, os rapazes de Antime recebiam em casa o Mosteiro e podiam ter embalado na música religiosa. Mas habituados a uma das maiores manifestações de fé da região, por ocasião da Senhora de Antime, os comandados de Domingos Freitas despertaram do religioso para o profano e não foram de modas pois utilizaram o foguete para amedrontar os Monges. Foi mesmo assim, o autor dos golos antimenses tem a alcunha de Foguete e, dessa forma, deixou toda a comunidade antimense em festa. Já começava a ser tarde.
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