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Brasas sobre chuva
Num jogo com os nervos à flor da pele, vivido intensamente dentro e fora das quatro linhas, o Arões cedeu perante o Taipas com quem perdeu por 3-2. Houve emoção, golos e controvérsia mas, ao que tudo indica, no final tudo se resolveu com algumas palavras e paciência, sem necessidade de intervenções maiores.
A equipa taipense foi a primeira a chegar ao golo, sensivelmente a meio da primeira parte, mas a contenda foi interrompida para descanso com uma igualdade já que, perto do intervalo, Tiago aproveitou da melhor maneira um cruzamento de Piruta para fazer o 1-1.
Na segunda parte, o Arões passou para o comando do marcador com um belo golo de Romeu. Porém, o Taipas viria a empatar e logo de seguida a colocar-se na situação de vantagem. O segundo golo taipense foi muito contestado pelos aronenses, que alegam hipotético fora de jogo no lance que precedeu o golo. De resto os de Arões também se queixam de dualidade de critérios da equipa de arbitragem principalmente na amostragem dos cartões amarelos, ainda que reconheçam que o árbitro não teve influência directa no marcador, tendo os aronenses de se queixar de si mesmos por terem desperdiçado várias ocasiões para marcar.
De salientar ainda que a formação do Arões não viu com bons olhos a contestação permanente do banco dos suplentes do Taipas, nem mesmo o gesto inusitado do técnico da formação forasteira, com o dedo à frente dos lábios a mandar calar a massa adepta local, levando esta a revelar alguma fúria que, como se disse atrás, acabaria por não resultar naquilo que se chegou a temer.
Num jogo com os nervos à flor da pele, vivido intensamente dentro e fora das quatro linhas, o Arões cedeu perante o Taipas com quem perdeu por 3-2. Houve emoção, golos e controvérsia mas, ao que tudo indica, no final tudo se resolveu com algumas palavras e paciência, sem necessidade de intervenções maiores.
A equipa taipense foi a primeira a chegar ao golo, sensivelmente a meio da primeira parte, mas a contenda foi interrompida para descanso com uma igualdade já que, perto do intervalo, Tiago aproveitou da melhor maneira um cruzamento de Piruta para fazer o 1-1.
Na segunda parte, o Arões passou para o comando do marcador com um belo golo de Romeu. Porém, o Taipas viria a empatar e logo de seguida a colocar-se na situação de vantagem. O segundo golo taipense foi muito contestado pelos aronenses, que alegam hipotético fora de jogo no lance que precedeu o golo. De resto os de Arões também se queixam de dualidade de critérios da equipa de arbitragem principalmente na amostragem dos cartões amarelos, ainda que reconheçam que o árbitro não teve influência directa no marcador, tendo os aronenses de se queixar de si mesmos por terem desperdiçado várias ocasiões para marcar.
De salientar ainda que a formação do Arões não viu com bons olhos a contestação permanente do banco dos suplentes do Taipas, nem mesmo o gesto inusitado do técnico da formação forasteira, com o dedo à frente dos lábios a mandar calar a massa adepta local, levando esta a revelar alguma fúria que, como se disse atrás, acabaria por não resultar naquilo que se chegou a temer.
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