Deus no(s) livre do Charta
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- Fafenses mereciam melhor sorte
No reencontro entre velhos conhecidos, uma vez que alguns dos adversários já o foram também em muitas jornadas disputadas em tempos idos, a União Desportiva de Fafe deslocou-se a Barcelos para defrontar a equipa local, o Gil Vicente.
O jogo teve duas partes completamente distintas: na primeira, o jogo, sendo equilibrado, teve no Gil Vicente a equipa mais acutilante em termos ofensivos. Com efeito, ambas as equipas deram muitos espaços, proporcionado trocas de bola frequentes mas também muitos passes errados, fruto de alguma passividade e facilitismo. Ainda assim, foi o Gil Vicente que, em duas transições ofensivas muito rápidas, aproveitando as características dos seus dois avançados, fez os dois golos com que terminou a primeira parte. Porém, os homens de Fafe, tiveram, neste período ainda, a oportunidade mais flagrante do jogo, que, no entanto, não concretizaram.
Na segunda parte, a equipa fafense, decorrente das várias substituições operadas, entrou mais fresca, por isso mais pressionante, tendo dominado o jogo até final. Não obstante, foram os da casa que, mais uma vez, e contra a corrente do jogo, numa bola colocada nas costas da defesa fafense, fizeram o 3-0. Todavia, os de Fafe não baixaram os braços e continuaram a pressionar o último reduto barcelense, com boas jogadas de envolvimento, levando o Gil Vicente a cometer inúmeras faltas. Foi precisamente a partir duma falta à entrada da grande área - das várias existentes e assinaladas -, que Charta cobrou, de forma perfeita, um livre assinalado pelo árbitro da partida, fazendo o resultado final.
Daí até ao final só deu UD Fafe, mas a falta de sorte, o acerto da defesa gilista e a imperícia dos fafenses, não permitiram que o resultado se alterasse.
O jogo foi correcto e desenvolvido com grande espírito de fair-play e “veteranismo”, como, de resto, se impõe neste tipo de encontros.
As equipas alinharam da seguinte forma:
GIL VICENTE: Ferreira, Zé Carlos, Andrade, Luis Carlos, José Manuel, Rogério, Tuck, Zé Maria, Lopes, Paulo César e Cortês. ALINHARAM AINDA: Castro, Pimenta, Fragoso, Morais e Mário.
UD FAFE A 60: Anselmo, Gentil, Pereirinha, Geninho, Zé Avelino, Condesso, Pires, Feliciano, Filipe Silva, Avelino Carneiro e Abílio. ALINHARAM AINDA: Charta, Rogério, Pedro, Cunha, Braga, Marinho, Samuel e Afonso.
No reencontro entre velhos conhecidos, uma vez que alguns dos adversários já o foram também em muitas jornadas disputadas em tempos idos, a União Desportiva de Fafe deslocou-se a Barcelos para defrontar a equipa local, o Gil Vicente.
O jogo teve duas partes completamente distintas: na primeira, o jogo, sendo equilibrado, teve no Gil Vicente a equipa mais acutilante em termos ofensivos. Com efeito, ambas as equipas deram muitos espaços, proporcionado trocas de bola frequentes mas também muitos passes errados, fruto de alguma passividade e facilitismo. Ainda assim, foi o Gil Vicente que, em duas transições ofensivas muito rápidas, aproveitando as características dos seus dois avançados, fez os dois golos com que terminou a primeira parte. Porém, os homens de Fafe, tiveram, neste período ainda, a oportunidade mais flagrante do jogo, que, no entanto, não concretizaram.
Na segunda parte, a equipa fafense, decorrente das várias substituições operadas, entrou mais fresca, por isso mais pressionante, tendo dominado o jogo até final. Não obstante, foram os da casa que, mais uma vez, e contra a corrente do jogo, numa bola colocada nas costas da defesa fafense, fizeram o 3-0. Todavia, os de Fafe não baixaram os braços e continuaram a pressionar o último reduto barcelense, com boas jogadas de envolvimento, levando o Gil Vicente a cometer inúmeras faltas. Foi precisamente a partir duma falta à entrada da grande área - das várias existentes e assinaladas -, que Charta cobrou, de forma perfeita, um livre assinalado pelo árbitro da partida, fazendo o resultado final.
Daí até ao final só deu UD Fafe, mas a falta de sorte, o acerto da defesa gilista e a imperícia dos fafenses, não permitiram que o resultado se alterasse.
O jogo foi correcto e desenvolvido com grande espírito de fair-play e “veteranismo”, como, de resto, se impõe neste tipo de encontros.
As equipas alinharam da seguinte forma:
GIL VICENTE: Ferreira, Zé Carlos, Andrade, Luis Carlos, José Manuel, Rogério, Tuck, Zé Maria, Lopes, Paulo César e Cortês. ALINHARAM AINDA: Castro, Pimenta, Fragoso, Morais e Mário.
UD FAFE A 60: Anselmo, Gentil, Pereirinha, Geninho, Zé Avelino, Condesso, Pires, Feliciano, Filipe Silva, Avelino Carneiro e Abílio. ALINHARAM AINDA: Charta, Rogério, Pedro, Cunha, Braga, Marinho, Samuel e Afonso.
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