Contra a força não há resistência
Adivinhava-se, tal como aconteceu, um jogo descontraído, entre duas equipas que ocupam posições antagónicas na tabela classificativa. Mas, quando escrevemos “descontraído”, não significa desresponsabilizante, pois as equipas souberam dignificar o espectáculo.
O ABC entrou no jogo a comandar, foi consolidando uma vantagem confortável, mas teve sempre pela frente uma equipa inconformadA, pelo que não pôde nunca adormecer sobre a liderança corrente, pois o Fafe, mesmo a correr atrás do “prejuízo”, não se deixou abater, apresentando sempre um jogo solto, com jogadas bem delineadas, criando, a espaços, complicações à bem escalonada defesa do ABC.
Logicamente que o Fafe não conseguiu contrariar o poderio do ABC, e perdeu, mas deixou traços positivos, de onde destacamos, para além da postura da equipa, a acção do Juvenil Pedro Peneda, que, para nós, foi o homem do jogo, na equipa do Fafe.
O ABC, no conforto da liderança, foi projectando o jogo sem grande stress, mas sempre com muita entrega e seriedade na abordagem deste. Luís Bogas (o pulmão!) e Mário Peixoto estiveram uns furos acima dos restantes, mas o ABC valeu pelo colectivo.
Adivinhava-se, tal como aconteceu, um jogo descontraído, entre duas equipas que ocupam posições antagónicas na tabela classificativa. Mas, quando escrevemos “descontraído”, não significa desresponsabilizante, pois as equipas souberam dignificar o espectáculo.
O ABC entrou no jogo a comandar, foi consolidando uma vantagem confortável, mas teve sempre pela frente uma equipa inconformadA, pelo que não pôde nunca adormecer sobre a liderança corrente, pois o Fafe, mesmo a correr atrás do “prejuízo”, não se deixou abater, apresentando sempre um jogo solto, com jogadas bem delineadas, criando, a espaços, complicações à bem escalonada defesa do ABC.
Logicamente que o Fafe não conseguiu contrariar o poderio do ABC, e perdeu, mas deixou traços positivos, de onde destacamos, para além da postura da equipa, a acção do Juvenil Pedro Peneda, que, para nós, foi o homem do jogo, na equipa do Fafe.
O ABC, no conforto da liderança, foi projectando o jogo sem grande stress, mas sempre com muita entrega e seriedade na abordagem deste. Luís Bogas (o pulmão!) e Mário Peixoto estiveram uns furos acima dos restantes, mas o ABC valeu pelo colectivo.
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