Texto e fotos: João Carlos LopesEquipas da orla marítima
são indigestas para o Fafe
Foi com uma actuação descolorida que o Fafe consentiu um empate a zero bolas na recepção que fez ao Fão em mais um jogo a contar para o Campeonato Nacional da 3.ª Divisão. Quando todos esperavam ver um “Fafão” a jogar saiu-lhes apenas um “fafinho”. Na verdade, a equipa fafense não se dá com os ares da orla marítima, pois só com duas equipas dessa zona, Marinhas e Fão, perdeu nada mais nada menos que dez pontos em doze possíveis.
Nesta partida com o Fão os fafenses voltaram a não estar nos melhore dias e isso reflectiu-se no jogo que foi tecnicamente fraco, apesar de a equipa de Carlos Condeço ter criado algumas situações de ataque que deveriam ter terminado em golo.
Pertenceu aos fangueiros a primeira ocasião da partida, aos 16 minutos, com Abílio a aparecer apenas com Carneiro pela frente mas este a interpretar bem o lance e a negar o chapéu ao adversário já em última instância,
Até à meia hora de jogo o Fafe praticava melhor futebol que o adversário mas não suficientemente bom para fazer qualquer diferença no marcador. Nessa altura Zézé atirou ao lado na sequência de um livre marcado por Vítor Borges. Dois minutos depois, Vítor Borges voltou a estar em acção mas Ricardo Jorge não correspondeu ao esforço do companheiro. Aos 38 minutos fói João Nogueira a proporcionar um remate a Cerdeira mas este apenas conquistou um canto do qual viria a resultar perigo para o Fão, mas nada mais que isso.
No segundo tempo foi mais do mesmo. Vítor Borges teve outra boa iniciativa aos 58 minutos mas o remate frontal saiu a poucos centí
metros da trave. Aos 63 minutos foi Cerdeira a trabalhar para servir Zézé mas este, desenquadrado com a baliza, atirou ao lado. Aos 65 minutos Ricardo Jorge com boa ocasião para alvejar a baliza fangueira, acabou por desperdiçar o lance, parecia que a bola queimava nos pés.
A equipa do Fão melhorou com duas substituições que fez de uma assentada aos 65 minutos e respondeu aos 69, com Postiga a falhar á boca da baliza fafense.
Aos 71 minutos, Vítor Borges voltou a estar em evidência ao servir Zézé, este rematou de pronto mas viu Rui Manuel efectuar uma grande defesa.
Aos 81 minutos, o mesmo Zézé atirou ao lado de cabeça e aos 88 foi a vez do fanqueiro Zé Rego obrigar Carneiro a voar para a fotografia.
O empate castiga a ineficácia ofensiva dos fafenses que mesmo assim foram quem mais procurou chegar ao golo.
Em jogo realizado no Parque Municipal de Desportos, em Fafe, sob a orientação do árbitro Jorge Oliveira, auxiliado por João Moreira e Hugo Gonçalves, as equipas apresentaram:
AD FAFE: Carneiro; João Pedro, Sílvio (Primo, 55’), Xavi, Armando Pinto, André, João Nogueira (Ferrinho, 60’), Cerdeira, Ricardo Jorge (Fernandes, 70’), Vítor Borges e Zézé, Treinador, Carlos Condeço.
CF FÃO: Rui Manuel; Gualter, Postiga, Nuno Ribeiro, Magalhães, Major (Zé Rego, 83’), Abílio, (Rodrigo, 65’), Filipe Edgar, Rui Filipe, Zé Pedro, e Pedro (Everton, 65’). Treinador, Berto Silva.
ACÇÃO DISCIPLINAR: Amarelos – Xavi, 26’; Magalhães, 42’; Postiga, 54’; Rui Filipe, 75’; Ferrinho, 78’ e Major, 80’.
Foi com uma actuação descolorida que o Fafe consentiu um empate a zero bolas na recepção que fez ao Fão em mais um jogo a contar para o Campeonato Nacional da 3.ª Divisão. Quando todos esperavam ver um “Fafão” a jogar saiu-lhes apenas um “fafinho”. Na verdade, a equipa fafense não se dá com os ares da orla marítima, pois só com duas equipas dessa zona, Marinhas e Fão, perdeu nada mais nada menos que dez pontos em doze possíveis.
Nesta partida com o Fão os fafenses voltaram a não estar nos melhore dias e isso reflectiu-se no jogo que foi tecnicamente fraco, apesar de a equipa de Carlos Condeço ter criado algumas situações de ataque que deveriam ter terminado em golo.
Pertenceu aos fangueiros a primeira ocasião da partida, aos 16 minutos, com Abílio a aparecer apenas com Carneiro pela frente mas este a interpretar bem o lance e a negar o chapéu ao adversário já em última instância,
Até à meia hora de jogo o Fafe praticava melhor futebol que o adversário mas não suficientemente bom para fazer qualquer diferença no marcador. Nessa altura Zézé atirou ao lado na sequência de um livre marcado por Vítor Borges. Dois minutos depois, Vítor Borges voltou a estar em acção mas Ricardo Jorge não correspondeu ao esforço do companheiro. Aos 38 minutos fói João Nogueira a proporcionar um remate a Cerdeira mas este apenas conquistou um canto do qual viria a resultar perigo para o Fão, mas nada mais que isso.
No segundo tempo foi mais do mesmo. Vítor Borges teve outra boa iniciativa aos 58 minutos mas o remate frontal saiu a poucos centí
metros da trave. Aos 63 minutos foi Cerdeira a trabalhar para servir Zézé mas este, desenquadrado com a baliza, atirou ao lado. Aos 65 minutos Ricardo Jorge com boa ocasião para alvejar a baliza fangueira, acabou por desperdiçar o lance, parecia que a bola queimava nos pés.A equipa do Fão melhorou com duas substituições que fez de uma assentada aos 65 minutos e respondeu aos 69, com Postiga a falhar á boca da baliza fafense.
Aos 71 minutos, Vítor Borges voltou a estar em evidência ao servir Zézé, este rematou de pronto mas viu Rui Manuel efectuar uma grande defesa.
Aos 81 minutos, o mesmo Zézé atirou ao lado de cabeça e aos 88 foi a vez do fanqueiro Zé Rego obrigar Carneiro a voar para a fotografia.
O empate castiga a ineficácia ofensiva dos fafenses que mesmo assim foram quem mais procurou chegar ao golo.
Em jogo realizado no Parque Municipal de Desportos, em Fafe, sob a orientação do árbitro Jorge Oliveira, auxiliado por João Moreira e Hugo Gonçalves, as equipas apresentaram:
AD FAFE: Carneiro; João Pedro, Sílvio (Primo, 55’), Xavi, Armando Pinto, André, João Nogueira (Ferrinho, 60’), Cerdeira, Ricardo Jorge (Fernandes, 70’), Vítor Borges e Zézé, Treinador, Carlos Condeço.
CF FÃO: Rui Manuel; Gualter, Postiga, Nuno Ribeiro, Magalhães, Major (Zé Rego, 83’), Abílio, (Rodrigo, 65’), Filipe Edgar, Rui Filipe, Zé Pedro, e Pedro (Everton, 65’). Treinador, Berto Silva.
ACÇÃO DISCIPLINAR: Amarelos – Xavi, 26’; Magalhães, 42’; Postiga, 54’; Rui Filipe, 75’; Ferrinho, 78’ e Major, 80’.
