João Miguel resolveu
Ao vencer o Vitória de Guimarães por 1-0, com um golo obtido por João Miguel (ver foto), aos 73 minutos, os juvenis do Fafe alcançaram a décima vitória em outros tantos jogos disputados, fazendo um registo digno de um verdadeiro campeão.
A partida que colocou frente a frente o primeiro e o segundo classificado foi jogada de forma muito táctica pelo que, desde muito cedo as equipas se encaixaram, resultando num jogo esforçado em que veio ao de cima a entrega e dedicação dos jogadores na busca de soluções para encontrar os caminhos da baliza contrária.
O Fafe ainda tentou chegar à área contrária e rematou sempre que as situações o proporcionavam. O Vitória de Guimarães experimentou lateralizar o jogo mas pouco mais conseguiu que duas ou três situações em que a bola passou na área fafense sem qualquer intercepção, constituindo esses lances o maior perigo dos visitantes.
Foi precisamente num lance desses que o Fafe podia ter inaugurado o marcador aos 12 minutos, quando Diogo Costa chegou um pouco atrasado a um cruzamento de Castro.
Com a partilha enrolada, só aos 23 minutos voltou a surgir nova situação e para o Fafe. O guardião vitoriano bateu mal na bola e esta ressaltou para Castro que tentou ajeitar o lance e perdeu uma boa ocasião.
Os fafenses mostraram algum nervoso miudinho na partida principalmente quando se tratava de dominar a bola o que faziam com alguma dificuldade, sendo certo que não é normal que isso aconteça nesta equipa.
A primeira parte terminou com um lance para cada lado. Primeiro foi Mota, do Fafe, a rematar à meia volta e a ver a bola sair ao lado, depois foi mais um daqueles lances vitorianos em que a bola passou na área fafense sem que tivesse correspondência.
No segundo tempo, Luís Rocha rematou ao lado logo aos 42 minutos em lance que levou perigo às redes do Fafe.
Aos 51 minutos Mota foi derrubado por um defesa na área, lance passível de grande penalidade que o árbitro não anuiu.
No minuto seguinte o Vitória de Guimarães esqueceu o “fair Play”, pois tinha um jogador da sua equipa a necessitar de assistência dentro das quatro linhas, junto da sua própria área. O certo é que nesse lance os vitorianos enviaram a bola à trave da baliza fafense, causando calafrios aos que suspiravam pelo Fafe.
Assistia-se agora a um período der maior ascendente do Vitória pois os fafenses encolheram no terreno, por menor eficácia do seu meio campo, o que permitiu que o adversário se acercasse da baliza à guarda de Luís.
Foi um pouco contra a corrente da partida que o Fafe chegou ao único golo da vitória. João Miguel recebeu a bola na intermediária, percorreu alguns metros com a mesma controlada, ganhou posição, viu Bruno vir ao seu encontro para lhe cortar o ângulo, mas teve discernimento quanto baste para rematar colocado e dar uma grande alegria a todos os fafenses.
O Vitória esteve perto do empate, aos 77 minutos quando o guardião fafense fez a mancha a um lance que teve Luís Rocha como o outro protagonista.
Já passavam três minutos e meio dos oitenta quando o árbitro deu por terminada a partida. Aí a voz dos adeptos fafenses fez-se ouvir ao gritar o nome do Fafe. Durante o jogo as vozes dominantes nas bancadas foram de mulheres, estas afectas ao Vitória de Guimarães.
Em jogo realizado no Campo de Jogos da Pica, sob a orientação do árbitro Nelson Freitas, auxiliado por Hugo Matos e Luís Costa, as equipas apresentaram:
AD FAFE: Luís; Mário, Joni, Rui Rampa, Toka, João Victor, Diogo Costa (João Miguel, 63’), Mota (Pedro Mendes, 71’), Zé Brochado, Marcelo e Pedro Castro (Luís Freitas, 80’). Treinador, Miguel Paredes.
V. GUIMARÃES: Bruno; Paulo Ribeiro (Costa, 76’), Tozé Cunha, Rui Salgado, Monteiro, Jorge, Paulo Jorge, João Pedro, Pedro Lemos (Areias, 59’), Vieira e Luís Rocha. Treinador, Armando Evangelista.
ACÇÃO DISCIPLINAR: Amarelos: Paulo Ribeiro, 30’ e Costa 80’.
MARCADOR: João Miguel, 73’.
A partida que colocou frente a frente o primeiro e o segundo classificado foi jogada de forma muito táctica pelo que, desde muito cedo as equipas se encaixaram, resultando num jogo esforçado em que veio ao de cima a entrega e dedicação dos jogadores na busca de soluções para encontrar os caminhos da baliza contrária.
O Fafe ainda tentou chegar à área contrária e rematou sempre que as situações o proporcionavam. O Vitória de Guimarães experimentou lateralizar o jogo mas pouco mais conseguiu que duas ou três situações em que a bola passou na área fafense sem qualquer intercepção, constituindo esses lances o maior perigo dos visitantes.
Foi precisamente num lance desses que o Fafe podia ter inaugurado o marcador aos 12 minutos, quando Diogo Costa chegou um pouco atrasado a um cruzamento de Castro.
Com a partilha enrolada, só aos 23 minutos voltou a surgir nova situação e para o Fafe. O guardião vitoriano bateu mal na bola e esta ressaltou para Castro que tentou ajeitar o lance e perdeu uma boa ocasião.
Os fafenses mostraram algum nervoso miudinho na partida principalmente quando se tratava de dominar a bola o que faziam com alguma dificuldade, sendo certo que não é normal que isso aconteça nesta equipa.
A primeira parte terminou com um lance para cada lado. Primeiro foi Mota, do Fafe, a rematar à meia volta e a ver a bola sair ao lado, depois foi mais um daqueles lances vitorianos em que a bola passou na área fafense sem que tivesse correspondência.
No segundo tempo, Luís Rocha rematou ao lado logo aos 42 minutos em lance que levou perigo às redes do Fafe.
Aos 51 minutos Mota foi derrubado por um defesa na área, lance passível de grande penalidade que o árbitro não anuiu.
No minuto seguinte o Vitória de Guimarães esqueceu o “fair Play”, pois tinha um jogador da sua equipa a necessitar de assistência dentro das quatro linhas, junto da sua própria área. O certo é que nesse lance os vitorianos enviaram a bola à trave da baliza fafense, causando calafrios aos que suspiravam pelo Fafe.
Assistia-se agora a um período der maior ascendente do Vitória pois os fafenses encolheram no terreno, por menor eficácia do seu meio campo, o que permitiu que o adversário se acercasse da baliza à guarda de Luís.
Foi um pouco contra a corrente da partida que o Fafe chegou ao único golo da vitória. João Miguel recebeu a bola na intermediária, percorreu alguns metros com a mesma controlada, ganhou posição, viu Bruno vir ao seu encontro para lhe cortar o ângulo, mas teve discernimento quanto baste para rematar colocado e dar uma grande alegria a todos os fafenses.
O Vitória esteve perto do empate, aos 77 minutos quando o guardião fafense fez a mancha a um lance que teve Luís Rocha como o outro protagonista.
Já passavam três minutos e meio dos oitenta quando o árbitro deu por terminada a partida. Aí a voz dos adeptos fafenses fez-se ouvir ao gritar o nome do Fafe. Durante o jogo as vozes dominantes nas bancadas foram de mulheres, estas afectas ao Vitória de Guimarães.
Em jogo realizado no Campo de Jogos da Pica, sob a orientação do árbitro Nelson Freitas, auxiliado por Hugo Matos e Luís Costa, as equipas apresentaram:
AD FAFE: Luís; Mário, Joni, Rui Rampa, Toka, João Victor, Diogo Costa (João Miguel, 63’), Mota (Pedro Mendes, 71’), Zé Brochado, Marcelo e Pedro Castro (Luís Freitas, 80’). Treinador, Miguel Paredes.
V. GUIMARÃES: Bruno; Paulo Ribeiro (Costa, 76’), Tozé Cunha, Rui Salgado, Monteiro, Jorge, Paulo Jorge, João Pedro, Pedro Lemos (Areias, 59’), Vieira e Luís Rocha. Treinador, Armando Evangelista.
ACÇÃO DISCIPLINAR: Amarelos: Paulo Ribeiro, 30’ e Costa 80’.
MARCADOR: João Miguel, 73’.