Temos Fafe!
- Zézé e Vítor Borges colocam
- Zézé e Vítor Borges colocam
a AD Fafe na rota da subida
A Associação Desportiva de Fafe deu um passo muito importante na luta pela subida de divisão ao vencer no terreno do Viera Sport Club, por 2-0, golos obtidos na segunda parte por Zézé e Vítor Borges.
A primeira parte disputou-se sobre o signo do equilíbrio com as duas equipas a beneficiarem de bastantes lances de bola parada, nomeadamente de pontapés de canto. Mesmo assim, a formação da casa dispôs de duas ou três situações em que podia ter chegado à vantagem. Assim sucedeu aos dez minutos com Miguel Veiga a rematar de cabeça por cima da trave, outro remate de Belmiro aos 17 e ainda de Armando aos 35, mas, como nenhum deles saiu directamente à baliza, não se podem considerar lances de verdadeiro perigo.
O Fafe não descia com frequência à baliza do Vieira, mas quando o fazia procurava fazê-lo bem feito, embora tenha conquistado apenas livres e cantos nos lances que produziu.
O empate ao intervalo aceitava-se pela falta de oportunidades flagrantes das duas formações.
No segundo tempo, Carlos Condeço deixou ver no que dava o jogo no primeiro quarto de hora, tendo assistido a um remate de cabeça de Fernandes à figura de Miguel, após cruzamento de Ricardo Jorge. O Técnico fafense resolveu mexer no jogo aos 59 minutos fazendo sair Ferrinho e Ricardo Jorge para a entrada de Vítor Borges e Zézé. O certo é que a produção futebolística do Fafe melhorou de qualidade e os fafenses passaram a controlar o jogo. Aos 62 minutos, Cerdeira fez tudo bem feito mas pecou na entrega para o companheiro.
O primeiro golo surgiu aos 65 minutos, com Vítor Borges a fazer um passe a rasgar a defesa do Vieira, que valeu meio golo e Zézé a fazer muito bem a recepção e emenda para a baliza, desviando magistralmente a bola do alcance do guardião da casa.
Nessa altura a numerosa massa adepta fafense explodiu como uma bomba, tamanha foi a alegria. De referir que entre os adeptos fafenses se encontravam muitos miúdos das camadas jovens e outros ex-jogadores dos escalões de formação que vibraram com cada golo e cada jogada dos jogadores fafenses.
Decorreram apenas três minutos sobre o primeiro golo e o Fafe aumentava a vantagem para 2-0. Desta vez foi Primo a desmarcar Vítor Borges e este a percorrer os metros necessários para desviar com mestria a bola do alcance de Miguel e fazê-la abanar as redes. Desta vez os fafenses não se limitaram a gritar golo nem a bater palmas, começaram a cantar. O velho Fafe estava de volta com tudo aquilo que arrasta consigo.
Aos 82 minutos o Fair Play foi mesmo uma treta. Paulo Freitas ficou caído num lance na área, atirou a bola para fora pela linha lateral e, quando o jogo reatou e se esperava a devolução da bola pelo adversário, Pablo marcou o lançamento para a área fafense dando lugar a uma jogada de ataque do Vieira.
De resto foi o mesmo Pablo a tentar fazer o golo em pontapés de meia distância mas esses lances sairiam todos ao lado ou por cima dos ferros. Pablo que foi titular na formação do Vieira, tal como Óscar e Rambóia.
O juiz da partida deu cinco minutos de compensação mas o Fafe tinha o jogo controlado e não permitiu qualquer veleidade ao Vieira.
Além dos jogadores também os adeptos regressaram a casa satisfeitos, em caravana automóvel, alguns de cachecóis ao vento e de buzinas a soar.
Em jogo realizado no Municipal de Vieira do Minho, as equipas apresentaram:
VIERA SC: Miguel, Giane, Belmiro (Catana, 70), Óscar, Armando, Kevin (Luca, 51’), J. Miguel, Castelar, Miguel Veiga, Pablo e Rambóia (Leo, 71’). Treinador, Pedro Rui.
AD FAFE: Paulo Freitas; Primo, Rui Ribeiro, Xavi e Mike; André, Cerdeira e Fernandes; Ricardo Jorge, Armando e Ferrinho. Treinador, Carlos Condeço.
ACÇÃO DISCIPLINAR: Miguel Veiga, 37’; Óscar, 63’; Cerdeira, 77’; Paulo Freitas, 87’ e Vítor Borges, 94’.
MARCADORES: Zézé, 65’ e Vítor Borges, 68’.
A primeira parte disputou-se sobre o signo do equilíbrio com as duas equipas a beneficiarem de bastantes lances de bola parada, nomeadamente de pontapés de canto. Mesmo assim, a formação da casa dispôs de duas ou três situações em que podia ter chegado à vantagem. Assim sucedeu aos dez minutos com Miguel Veiga a rematar de cabeça por cima da trave, outro remate de Belmiro aos 17 e ainda de Armando aos 35, mas, como nenhum deles saiu directamente à baliza, não se podem considerar lances de verdadeiro perigo.
O Fafe não descia com frequência à baliza do Vieira, mas quando o fazia procurava fazê-lo bem feito, embora tenha conquistado apenas livres e cantos nos lances que produziu.
O empate ao intervalo aceitava-se pela falta de oportunidades flagrantes das duas formações.
No segundo tempo, Carlos Condeço deixou ver no que dava o jogo no primeiro quarto de hora, tendo assistido a um remate de cabeça de Fernandes à figura de Miguel, após cruzamento de Ricardo Jorge. O Técnico fafense resolveu mexer no jogo aos 59 minutos fazendo sair Ferrinho e Ricardo Jorge para a entrada de Vítor Borges e Zézé. O certo é que a produção futebolística do Fafe melhorou de qualidade e os fafenses passaram a controlar o jogo. Aos 62 minutos, Cerdeira fez tudo bem feito mas pecou na entrega para o companheiro.
O primeiro golo surgiu aos 65 minutos, com Vítor Borges a fazer um passe a rasgar a defesa do Vieira, que valeu meio golo e Zézé a fazer muito bem a recepção e emenda para a baliza, desviando magistralmente a bola do alcance do guardião da casa.
Nessa altura a numerosa massa adepta fafense explodiu como uma bomba, tamanha foi a alegria. De referir que entre os adeptos fafenses se encontravam muitos miúdos das camadas jovens e outros ex-jogadores dos escalões de formação que vibraram com cada golo e cada jogada dos jogadores fafenses.
Decorreram apenas três minutos sobre o primeiro golo e o Fafe aumentava a vantagem para 2-0. Desta vez foi Primo a desmarcar Vítor Borges e este a percorrer os metros necessários para desviar com mestria a bola do alcance de Miguel e fazê-la abanar as redes. Desta vez os fafenses não se limitaram a gritar golo nem a bater palmas, começaram a cantar. O velho Fafe estava de volta com tudo aquilo que arrasta consigo.
Aos 82 minutos o Fair Play foi mesmo uma treta. Paulo Freitas ficou caído num lance na área, atirou a bola para fora pela linha lateral e, quando o jogo reatou e se esperava a devolução da bola pelo adversário, Pablo marcou o lançamento para a área fafense dando lugar a uma jogada de ataque do Vieira.
De resto foi o mesmo Pablo a tentar fazer o golo em pontapés de meia distância mas esses lances sairiam todos ao lado ou por cima dos ferros. Pablo que foi titular na formação do Vieira, tal como Óscar e Rambóia.
O juiz da partida deu cinco minutos de compensação mas o Fafe tinha o jogo controlado e não permitiu qualquer veleidade ao Vieira.
Além dos jogadores também os adeptos regressaram a casa satisfeitos, em caravana automóvel, alguns de cachecóis ao vento e de buzinas a soar.
Em jogo realizado no Municipal de Vieira do Minho, as equipas apresentaram:
VIERA SC: Miguel, Giane, Belmiro (Catana, 70), Óscar, Armando, Kevin (Luca, 51’), J. Miguel, Castelar, Miguel Veiga, Pablo e Rambóia (Leo, 71’). Treinador, Pedro Rui.
AD FAFE: Paulo Freitas; Primo, Rui Ribeiro, Xavi e Mike; André, Cerdeira e Fernandes; Ricardo Jorge, Armando e Ferrinho. Treinador, Carlos Condeço.
ACÇÃO DISCIPLINAR: Miguel Veiga, 37’; Óscar, 63’; Cerdeira, 77’; Paulo Freitas, 87’ e Vítor Borges, 94’.
MARCADORES: Zézé, 65’ e Vítor Borges, 68’.