Operários mereciam muito mais perante um líder ao seu alcance
O Antime recebeu este sábado o primeiro classificado da tabela. Que em 4 jogos tinha apontado 18 golos e sofrido apenas 2, dando-lhe muita réplica e vendendo cara a derrota por 2-1, numa partida em que nem sequer merecia perder.
O Antime entrou bem no jogo e aos 12' podia ter inaugurado o marcador. Livre batido por Augusto, com a bola a passar sobre a barreira e a bater no poste da baliza da Oliveirense.
Aos 19', grande jogada de Augusto, depois de tirar dois adversários da frente, rematou à entrada da área, valendo a grande defesa do guarda redes adversário.
Aos 28', canto a favor da Oliveirense, com a bola a sobrevoar toda a área e ao segundo poste apareceu um jogador a cabecear para golo (0-1).
Aos 43', o Antime iria sofrer o seu segundo golo (0-2) de grande penalidade, ficando o beneficio da dúvida para o árbitro da partida que viu a bola a bater no braço do jogador do Antime.
A segunda parte foi toda do Antime, onde teve imensas oportunidades de golo. Aos 65', marcou mesmo. Livre batido por Luís Vaz para a área, onde apareceu Rocha a rematar e a fazer o 1-2.
Aos 70' o Antime esteve perto da igualdade, com Augusto a aparecer isolado na frente do guarda redes, tentou-lhe fazer um chapéu mas este a sair curto e a permitir a defesa.
Aos 85', bola metida na área onde apareceu Marinheiro para fazer o golo mas na hora que ia chutar a bola para a baliza apareceu um defesa e atirou para canto.
Uma derrota muito injusta por aquilo que os operários fizeram na partida. O empate seria merecido. O guardião do Antime na segunda parte não fez uma única defesa.
OFC ANTIME: Duarte; Francisco Pires, Rocha, Almeida, Luís Vaz, S. Brás, Nandinho, Pedrinho (c), Chiquinho, Jony e Augusto. Jogaram ainda: Freitas, Diogo Castro e Marinheiro. Treinador, Ricardo Teixeira.
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