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Equívocos da arbitragem
ajudaram à festa do Guilhofrei
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O Fornelos entrou bem no jogo, embora com poucos lances de perigo para a baliza adversária numa partida disputada a meio do terreno.
Decorriam cerca de 35 minutos da primeira parte quando nasceu o golo do Guilhofrei, num livre directo onde foi reclamada falta sobre Kikas no meio do terreno. Estava feito o um a zero e assim se manteve até ao intervalo.
Na segunda metade da partida, os homens de Carlos Careca entraram com a vontade de dar a volta ao resultado e, num canto apontado por Pinto, depois de um mau alivio da defesa da casa o mesmo jogador rematou forte e colocado levando a bola para o fundo da baliza dos visitados. Porém, o auxiliar conseguiu ver o que mais ninguem viu, uma falta sobre um jogador da casa que, por sua vez, esboçou sorrisos quando viu que o golo tinha sido anulado. Indignados, os fafenses não baixaram os braços e continuaram a lutar contra tudo e contra todos. Numa jogada disputada perto da area do Guilhofrei, Kikas é agredido com um pontapé. O árbitro da partida conseguiu expulsar o homem de Guilhofrei mas também Kikas que nem sequer respondeu à agressão mas, como já estava amarelado, o senhor do apito decidiu expulsá-lo sem grande justificação.
Lutavam os homens de Fornelos para no minímo obter o empate, mas sem sucesso.
Faltavam cerca de quinze minutos para terminar a partida quando, num lance de contra-ataque, Perú se isola frente a Marçal, este ainda desvia a bola, o ponta-de-lança do Guilhofrei caiu, segurou a bola com as mãos mas, de seguida sentiu a pressão da defesa do Fornelos e acaba por chutar e fazer o segundo para o Guilhofrei. Os jogadores de Santa Comba pediam falta como era de esperar, mas o árbitro da partida nada assinalou a não ser o golo. No decorrer dos festejos dos homens da casa o juiz da partida expulsou mais um jogador da casa sem ninguem saber porquê.
Nos minutos finais, a pressão feita pelos fafenses era enorme mas de nada valeu, pois os três pontos ficaram em Guilhofrei.
O Fornelos “só pede respeito, coisa que as equipas de arbitragem não tem tido ultimamente para com eles”.
Decorriam cerca de 35 minutos da primeira parte quando nasceu o golo do Guilhofrei, num livre directo onde foi reclamada falta sobre Kikas no meio do terreno. Estava feito o um a zero e assim se manteve até ao intervalo.
Na segunda metade da partida, os homens de Carlos Careca entraram com a vontade de dar a volta ao resultado e, num canto apontado por Pinto, depois de um mau alivio da defesa da casa o mesmo jogador rematou forte e colocado levando a bola para o fundo da baliza dos visitados. Porém, o auxiliar conseguiu ver o que mais ninguem viu, uma falta sobre um jogador da casa que, por sua vez, esboçou sorrisos quando viu que o golo tinha sido anulado. Indignados, os fafenses não baixaram os braços e continuaram a lutar contra tudo e contra todos. Numa jogada disputada perto da area do Guilhofrei, Kikas é agredido com um pontapé. O árbitro da partida conseguiu expulsar o homem de Guilhofrei mas também Kikas que nem sequer respondeu à agressão mas, como já estava amarelado, o senhor do apito decidiu expulsá-lo sem grande justificação.
Lutavam os homens de Fornelos para no minímo obter o empate, mas sem sucesso.
Faltavam cerca de quinze minutos para terminar a partida quando, num lance de contra-ataque, Perú se isola frente a Marçal, este ainda desvia a bola, o ponta-de-lança do Guilhofrei caiu, segurou a bola com as mãos mas, de seguida sentiu a pressão da defesa do Fornelos e acaba por chutar e fazer o segundo para o Guilhofrei. Os jogadores de Santa Comba pediam falta como era de esperar, mas o árbitro da partida nada assinalou a não ser o golo. No decorrer dos festejos dos homens da casa o juiz da partida expulsou mais um jogador da casa sem ninguem saber porquê.
Nos minutos finais, a pressão feita pelos fafenses era enorme mas de nada valeu, pois os três pontos ficaram em Guilhofrei.
O Fornelos “só pede respeito, coisa que as equipas de arbitragem não tem tido ultimamente para com eles”.
