Acabou o sonho!
O Nun'Álvares não foi capaz de vencer o Guimarães Futsal e assim disse adeus ao sonho de ser campeão e subir de divisão.
Os nunalvaristas entraram bem no jogo e conseguiram dominar o adversário, apesar de darem a iniciativa aos vimaranenses. Os forasteiros tinham maior domínio do jogo, mas era o Nun'Álvares que tinha as melhores oportunidades de golo. A cerca de 5 minutos do fim da 1ª parte, Artur isolou-se e o guardião contrário saiu ao seu encontro anulando o ataque com um corte com a mão fora da área, pelo que a equipa de arbitragem não teve outra alterntiva do que mostrar-lhe o cartão vermelho. Ficava o Guimrães a jogar com menos um elemento por 2 minutos, que foram aproveitados pelos homens de Nelo Barros para inaugurar o marcador por intdermédio de Mário. Nesta altura já o Nun'Álvares tinha desperdiçdo boas oportunidades de golo, pelo que o resultado ao intervalo era lisongeiro para os homens da cidade vizinha.
A segunda parte começou com o mesmo domínio dos fafenses, embora se notasse uma maior pressão do adversário que tinha de fazer mais qualquer coisa se queria sair de Fafe com o título aos seus pés. No entanto, os nunalvaristas não permitiam qualquer tipo de veleidades ao adversário e tinham controlado bem a equipa, até que numa falha de marcação, o atleta vimaranense apareceu isolado ao segundo poste e fez o golo do empate. Este golo abanou um pouco com a equipa de Nelo Barros, até porque a partir daqui se sentiu a pressão que um dos árbitros começpou a exercer sobre a equipa, já que marcava faltas inexistentes, provocando um grande mau estar na equipa. Numa dessas más decisões, o árbitro assinalou um livre indirecto contra o Nun'Álvares à entrada da área, quando a falta foi ao contrário. Dessa falta resultou o segundo golo do adversário. Isto com pouco mais de cinco minutos de jogo para pouco depois assinalar a quinta falta, também inexistente, e assim condicionar a pressão que os nunalvaristas tinham de fazer para tentar inverter o resultado. Apesar disso, os fafenses controlavam a partida, desperdiçando golos atrás de golos com que poderiam igualar a partida e ainda se viram a perder por 1-3 num contra-ataque rápido. Com pouco menos de cinco minutos para jogar, Nelo barros prescindiu do guarda-redes e montou o cinco por quatro que viria a resultar na obtenção do segundo golo por Toni, quando ainda faltavam mais de dois minutos de jogo. Renasceu a esperança na equipa da casa, logo deitada por terra com mais uma aberração do mesmo árbitro que assinalou mais uma falta inexistente que deu direito à marcação de um livre directo de dez metros sem barreira, que foi aproveitado pelos vimaranenses para aumentar para 2-4. Já restava pouco tempo, mas mesmo assim Toni na conversão de um penalti reduziu para 3-4, mas já só restavam cerca de vinte segundos de jogo pelo que se tornou impossível de igualar o marcador.
Esta equipa do Nun'Álvares fez um belo campeonato e foi pena que na altura crucial da prova, tenham aparecido as lesões que condicionaram muito a equipa. Falamos com Nelo Barros que nos disse “estar plenamente convencido que se estas lesões não tivessem aparecido, tinham alcançado o principal objectivo de serem campeões”. Ainda segundo Nelo Barros, “neste jogo para além de a única falta ser a do guarda-redes Pimenta, tinha 5/6 elementos que tiveram de jogar condicionados. Saíram de cabeça erguida e conscientes de que tudo fizeram para alcançar o objectivo que por um motivo ou outro não foi conseguido”. É esta a opinião do comandante da equipa.
O NUN'ÁLVARES ALINHOU COM: Tozé; Hugo, Renato, César e Nelo. JOGARAM AINDA: Toni, Bruno, Artur, Mário, Paulo, Pisco e Banana. TREINADOR, Nelo Barros.
Os nunalvaristas entraram bem no jogo e conseguiram dominar o adversário, apesar de darem a iniciativa aos vimaranenses. Os forasteiros tinham maior domínio do jogo, mas era o Nun'Álvares que tinha as melhores oportunidades de golo. A cerca de 5 minutos do fim da 1ª parte, Artur isolou-se e o guardião contrário saiu ao seu encontro anulando o ataque com um corte com a mão fora da área, pelo que a equipa de arbitragem não teve outra alterntiva do que mostrar-lhe o cartão vermelho. Ficava o Guimrães a jogar com menos um elemento por 2 minutos, que foram aproveitados pelos homens de Nelo Barros para inaugurar o marcador por intdermédio de Mário. Nesta altura já o Nun'Álvares tinha desperdiçdo boas oportunidades de golo, pelo que o resultado ao intervalo era lisongeiro para os homens da cidade vizinha.
A segunda parte começou com o mesmo domínio dos fafenses, embora se notasse uma maior pressão do adversário que tinha de fazer mais qualquer coisa se queria sair de Fafe com o título aos seus pés. No entanto, os nunalvaristas não permitiam qualquer tipo de veleidades ao adversário e tinham controlado bem a equipa, até que numa falha de marcação, o atleta vimaranense apareceu isolado ao segundo poste e fez o golo do empate. Este golo abanou um pouco com a equipa de Nelo Barros, até porque a partir daqui se sentiu a pressão que um dos árbitros começpou a exercer sobre a equipa, já que marcava faltas inexistentes, provocando um grande mau estar na equipa. Numa dessas más decisões, o árbitro assinalou um livre indirecto contra o Nun'Álvares à entrada da área, quando a falta foi ao contrário. Dessa falta resultou o segundo golo do adversário. Isto com pouco mais de cinco minutos de jogo para pouco depois assinalar a quinta falta, também inexistente, e assim condicionar a pressão que os nunalvaristas tinham de fazer para tentar inverter o resultado. Apesar disso, os fafenses controlavam a partida, desperdiçando golos atrás de golos com que poderiam igualar a partida e ainda se viram a perder por 1-3 num contra-ataque rápido. Com pouco menos de cinco minutos para jogar, Nelo barros prescindiu do guarda-redes e montou o cinco por quatro que viria a resultar na obtenção do segundo golo por Toni, quando ainda faltavam mais de dois minutos de jogo. Renasceu a esperança na equipa da casa, logo deitada por terra com mais uma aberração do mesmo árbitro que assinalou mais uma falta inexistente que deu direito à marcação de um livre directo de dez metros sem barreira, que foi aproveitado pelos vimaranenses para aumentar para 2-4. Já restava pouco tempo, mas mesmo assim Toni na conversão de um penalti reduziu para 3-4, mas já só restavam cerca de vinte segundos de jogo pelo que se tornou impossível de igualar o marcador.
Esta equipa do Nun'Álvares fez um belo campeonato e foi pena que na altura crucial da prova, tenham aparecido as lesões que condicionaram muito a equipa. Falamos com Nelo Barros que nos disse “estar plenamente convencido que se estas lesões não tivessem aparecido, tinham alcançado o principal objectivo de serem campeões”. Ainda segundo Nelo Barros, “neste jogo para além de a única falta ser a do guarda-redes Pimenta, tinha 5/6 elementos que tiveram de jogar condicionados. Saíram de cabeça erguida e conscientes de que tudo fizeram para alcançar o objectivo que por um motivo ou outro não foi conseguido”. É esta a opinião do comandante da equipa.
O NUN'ÁLVARES ALINHOU COM: Tozé; Hugo, Renato, César e Nelo. JOGARAM AINDA: Toni, Bruno, Artur, Mário, Paulo, Pisco e Banana. TREINADOR, Nelo Barros.