O filme do costume: "Quem não mata morre"
O Arões perdeu em casa pela margem mínima com o Ronfe, em mais noventa minutos cuja película revelaria o filme do costume que certamente teria como título “se não matas morres”.
A equipa de Luís Gomes voltou a revelar-se perdulária, desperdiçando oportunidades de golo em catadupa. Depois é surpreendida pela eficácia dos adversários que, com menos trabalho, acabam por ter mais proveito.
Os forasteiros marcaram por volta dos 20 minutos da primeira parte depois do ex-junior aronense Miguel ter desperdiçado duas boas situações para marcar.
No segundo tempo os fafense correram atrás do prejuízo mas a fita pareceia corropida e repetiu as mesmas cenas, ou seja, voltou a ver-se o Arões a desperdiçar as boas ocasõies que construía para facturar. Os fafenses ainda marcaram um golo, por Rui Ossos que fez uma recarga a um remate do central César mas o mesmo viria a ser anaulado por pretenso fora de jogo.
A equipa de Luís Gomes voltou a revelar-se perdulária, desperdiçando oportunidades de golo em catadupa. Depois é surpreendida pela eficácia dos adversários que, com menos trabalho, acabam por ter mais proveito.
Os forasteiros marcaram por volta dos 20 minutos da primeira parte depois do ex-junior aronense Miguel ter desperdiçado duas boas situações para marcar.
No segundo tempo os fafense correram atrás do prejuízo mas a fita pareceia corropida e repetiu as mesmas cenas, ou seja, voltou a ver-se o Arões a desperdiçar as boas ocasõies que construía para facturar. Os fafenses ainda marcaram um golo, por Rui Ossos que fez uma recarga a um remate do central César mas o mesmo viria a ser anaulado por pretenso fora de jogo.
