Árbitros amordaçaram o Fafe
- Presidente Albino Salgado, indignado,
queria que a equipa abandonasse o jogo
O Fafe foi a Bragança empatar a uma bola numa partida em que os fafenses foram autenticamente amordaçados pela equipa de arbitragem que pareceia estar encomendada, não pelo próprio Bragança, mas por outros que acabram beneficiados com este resultado. Na verdade, o matematicamente possível deixou de o ser porque, nesta jornada, tanto o Merelinense como o Vieira garantiram a subida de divisão. O certo, é que se o Fafe, ou mesmo o Bragança vencessem, o Vieira teria obrigatoriamente de vencer o último jogo, depois do empate desta jornada, a duas bola, no terreno do Limianos e no último jogo recebe o Merelinense. Assim está tudo decidido.
As razões de queixa da arbitragem, nesta partida realizada em Trás-os-Montes são tantas que até o presidente Albino Salgado queria que a equipa abandonasse o terreno de jogo, valendo na circunstância os apelos do treinador que o terá chamado o presidente à atenção para as consequências de um acto como esse. A revolta não podia ter sido maior e até os brigantinos concordavam que o árbitro da partida e seus pares estavam ali apenas para complicar e não para fazer um trabalho isento e profissional. Não faltou quem apelidasse esta actuação de “roubo do século”.
Os fafenses batalharam em vão pois foram sistematicamente manietados para não chegarem à baliza contrária. Assim, as faltas sofidas pelos jogadores do Fafe era inexistentes para quem tinha a missão de as avaliar. Ainda no primeiro tempo ficou uma grande penalidade por assinalar a favor dos fafenses. Esse foi um dos muitos erros cometidos, aparentemente, propositadamente pelo trio de arbitragem.
Para desespero dos fafenses o juiz da partida haveria de assinalar uma falta de grande penalidade congtra o Fafe, a cerca de dez minutos do termo da partida, situação que o Bragança aproveitou para se colocar em vantagem. Porém, num dos raros lances em que o árbitro assinalou uma falta a favor dos fafenses, Cerdeira, de livre directo repôs a igualdade na partida, dois minutos depois do Fafe estar a perder.
Nos cinco minutos de compensação que foram acrescidos ao jogo, tanto uma como outra equipa fizeram tudo por tudo para chegar á vitória e tentar adiar a decisão de um dos lugares de subida para a última jornada. Ambas estiveram perto de marcar mas quis a sorte que o jogo terminasse com uma igualdade.
De salientar a boa exibição do central Tiago nesta partida e ainda de mais uma oportunidade dada a um jogador dos juniores, Mike.
Falta um jogo para terminar a temporada e, depois, é tempo de preparar atempadamente a próxima época para que nada falhe e não sejam cometidos os erros que se verificaram nesta temporada. O Fafe merece muito mais que a Terceira Divisão e não pode ficar muito tempo neste escalão, sob pena de ser absorvido por e perder o respeito conseguido ao longo de uma vida no futebol português.
As razões de queixa da arbitragem, nesta partida realizada em Trás-os-Montes são tantas que até o presidente Albino Salgado queria que a equipa abandonasse o terreno de jogo, valendo na circunstância os apelos do treinador que o terá chamado o presidente à atenção para as consequências de um acto como esse. A revolta não podia ter sido maior e até os brigantinos concordavam que o árbitro da partida e seus pares estavam ali apenas para complicar e não para fazer um trabalho isento e profissional. Não faltou quem apelidasse esta actuação de “roubo do século”.
Os fafenses batalharam em vão pois foram sistematicamente manietados para não chegarem à baliza contrária. Assim, as faltas sofidas pelos jogadores do Fafe era inexistentes para quem tinha a missão de as avaliar. Ainda no primeiro tempo ficou uma grande penalidade por assinalar a favor dos fafenses. Esse foi um dos muitos erros cometidos, aparentemente, propositadamente pelo trio de arbitragem.
Para desespero dos fafenses o juiz da partida haveria de assinalar uma falta de grande penalidade congtra o Fafe, a cerca de dez minutos do termo da partida, situação que o Bragança aproveitou para se colocar em vantagem. Porém, num dos raros lances em que o árbitro assinalou uma falta a favor dos fafenses, Cerdeira, de livre directo repôs a igualdade na partida, dois minutos depois do Fafe estar a perder.
Nos cinco minutos de compensação que foram acrescidos ao jogo, tanto uma como outra equipa fizeram tudo por tudo para chegar á vitória e tentar adiar a decisão de um dos lugares de subida para a última jornada. Ambas estiveram perto de marcar mas quis a sorte que o jogo terminasse com uma igualdade.
De salientar a boa exibição do central Tiago nesta partida e ainda de mais uma oportunidade dada a um jogador dos juniores, Mike.
Falta um jogo para terminar a temporada e, depois, é tempo de preparar atempadamente a próxima época para que nada falhe e não sejam cometidos os erros que se verificaram nesta temporada. O Fafe merece muito mais que a Terceira Divisão e não pode ficar muito tempo neste escalão, sob pena de ser absorvido por e perder o respeito conseguido ao longo de uma vida no futebol português.