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quarta-feira, 23 de maio de 2012

OFC Antime teve época difícil num triénio de ouro

Jorge Marinheiro
Texto e fotos: João Carlos Lopes
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Garantia de estabilidade directiva
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O OFC Antime encerrou a época com um jantar e foi visível ver a cara de satisfação e tranquilidade de todos os antimenses que passaram uma época de sobressaltos em constante sofrimento.
Como nem só de futebol vivem este tipo de Clubes e estando o Antime em período de novas eleições para a Direcção as quais ocorrerão já em Junho próximo, o balanço do último triénio foi mesmo considerado de ouro, uma vez que esta histórica colectividade viu o seu património ampliado com a aquisição do piso sintético para o campo de jogos e a conclusão dos novos e modernos balneários.
Coelho e Adelindo Gonçalves 
Jorge Marinheiro vai candidatar-se a novo mandato e já anunciou a continuidade da equipa técnica, composta por Francisco Castro, Coelho e Ricardinho, bem como a continuidade na aposta dos ex-juniores do Clube, que são cinco.
Neste jantar, um dos técnicos adjuntos e ex-guarda-redes, Coelho teve um gesto simbólico mas muito aplaudido de oferecer a camisola com que defendia as cores do Clube ao senhor Adelindo Gonçalves, pessoa encarregue de abrir os balneários, pelas poucas mas sempre sinceras palavras que lhe dirigia treino após treino. O mesmo Coelho haveria de frisar ter sido “uma época difícil mas que é nas dificuldades que se aprende e cresce”.
Neste jantar foram igualmente lembrados os 24 anos de dedicação do Dr. Silva Rego ao OFC Antime
No uso da palavra o presidente da Direcção Jorge Marinheiro falou das eleições que vão existir em Junho e oficializou a sua recandidatura juntamente com Osvaldo Neves, e afirmou que o último mandato “foi de ouro”, em termos de infra-estruturas.
Ex-juniores do OFC Antime
Francisco Castro frisou que acreditou na manutenção desde o primeiro dia, considerando que “foram fortes e unidos até ao fim, e isso reflectiu-se na classificação”.
Hugo o capitão da equipa de futebol, numa breve alocução salientou que o Antime “dá todas as condições físicas ao atletas mas considerou que em determinados momentos faltou sensibilidade”.
Osvaldo Neves no uso da palavra lembrou que o massagista Sombra não teve mãos a medir para dizer de seguida que a “Direcção do Antime deu o apoio possível e aquele que podia ser dado.
O presidente da Assembleia-Geral, Augusto Costa, aproveitou esta reunião para comunicar a sua retirada, alegando motivos pessoais para o efeito.  
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