Valeu a vantagem da 1.ª mão
Como o treinador Paulo Martins tinha previsto o jogo da 2ª mão em Pinheiro não foi nada fácil. Mesmo com muitas alterações no 7 inicial do Paços, nada fazia prever tantas dificuldades. Perante um adversário aguerrido e lutador, e vindo de uma derrota por 10-1 para o campeonato, o Pinheiro vendeu cara a passagem as meias-finais, impondo um empate a três bolas.
Desde cedo viu-se uma equipa a querer ganhar (Pinheiro) e outra (Paços) a tentar controlar o jogo, tendo o resultado de 4-1 da 1ª mão, dar para alguma folga, o Paços sofreu aos 10m e 15m dois golos por Carlos Teixeira e Sérgio Ferreira respetivamente que fizeram tremer a equipa do Paços.
O seu treinador teve logo de mexer e lançar todas as suas armas para a “batalha”, e logo no minuto a seguir aos 18m Rui Oliveira foi travado pelo guarda-redes já em plena grande área, onde se seguiu a marcação da grande penalidade convertida por Rui Rocha com êxito.
Na segunda parte o Paços chega a igualdade aos 10m por Rui Oliveira numa jogada rápida de contra-ataque, mas o Pinheiro ainda não tinha deitado a toalha ao chão e chegou de novo a vantagem de cabeça aos 15m por Mário Diogo na sequência de um livre direto bem marcado pelo jogador do Pinheiro. Logo no minuto a seguir o empate e reposto com mais jogada rápida pelo flanco esquerdo e a bola entra de novo na baliza do Pinheiro mas foi um dos seus jogadores a introduzi-la por infelicidade. O jogo acabou 3-3 mas o Pinheiro merecia a vitória.
Paulo Martins assume ser o principal responsável por este empate, “os meus jogadores fizeram o que eu pedi e bem, por isso se correu mal sou eu o responsável.”
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