Texto e fotos: João Carlos Lopes / Tiago João Lopes
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Muita dificuldade
em gerir vantagens
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O Andebol Clube de Fafe venceu o S. Bernardo por 30-27, em mais um jogo dramático que os fafenses estavam obrigados a vencer, sob pena de dizerem, desde logo, adeus à 1.ª Divisão. Com este resultado a equipa do AC Fafe saiu da zona de despromoção na tabela classificativa, beneficiando da derrota do Ismai na recepção ao Belenenses num jogo muito activo e que terminou com a vitória dos lisboetas por 44-38, o que não deixa de ser um sério aviso para os fafenses, quer com uma equipa quer com outra já que se deslocam ao Belenenses e recebem o Ismai nas duas próximas jornadas.
O Andebol Clube de Fafe venceu o S. Bernardo por 30-27, em mais um jogo dramático que os fafenses estavam obrigados a vencer, sob pena de dizerem, desde logo, adeus à 1.ª Divisão. Com este resultado a equipa do AC Fafe saiu da zona de despromoção na tabela classificativa, beneficiando da derrota do Ismai na recepção ao Belenenses num jogo muito activo e que terminou com a vitória dos lisboetas por 44-38, o que não deixa de ser um sério aviso para os fafenses, quer com uma equipa quer com outra já que se deslocam ao Belenenses e recebem o Ismai nas duas próximas jornadas.
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Foi uma partida em que o AC Fafe com maior ou menor dificuldade conseguiu estar a vencer atér ao final, nomeadamente, a partir do minuto oito da primeira parte. No entanto não o fizeram sem sofrer e sem fazer sofrer os seus adeptos mais fervorosos que não quiseram saber dos atractivos futebolísticos que a TV estava a dar à mesma hora. O AC Fafe tem um problema grande: chega a ter grandes vantagens nos jogos mas não as sabe gerir porque quer marcar mais e mais e acabar muitas vezes é por sofrer, não aproveitando a vantagem que têm de gerir a bola até ao limite do jogo passivo. o Andebol joga-se com as mão e também com a cabeça. Sós uma coordenação entre as duas dá bons resultados.
Foi uma partida em que o AC Fafe com maior ou menor dificuldade conseguiu estar a vencer atér ao final, nomeadamente, a partir do minuto oito da primeira parte. No entanto não o fizeram sem sofrer e sem fazer sofrer os seus adeptos mais fervorosos que não quiseram saber dos atractivos futebolísticos que a TV estava a dar à mesma hora. O AC Fafe tem um problema grande: chega a ter grandes vantagens nos jogos mas não as sabe gerir porque quer marcar mais e mais e acabar muitas vezes é por sofrer, não aproveitando a vantagem que têm de gerir a bola até ao limite do jogo passivo. o Andebol joga-se com as mão e também com a cabeça. Sós uma coordenação entre as duas dá bons resultados.
.Nesta partida que os fafenses chegaram ao intervalo a vencer por 15-12, já no decorrer da segunda parte, o AC Fafe chegou a ter uma vantagem de seis golos mas, na ânsia de marcar mais, essa mesma distância veio para dois. Depois valeu, umas vezes os desacertos atacantes do adversário e noutras as intervenções espectaculares a que Pedro Sousa nos tem habituado neste campeonato, transmitindo força à equipa que muitas vezes desperdiça parte do seu trabalho em situações de ingerência ou mesmo de negligência.
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A última metade da segunda parte foi de puro sofrimento para todos os fafenses presentes no Pavilhão Municipal de Desportos porque todos eles queriam ver o AC Fafe vencer e acreditam na manutenção.
A última metade da segunda parte foi de puro sofrimento para todos os fafenses presentes no Pavilhão Municipal de Desportos porque todos eles queriam ver o AC Fafe vencer e acreditam na manutenção.
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Mais um jogo á medida de Luís Nunes que marcou nove golos nesta partida, atravessando um grande momento de forma mas, acima de tudo transmitindo garra, vontade e querer e festejando cada golo como se fosse o último da sua vida. Marca e contagia ao mesmo tempo. Marcaram ainda: João Ferreira (5), César Gonçalves (4), Cláudio Mota (4), Pedro Peneda (3), Bruno Silva (2), João Castilho (2) e João Teixeira (1).
Mais um jogo á medida de Luís Nunes que marcou nove golos nesta partida, atravessando um grande momento de forma mas, acima de tudo transmitindo garra, vontade e querer e festejando cada golo como se fosse o último da sua vida. Marca e contagia ao mesmo tempo. Marcaram ainda: João Ferreira (5), César Gonçalves (4), Cláudio Mota (4), Pedro Peneda (3), Bruno Silva (2), João Castilho (2) e João Teixeira (1).
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