Empate com alguma revolta
O Cabeceirense foi a Golães disposto a discutir o resultado e acabou por conseguir um empate a duas bolas, numa partida em que a equipa da casa ficou desagrada com o desempenho do juiz da partida.
Assistiu-se a dez minutos iniciais muito bem disputados e com os lances de perigo a surgirem para os dois lados. Quando estava decorrido o primeiro quarto de hora, o Cabeceirense chegou à vantagem. Foi na sequência de um canto em que o guarda-redes Bruno fez duas grandes defesas, sem que os seus colegas aliviassem a bola, permitindo que os forasteiros marcassem.
O Golães despertou para o jogo e chegou ao empate aos 22' num lance onde Luís pressionou e acabou por marcar. O mesmo jogador ainda teve mais uma chance de marcar mas o Golães não o fez até ao intervalo.
Na segunda parte o treinador golanense João Miguel fez duas alterações, metendo Diogo e Lando, atletas que estiveram a recuperar de lesões. A equipa da casa balanceou-se no ataque mas encontrou pela frente uma equipa de Basto muito viril, o que levou os jogadores do Golães a perderem a cabeça porque as faltas contra si não eram assinaladas e ainda eram admoestados com a cartolina amarela.
Porém a raça dos golanenses de antes quebrar que torcer fez com que chegassem ao 2-1 num lance em que foi dada a lei da vantagem pois deveria ser marcado penalti após remate de Diogo mas a bola sobrou para Mira que fez o 2-1.
Na jogada seguinte o Cabeceirense chegou ao 2-2, num golo precedido de falta não assinalada sobre um golanense. Até final o Golães ainda teve uma oportunidade desperdiçada por Luís Miguel.
No final os golanense queixaram-se da actuação do árbitro que "apesar de ser experiente não esteve à altura do desafio".
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