Falta de eficácia operária e de critério do árbitro
O Operário de Antime deslocou-se à serra para jogar com o GD Gerês com quem perdeu por 3-2, numa partida em que faltou algum critério por parte da equipa de arbitragem mas em que os fafenses também não fizeram tudo o que estava ao seu alcance para pontuarem e não foi por falta de oportunidades.
A equipa de Carlos Salgado passou para a frente do marcador aos 25', num golo apontado por Ventura com este a fazer uma recarga após remate de Leo e cruzamento de Raul.
Na primeira parte o Antime podia ter marcado por mais duas vezes mas foi apenas com um golo de vantagem para o descanso.
A equipa da casa deu a volta ao marcador em quatro minutos, ao marcar aos 56' e 60' ambos na sequência de livres laterais, tendo depois chegado ao 3-1.
Foi já perto sobre o minuto noventa que o Antime reduziu para 3-2, através de Bento que na sequência de um canto encheu o pé e fez a bola percorrer toda a baliza para entrar ao segundo poste, marcando um grande golo.
Ainda que reconheça que não foi só pelo árbitro que perdeu, a equipa do Antime teve algumas razões de queixa da equipa de arbitragem que em momentos cruciais do desafio não assinalou as faltas a favor do Antime e teve uma situação caricata em que os fafenses beneficiaram da leia da vantagem e só quando se encaminhavam para fazer golo é que o árbitro apitou para marcar uma falta. Além disso caso tivessem assinalado fora de jogo, o segundo golo do Gerês não teria acontecido, entre outras situações.
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