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domingo, 20 de setembro de 2015

Meireles e Castro vencem o Rali Mortágua na estreia em terra do novo Fábia R5

Redação/MC


Desta vez a vitória não escapou

Depois de na estreia do novo carro num rali de asfalto a vitória nos ter escapado bem perto do final do rali, desta feita tudo correu bem e conseguimos não só a primeira vitória com o Fábia R5, e logo na estreia num rali de terra, como também a nossa primeira vitória nesta época. 

Este não tem sido realmente um ano muito positivo em termos de resultados para nós, inicialmente porque não tínhamos um carro ao nível da concorrência e depois com a chegada do novo carro alguns imprevistos impediram-nos de regressar aos lugares do pódio mas nós e toda a equipa nunca baixamos os braços e finalmente alcançamos a vitória que tanto necessitávamos. 

É certo que no inicio do rali o Zé Pedro Fontes se distanciou de todos mas também é verdade que tanto eu como o Pedro estávamos bastante satisfeitos com a nossa performance no final da segunda especial do rali pois não podemos esquecer que era a nossa primeira especial com o carro em pisos de terra e logo num traçado que tem tudo menos fácil de se conseguir um bom andamento ao que se acrescenta ainda o facto de sermos os primeiros na estrada. 

Na especial seguinte fomos realmente demasiado cautelosos e aí podíamos ter feito melhor mas na entrada para a segunda passagem para a Agueira decidimos entrar mais agressivos e fomos substancialmente mais rápidos. Nessa altura, com os problemas do Fontes e do Moura saltamos para a frente do rali. Fomos felizes, é um facto, mas nós estávamos claramente em progressão em termos de adaptação ao novo carro e penso que iriamos ser bem mais rápidos da parte da tarde. 

Isso não foi necessário porque acabamos por ficar com uma confortável vantagem uma vez que o João Barros (na altura segundo classificado) foi obrigado a desistir e por isso restou-nos levar o carro até ao final e assim alcançar uma grande vitória que do meu ponto de vista é inteiramente merecida pois apesar de todas as nossas condicionantes imprimimos sempre um ritmo muito forte que só não foi melhor porque chegamos a uma altura da prova que não fazia sentido arriscar nada.

Agora resta um rali para o final do campeonato e vamos continuar a trabalhar de forma a nos apresentarmos ainda mais fortes e tentar mais uma vitória.

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